Afastamento do trabalho por Covid quase triplica em um ano

Foram concedidos 98.787 benefícios por incapacidade pela doença, em 2021, quando o período de licença é acima de 15 dias

O número de afastamentos do trabalho por causa da Covid-19 quase triplicou em um ano. De janeiro a dezembro de 2021, foram concedidos 98.787 benefícios por incapacidade, o antigo auxílio-doença, por causa de infecção por coronavírus, ante 37.045 de abril a dezembro de 2020, um aumento de 166%.

A Covid-19 passou a ser o principal motivo de afastamento dos profissionais no trabalho desde o primeiro trimestre de 2021. Além de liderar o ranking das doenças que mais afastaram no ano passado, a infecção causada pelo coronavírus tem o triplo dos casos do segundo problema que mais afetou os trabalhadores, a fratura de punho, com 30.336 concessões.

Os dados são de um levantamento do Ministério do Trabalho e Previdência. “Esses casos representam somente aqueles afastamentos por mais de 15 dias e que, consequentemente, geraram um benefício de segurados do Regime Geral de Previdência Social do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social)“, afirmou o ministério em nota. A pasta não tem os números de janeiro nem os casos de afastamento com atestado médico inferior a 15 dias.

“A Covid foi responsável pelo maior número de afastamentos no INSS no ano passado. Na verdade não é só a Covid, mas sim as sequelas da doença que muitas vezes incapacitam as pessoas para o trabalho”, alerta a advogada trabalhista Lariane Del Vecchio, do escritório Aith Badari e Luchin Advogados.

Uma pesquisa feita pelo Hospital das Clínicas de São Paulo revelou que cerca de 60% dos pacientes que tiveram a doença apresentaram algum tipo de sequela. Entre os casos analisados foram relatados alterações pulmonares importantes, sintomas cardiológicos e emocionais ou cognitivos, como perda de memória, insônia, concentração prejudicada, ansiedade e depressão.

Avanço da Ômicron

Segundo a advogada trabalhista, no começo da pandemia, antes da vacina, e mesmo nos primeiros meses da imunização, o período de afastamento era maior e as sequelas também, e por isso os casos demandavam mais do INSS.

O Brasil tem registrado uma disparada nos casos confirmados de Covid-19 nos últimos dias devido ao avanço da variante Ômicron. Nesta quinta-feira (20), foram registrados 168.495 novos casos de coronavírus, com o total chegando a 23.585.243. Na véspera, houve recorde de 204.854 novos casos em apenas 24 horas.

No começo do ano, o Ministério da Saúde determinou uma nova orientação de isolamento para quem contrair a doença. Paciente assintomático que tiver diagnóstico negativo pode ser liberado da quarentena após cinco dias. Para aqueles que apresentarem teste positivo, o prazo é até dez dias depois da infecção.

 

Para a advogada trabalhista, o avanço da vacinação e as novas normas do Ministério da Saúde vão refletir em redução dos afastamentos pelo instituto, quando o atestado é dado para mais de 15 dias consecutivos, devido a incapacidade para o trabalho. “Essa nova recomendação, que prevê períodos de afastamento de cinco a dez dias, vai fazer com que as pessoas não sejam afastadas pelo INSS. Esse encargo vai ficar por conta das empresas”, avalia Lariane.

Mas o que deve prevalecer é o atestado médico. “É o médico que deve determinar os dias de afastamento e a data da alta”, orienta a advogada. O que vale é o atestado médico. Na minha opinião, ele se sobrepõe à portaria do Ministério da Saúde.”

Lariane também recomenda ao funcionário que sentir os sintomas que, no primeiro momento, comunique a empresa e passe no médico, para avaliar qual o período em que deve ficar afastado e o que deve ser feito.

“A primeira coisa é comunicar o empregador e buscar o atendimento médico. Em caso de atestados com mais de 15 dias, a empresa deve encaminhar o funcionário para afastamento pelo INSS”, explica a advogada.

Para funcionário em home office, vale a mesma regra. “Se o médico disser que ele precisa ser afastado para se recuperar, ele não tem que trabalhar. Ele não pode ser obrigado a exercer suas tarefas. Se ele estiver se sentindo bem, ele pode trabalhar mesmo que tenha atestado, mas não pode ser obrigado”, conclui.

Fonte: R7

Apenas 1% dos municípios do país estão prontos para receber o 5G

Sete das 27 capitais estão em conformidade com a legislação necessária para implementação da nova tecnologia

Apenas 1% dos 5.568 municípios do Brasil possuem leis aprovadas por suas câmaras municipais para viabilizar a implementação da tecnologia 5G. Além disso, somente sete das 27 capitais do país estão com a legislação atualizada e, portanto, prontas para receberem a nova tecnologia de rede móvel.

O prazo estipulado no edital do leilão do Ministério das Comunicações e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), realizado em novembro do ano passado, é para que até o dia 31 de julho todas as capitais já estejam prontas para receber a tecnologia.

Até o momento, as capitais que já poderiam instalar a nova tecnologia são Brasília, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Palmas, Porto Alegre e Rio de Janeiro. Há ainda as situações de São Paulo e Vitória, onde as leis foram aprovadas, mas ainda aguardam sanção.

O cronograma inicial, estabelecido pela Anatel também prevê que, além das capitais, as cidades tenham cronogramas diferentes para adequação.

As que tem entre 200 e 500 mil habitantes precisam se adaptar até 2026. As que possuam entre 100 mil e 200 mil, até 2026. E as menores, de até 100 mil habitantes, poderiam fazer ajustes até 2027.

Para que as novas redes sejam implementadas é preciso modernizar e atualizar as leis municipais de antenas. Segundo a Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações (Abrintel), “a depender da aplicação do 5G, a nova tecnologia pode requerer de cinco a dez vezes mais antenas de transmissão do que o 4G, o que precisa ser viabilizado pela atualização de algumas leis”.

Para Luciano Stutz, presidente da Abrintel e porta-voz do Movimento Antene-se, as capitais que saíram na frente estão prontas para receber todas as etapas de implementação da tecnologia.

“As sete capitais que já aprovaram novas leis de uso e ocupação de solo para infraestrutura para telecomunicações já se prepararam para as três fases de implantação do 5G nas capitais, previstas para 2022, 2023 e 2024, cada ano com mais densidade de antenas por habitantes”, disse.

De acordo com a Abrintel, as situações mais preocupantes são as das cidades de Belo Horizonte e Goiânia, que, segundo Stutz, além de ainda não terem uma definição de novas leis, têm restrições severas à implantação de torres e outras estruturas de suporte.

O presidente da entidade disse que, apesar do baixo número de capitais prontas para implementação da tecnologia do 5G, há boa expectativa de assegurar condições de instalação nas capitais.

Porém, é urgente que as cidades façam a atualização da Lei Geral de Antenas LGA, do governo federal.

“Mesmo entendendo que o melhor caminho seja a modernizar a legislação, as estruturas usadas atualmente podem viabilizar o lançamento do 5G na primeira fase, em 31 de julho. Mas, como a nova tecnologia precisa de cinco vezes mais antenas que o 4G, a infraestrutura existente pode não ser suficiente para todas as fases futuras”, alerta Stutz.

“Logo, mesmo que haja uma forma de ter o 5G nesses casos, só com a atualização das leis conseguiremos ter um número de antenas para um bom serviço de conectividade”.

Fonte: CNN

INSS volta a exigir prova de vida em 2022; veja calendário e como fazer

Após suspensão de três meses devido à alta de casos de Covid-19, beneficiários devem voltar a realizar o procedimento neste ano.

Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) devem ficar atentos aos prazos para a realização da prova de vida, que volta a ser obrigatória neste ano.

O procedimento, feito para comprovar que o segurado do INSS está vivo, havia sido suspenso inicialmente entre março de 2020 e maio de 2021. No entanto, ele voltou a ser suspenso em outubro do ano passado, após nova alta de casos de Covid-19.

A prova de vida, segundo governo federal, é feita para “evitar fraudes e pagamentos indevidos”.

 

Como fazer

A prova de vida do INSS deve ser feita no banco responsável pelo pagamento do benefício, em caixas eletrônicos com uso da biometria ou presencialmente, nas agências.

Além disso, segurados com biometria facial cadastrada no Denatran ou no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) podem fazer a prova de vida de forma eletrônica, por meio do aplicativo “Meu INSS”.

É possível saber se o usuário pode ou não realizar a prova de vida pelo celular acessando os aplicativos do governo federal e o “Meu INSS”. O cidadão pode também ir até uma agência bancária e consultar.

Idosos a partir de 80 anos ou pessoas com dificuldade de locomoção podem solicitar visita em domicílio. Nestes casos, é necessário agendar um horário pelo telefone 135 ou pelo app Meu INSS.

O governo federal alerta que o INSS nunca pede informações pessoais dos segurados, como números de documentos.

Calendário

Para os segurados do INSS que não realizaram a prova de vida desde 2020 até dezembro de 2021, será necessário fazer o procedimento no início deste ano.

Se o beneficiário teria que ter feito a prova de vida até dezembro de 2020, por exemplo, o prazo para realizar o procedimento termina em fevereiro. Veja o calendário abaixo:

De acordo com a portaria do INSS nº 1.400, de 27 de dezembro de 2021, após esse calendário de regularização, passa a valer a regra que considera o aniversário do beneficiário para estabelecer o prazo de realização para prova de vida.

“A partir de julho de 2022, em caso de ausência de comprovação de vida no mês de aniversário do titular do benefício, os créditos mensais da segunda e da terceira competências subsequentes serão encaminhados à rede pagadora com marca de bloqueio, inclusive para aqueles com mês de aniversário de janeiro a junho de 2022”, diz o documento.

A portaria, porém, autoriza as instituições financeiras responsáveis pelo pagamento dos benefícios do INSS a realizar a prova de vida no mês anterior ao mês de aniversário do titular do benefício.

Suspensão e cancelamento

Quem tiver o benefício bloqueado pode procurar a instituição financeira pagadora para regularizar a situação e voltar a receber.

A não realização da prova de vida leva primeiro ao bloqueio do benefício e, depois, à suspensão do pagamento.

Quem tiver o benefício suspenso em fevereiro entrará na etapa de suspensão três meses mais tarde. Após este período, caso o cidadão ainda não tenha atualizado os dados nessa segunda etapa, o benefício será cancelado.

 

Fonte: CNN

 

Todas as capitais já iniciaram a vacinação infantil contra a Covid-19

Palmas (TO) e Cuiabá (MT) aplicaram as primeiras doses pediátricas nas crianças entre 5 e 11 anos nesta quinta-feira (20)

Todas as capitais estaduais e o Distrito Federal já aplicaram as primeiras doses da vacina pediátrica contra a Covid-19, destinada a crianças entre 5 e 11 anos de idade, segundo levantamento feito pela Agência CNN.

Nesta quinta-feira (20), as cidades de Palmas (TO) e Cuiabá (MT) iniciaram a campanha e completaram a lista no âmbito nacional.

Nas redes sociais, a capital do Tocantins publicou um vídeo com a primeira criança a ser imunizada, uma garota de 10 anos de idade. A primeira aplicação foi feita em São Paulo (SP), no dia 14 de janeiro.

Até o momento, a vacina da Pfizer é a única liberada pela autoridade sanitária para ser aplicada nesta faixa etária. A Anvisa avalia nesta quinta-feira a viabilidade de liberar, também, a imunização com a Coronavac.

O imunizante da farmacêutica norte-americana recebeu autorização da Agência Nacional de Vigilância de Saúde (Anvisa) em 16 de dezembro para ser aplicado em crianças de 5 a 11 anos no Brasil.

No entanto, o recebimento e distribuição das doses só ocorreu após uma consulta pública demandada pelo governo federal e realizada em 4 de janeiro.

Ao todo, o Brasil deve receber 4,3 milhões de doses em janeiro. Para fevereiro, a expectativa é que a Pfizer entregue mais 7,2 milhões de doses e, em março, mais 8,4 milhões de imunizantes. O esquema vacinal para crianças é composto por duas doses com intervalo de oito semanas.

Fonte: CNN

Conheça o plano de amor de Deus desde o princípio!

PARAKLETOS: incompatível com o mundo! Ora: quem habitou com os discípulos durante três anos, dia e noite, e eles conheciam muito bem? O próprio Jesus! Ele é o Espírito da Verdade, habitando apenas em UM corpo, mas que, em breve, habitaria dentro de todos eles e em cada pessoa que Nele cresse! Por isso disse: ‘‘e estará em vós’’. Este sempre foi o Seu Plano de amor desde o Princípio, quando convivia com o ser humano todos os dias, até o pecado causar a forçosa separação e banir a raça humana para o mundo. Mas agora, com o Seu iminente sacrifício expiatório, a barreira do pecado será removida da vida dos que Nele crerem e o Senhor poderá voltar a ser um só conosco! (Êxodo 25:8, João 17:21-23). Em Sua última noite de vida, Jesus revela que o mundo não pode receber o Espírito da Verdade ‘‘porque não O vê, nem O conhece’’. E olhando para os discípulos, disse: ‘‘Mas vós O conheceis, porque Ele habita convosco e estará em vós’’ (João 14:17) (PAGLIARIN, 2019, p. 22).

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Por Daniela Porto

Pr. Juanribe na Sede Nacional. Neste Domingo, às 10h.

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Por Daniela Porto

Impacto do auxílio emergencial no comércio chega a R$ 7 bi neste ano

auxílio emergencial injetou R$ 7 bilhões diretamente no comércio em compras por pagamento digital neste ano. O valor foi movimentado em estabelecimentos físicos ou virtuais com o QR code e cartão de débito virtual do aplicativo Caixa Tem, até a última segunda-feira (8), de acordo com a Caixa Econômica Federal. Agora a expectativa é com o novo programa Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família, que começa a ser pago na próxima quarta-feira (17).

No caso do auxílio, só em um único dia, por exemplo, em 14 de junho, foram gastos diretamente em lojas R$16,2 milhões em pagamentos virtuais. Os beneficiários utilizaram o aplicativo Caixa Tem como cartão de débito normal, com o QR code passando nas maquinhas de pagamento ou como cartão virtual em compras via intenet, além de pagar boletos de contas de luz, água e telefone.

“O auxílio emergencial teve um investimento de mais de R$ 50 bilhões neste ano. Se esse valor fosse retirado integralmente do varejo, a expectativa de crescimento das vendas neste período cairia dos atuais 8% a 10%, para algo como 6% a 8%”, afirma Fábio Pina, assessor econômico da FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). Para ele, o impacto foi fundamental para impulsionar as vendas e, se não houvesse o auxílio, o crescimento projetado para o ano seria menor. O benefício representa de 20% a 30% de todo crescimento do varejo, estimado em torno de R$ 200 bilhões neste ano, de acordo com a instituição.

Auxílio Brasil

O recurso, que beneficiou na última etapa 34,4 milhões de pessoas com valor médio das sete parcelas de R$ 250, se encerra neste mês, com a última liberação de saque no dia 19. A partir do dia 17, começa o pagamento do Auxílio Brasil, que substitui o Bolsa Família, para 14,6 milhões.

No primeiro mês, os atuais benefícios terão rejuste de 17,8%. O valor médio passará para R$ 217,18 mensais. Em dezembro, a expectativa do governo federal é que o valor das parcelas seja acrescido de um benefício temporário para garantir o pagamento de ao menos R$ 400 até o fim de 2022.

Apesar do valor e do número menor de pessoas que receberão o novo benefício, a expectativa é que seja mantido o estímulo no comércio. “Mas o auxílio emergencial é substancialmente maior do que o Bolsa Família, que equivale pouco menos de 2% do total das vendas do varejo”, explica o assessor econômico da FecomercioSP.

O economista Marcel Solimeo, da Associação Comercial de São Paulo, avalia que a repercussão no comércio é maior no setor de alimentos, mas a diferença do impacto vai depender do valor e do número de pessoas beneficiadas, além da inflação do período.

“O auxílio desempenhou papel muito importante, especialmente no ano passado, com valor de R$ 600. E, mesmo depois, ainda ajudou a sustentar a demanda, principalmente de bens de menor valor, como alimentos. Se ele não for substituído por valor equivalente, vai fazer uma diferença negativa. Além disso, tem que ser levado em conta a inflação desse período, porque impactou o preço de alimentos”, afirma Solimeo.

Ele acredita que quando o novo programa começar a pagar os R$ 400 será fundamental para as camadas de baixa renda da população. Os valores originais do programa, com a disparada da  inflação no período, vão recompor apenas parte do poder de compra da população. “De qualquer forma, o que foi feito até agora para este mês e para o próximo vai ajudar. Vamos ver se começa em janeiro o valor maior que realmente recomponha o poder de compra da população”, conclui.

Fonte: R7

Bolsonaro sanciona duas leis para viabilizar Auxílio Brasil

O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou duas leis para viabilizar a execução do Programa Auxílio Brasil, que substitui o Bolsa Família. Uma das leis abre um crédito de R$ 9,36 bilhões ao Orçamento da Seguridade Social da União, e outro altera o Plano Plurianual (PPA) 2020-2023 incluindo o benefício.

A criação do crédito especial, em favor do Ministério da Cidadania, permite o remanejamento do saldo do Bolsa Família para o Auxílio Brasil. A medida evita a esterilização dos recursos orçamentários do programa de transferência de renda.

Segundo a Secretaria-Geral da Presidência da República, a lei está de acordo com as normas constitucionais e não afeta a “regra de ouro”. Essa regra é um mecanismo constitucional (artigo 167) que proíbe que a União faça dívidas para pagar despesas correntes, como salários dos servidores e aposentadorias.

Congresso aprova

Congresso Nacional aprovou nesta quinta-feira (11) dois projetos de crédito extraordinário para viabilizar o pagamento do Auxílio Brasil. Um dos textos foi justamente o que prevê a liberação do crédito de R$ 9,36 bilhões para que o programa seja pago ainda neste ano. No outro, passaram a ser reservados R$ 76,4 bilhões até 2023 para custeio do programa, com alteração no PPA para que o novo programa passe a existir formalmente dentro da previsão contábil do governo.

Fonte: R7

Sete de cada dez trabalhadores mudaram de ramo na pandemia

pandemia do novo coronavírus, que assolou diversos setores da economia, fez com que 71,4% dos trabalhadores mudassem sua área de atuação, aponta pesquisa realizada pelo site Empregos.com.br com profissionais que estão na busca por uma colocação no mercado de trabalho.

As mudanças de ramo profissional estão diretamente relacionadas com a adoção das medidas restritivas para conter o avanço da crise sanitária a partir de março do ano passado. “A única opção foi buscar oportunidades em outras áreas que estivessem empregando ou funcionando de forma remota”, afirma Leonardo Casartelli, diretor de marketing do Empregos.com.br.

Para o futuro, o indício é que as pessoas continuem na nova área de atuação. “Por serem normalmente posições mais qualificadas, a tendência é que, quando alguém consegue entrar em uma área nova, essa pessoa tenha sempre um upgrade e uma melhoria de salário principalmente”, destaca Casartelli ao mencionar que os cargos mais afetados pela pandemia foram justamente os mais operacionais.

Recolocação

O levantamento mostra ainda que os profissionais estão otimistas com a recolocação e 86,7% avaliam que o avanço da vacinação no Brasil vai facilitar a conquista de um emprego novo. Entre os entrevistados, 49,5% buscam uma oportunidade ainda em 2021 e 17% estão desempregados há mais de um ano.

As expectativas melhores surgem no momento em que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) sinaliza para uma redução na taxa de desempregados. No trimestre encerrado em agosto, eram 13,7 milhões de brasileiros desocupados, o equivalente a 13,2% da população economicamente ativa.

Para Casartelli, o aquecimento do comércio, impulsionado pelas festas de fim de ano e datas comerciais, é um bom momento para os 79,9% que desejam terminar o ano com uma nova colocação profissional.

“Embora muitos brasileiros tenham enfrentado desligamentos nos últimos meses, a demanda por profissionais é positiva no último trimestre do ano. Com esse aumento, observamos que os candidatos ficam otimistas e voltam a procurar recolocação”, afirma ele.

Com as perspectivas melhores, o levantamento mostra ainda que 46,6% dos candidatos estão dispostos a aceitar qualquer regime de trabalho, enquanto 45% têm preferência por vagas presenciais e 6,5% buscam oportunidades no modelo híbrido.

Casartelli ressalta que os contratados para preencher uma vaga temporária devem aproveitar a oportunidade e fazer dela uma porta de entrada para o mercado formal. “A expectativa é que essas pessoas tenham mais chances de ser efetivadas após o período de fim de ano, uma vez que essas empresas já estão com o quadro reduzido”, observa o diretor.

Fonte: R7

S.O.S. Oração

O Ministério SOS Oração atende pessoas de todos os lugares do Brasil, oferecendo conforto, conselho, esperança e salvação através das ligações telefônicas.

Os atendimentos estão sendo feitos pelo telefone (11) 2221-5000, pelo WhatsApp (11) 95015-3333 ou pelo e-mail: sospregadores@pregadoresdotelhado.org.br

SOS Oração: 24 horas por dia à sua disposição para o que você precisar!

Por Daniela Porto