Grande Batismo nas Águas acontece hoje em todas as Sedes Estaduais de Paz e Vida!

Hoje, em todas as Sedes Estaduais da Paz e Vida, às 14 horas, acontece o Grande Batismo nas Águas. E todos os pastores e obreiros do ministério tem essa reunião como uma das mais importantes por levarem os cristãos convertidos à cumprirem a justiça de Deus! Hoje é dia de festa nos céus!

Compareça em uma de nossas Sedes Estaduais:

Alagoas – Em Maceió: Av. Fernandes Lima, 350 – Farol – Telefone: 082 3026-2793

Amazonas – Em Manaus: Av. Cosme Ferreira, 816 – Coroado (O batismo será na praia de Ponta Negra. Saída da Paz e Vida será às 12h.)

Bahia – Em Salvador: Av. Mario Leal Ferreira, 1.521 – A 100m do Metrô Bonocô – Telefone: 071 3381-5717

Ceará – Em Fortaleza: Av. Duque De Caxias, 403 – Centro (Esquina com a Rua Assunção) – Telefone: 085 98168-9097

Distrito Federal – Em Brasília: Av. Comercial Norte, QNE 27 Lote 21 Loja A – Taguatinga Norte – Telefone: 061 3541-2269

Goiás – Em Goiânia: Av. Tocantins, 354 – Esquina com a Rua 3 – Setor Central – Telefone: 062 3434-7935

Maranhão – Em São Luiz: Av. Kennedy, 1.380 – Bairro de Fátima – Telefone: 098 8542-9686

Minas Gerais – em Belo Horizonte: Av. Cristiano Machado, 2.315 – Cidade Nova – Telefone: 031 98839-3737

Pará – Em Belém: Travessa Jutaí, 200 – São Brás – Telefone: 091 3038-9782

Paraíba – Em João Pessoa: Av. Presidente Epitácio Pessoa, 445 – Bairro dos Estados – Telefone: 083 98171-8374

Paraná – Em Curitiba: Av. Marechal Floriano Peixoto, 8.195 – Boqueirão – Perto do Terminal do Carmo – Telefone: 041 3278-5272

Pernambuco – No Recife: Av. Caxangá, 5.013 – Várzea – Em frente ao Golf Clube – Telefone: 081 3031-9671

Piauí – Em Teresina: Rua Paissandú, 746 – Centro – Quase esquina com Av. Maranhão – Telefone: 086 3234-3377

Rio de Janeiro – No Rio de Janeiro: Av. Vicente de Carvalho, 1.121 – Vila da Penha – Telefone:  021 97207-3377

Rio Grande do Norte – Em Natal: Av. Senador Salgado Filho, 1.950 – Ao lado da passarela – Telefone:  084 3301-5677

Rio Grande do Sul – Em Porto Alegre: Av. Farrapos, 602 – Centro – Próximo ao viaduto Conceição – Telefone:  051 3264-9489

São Paulo – Em São Paulo: Av. Cruzeiro do Sul, 1.965 – a 200 metros do Metrô Portuguesa- Tietê – Telefone:  011 2221-5000

Sergipe – Em Aracaju: Av. Maranhão, 1.114 – Dezoito do Forte – Telefone:  079 3304-4213

Portugal – Em Lisboa: Rua Arminda Gomes de Carvalho, 10 – Moscavide  – Telefone:  +351 219 436 064

Participe!

 Por Pra. Daniela Porto

Após puxar inflação de maio, planos de saúde terão reajuste em junho

ANS vai definir em reunião na segunda-feira (12) o índice máximo de aumento anual para contrato individual ou familiar.

Após puxarem a inflação de maio, os planos de saúde terão reajuste em junho. A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) vai definir na próxima segunda-feira (12), em reunião da diretoria colegiada, o índice máximo de aumento anual para contrato individual ou familiar.

A estimativa é de reajuste entre 10% e 12%, segundo a projeção da Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde), com base na metodologia de aumento adotada pela ANS e em cálculo de consultorias.

A medida vai afetar 8,9 milhões de beneficiários de planos individuais e familiares, o que representa 17,6% do total de consumidores de planos de assistência médica no Brasil. O setor atingiu um total de 50.573.160 usuários em abril deste ano, o maior número desde novembro de 2014.

O aumento vai valer para contratos feitos a partir de janeiro de 1999 e poderá ser aplicado pela operadora a partir da data de aniversário da contratação do plano

Enquanto o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial do país, foi de 0,23% em maio, o maior impacto e a maior variação vieram do grupo Saúde e cuidados pessoais, com 0,93%. O destaque foi o plano de saúde, que registrou alta de 1,20% no mês.

Nos últimos 12 meses, o acumulado dos convênios chega a 17,48%, enquanto a inflação geral acumula 3,94%.

Histórico

Em 2020, os planos ficaram congelados por causa da pandemia de Covid-19. Já em 2021, pela primeira vez, a ANS definiu redução de 8,19% nos valores das mensalidades.

A decisão foi motivada pela queda da demanda decorrente do período de isolamento na pandemia; por causa do distanciamento social, muitos brasileiros adiaram a procura por serviços médicos não emergenciais.

No ano passado, a agência autorizou reajuste de 15,5% nos planos de saúde individuais e familiares, o maior índice desde o início da série histórica, em 2000.

Como funciona o reajuste

A ANS explica que o índice de reajuste dos planos individuais ou familiares é determinado pela agência, sendo aprovado em reunião de diretoria colegiada e apreciado pelo Ministério da Fazenda.

“O percentual é o teto para o reajuste. As operadoras podem aplicar índices mais baixos, mas são proibidas de aplicar percentuais mais altos que o definido pela ANS para os planos individuais ou familiares”, afirma a agência reguladora em nota.

Já os planos coletivos com 30 beneficiários ou mais possuem reajuste definido em contrato e estabelecido a partir da relação comercial entre a empresa contratante e a operadora, em que há espaço para negociação entre as partes.

O Idec (Instituto de Defesa do Consumidor) defende a ideia de que os reajustes dos planos coletivos sejam regulados à semelhança dos planos individuais. Para a coordenadora do programa de Saúde do Idec, Ana Carolina Navarrete, o ideal seria que o reajuste fosse regulado para todos os tipos de plano.

“Como a maioria dos contratos coletivos reajusta seus planos com base na sinistralidade e ela, como índice, é pouco clara (cada empresa define de uma forma diferente), isso permite uma ampla liberdade para a operadora, no limite, fazer alteração unilateral do preço, prática vedada pelo Código de Defesa do Consumidor. O ideal seria que as cláusulas de reajuste fossem padronizadas”, afirma a coordenadora.

Como o consumidor pode se proteger

Problemas com reajuste ocuparam o terceiro lugar em reclamações do ranking do Idec dentro do tema de planos de saúde, com 13,7% dos registros. Esse também é um problema bastante judicializado. Veja a orientação da coordenadora do programa de Saúde do Idec, Ana Carolina Navarrete:

  • Um primeiro passo é o consumidor questionar a operadora sobre as razões do aumento. Se, por exemplo, a operadora alega alta na taxa de uso do plano, a chamada sinistralidade, é possível o consumidor procurar informações na ANS e verificar se a sinistralidade informada pela operadora está elevada ou não. É um primeiro exercício de controle.
  • Se a operadora esclarece e as informações batem, o consumidor deve avaliar se vale a pena permanecer no plano de saúde pagando o novo valor.
  • Se não valer, ele pode fazer a portabilidade, que é a troca de plano sem cumprir novas carências, migrando para um plano de saúde mais barato. Pode, ainda, fazer o downgrade, que é a troca por um plano mais barato dentro da mesma empresa.
  • Se a operadora não esclarecer as razões do reajuste elevado e se a regra de reajuste do contrato não for clara sobre como ele é feito, é possível também questionar o reajuste na Justiça.

Fonte: Idec

Como reclamar na ANS

A ANS recomenda aos usuários que estiverem com dúvidas em relação ao percentual do seu reajuste que procurem, inicialmente, sua operadora e, caso não tenham a questão resolvida, registrem reclamação na ANS nos seguintes canais de atendimento:

  • formulário eletrônico Fale Conosco, na Central de Atendimento ao Consumidor;
  • Central de atendimento para deficientes auditivos: 0800 021 2105;
  • núcleos da ANSexistentes nas cinco regiões do país. Confira aqui as unidades com atendimento presencial e faça o agendamento online; e
  • Disque ANS (0800 701 9656): atendimento telefônico gratuito, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, exceto feriados nacionais.

Fonte: ANS 

Fonte: R7

Fenômeno El Niño está de volta, informa agência; entenda os efeitos para o Brasil

Padrão climático se origina no Oceano Pacífico e pode tornar as águas até 4°C mais quentes do que habitual.

O Centro de Previsão Climática da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos informou, na quinta-feira (8), que o fenômeno climático conhecido como El Niño está de volta.

Após três anos do padrão climático La Niña, que geralmente reduz um pouco as temperaturas globais, o El Niño retornou oficialmente, e é provável que produza condições climáticas extremas no final deste ano.

Organização Meteorológica Mundial (OMM) havia informado em maio que o fenômeno deveria se desenvolver ainda em 2023.

O que é o El Niño

O fenômeno El Niño é um padrão climático que se origina no Oceano Pacífico ao longo da Linha do Equador e afeta o clima em todo o mundo.

A água quente normalmente está confinada no Pacífico ocidental pelos ventos que sopram de leste a oeste, em direção a Indonésia e a Austrália. No entanto, durante o El Niño, os ventos diminuem e podem até inverter a direção, permitindo que a água mais quente se espalhe para o leste, chegando até a América do Sul.

Os cientistas ainda estão procurando uma resposta sobre por que isso acontece, mas a desaceleração desses ventos pode durar semanas ou até meses.

Entre muitos padrões climáticos de grande escala que atuam em conjunto para influenciar o clima global, o El Niño pode ocorrer a cada dois a sete anos, em intensidade variável. Durante o fenômeno, as águas do Pacífico oriental podem ser até 4°C mais quentes do que habitual.

Quais os efeitos para o Brasil?

A formação do El Niño pode aumentar as temperaturas e provocar estiagem em partes das regiões Norte e Nordeste do Brasil, segundo pesquisadores do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Já no outro extremo, em algumas partes da região Sul, o fenômeno deve causar excesso de chuvas.

De acordo com o Climatempo, em junho, o Oceano Pacífico equatorial deverá estar com temperaturas acima da média em toda a faixa, principalmente próximo da América do Sul.

“O El Niño deverá se instalar de fato a partir de julho, e sua influência será notada a partir de agosto, como o aumento das chuvas na região Sul, diminuição no extremo norte e elevação das temperaturas, que tendem a ficar acima da média na metade da região Norte do país a partir de julho”, acrescenta o Climatempo. “Estima-se que seja um El Niño de intensidade moderada neste período”.

Durante o outono, é comum observar o avanço da Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) pelo Sudeste, que favorece períodos mais secos entre as áreas centrais e parte do Sudeste do País, típicas da estação. Há ainda a formação de frentes frias e de instabilidades mais para o Sul do Brasil, Mato Grosso do Sul, no Centro-Oeste, e São Paulo, na região Sudeste.

Ainda segundo o Climatempo, o El Niño costeiro deve impactar no aumento de chuva em parte do Sul do Brasil, entre Santa Catarina e o Paraná, parte de Mato Grosso do Sul e de São Paulo.

Risco de perda econômica

Um estudo feito por Cristopher Callahan e Justing Mankin, da Universidade de Dartmouth, e publicado na revista “Science”, examinou os custos gerados à longo prazo pelo El Niño desde seu primeiro registro, apresentando um custo médio de cerca de US$ 3,4 trilhões (aproximadamente R$ 16, 8 trilhões).

Em 2023, o fenômeno deverá provocar um rombo de US$ 3 trilhões (R$ 14,8 trilhões) na economia global até 2029.

“Podemos dizer com certeza que sociedades e economias não apenas sofrem um golpe e se recuperam. Nos trópicos e lugares que sofrem os efeitos do El Niño, você obtém uma assinatura persistente durante a qual o crescimento é retardado por pelo menos cinco anos”, disse Cristopher Callahan.

Fonte: CNN BRASIL

Tratamento revolucionário contra câncer de medula óssea tem 90% de sucesso

Com o sucesso do tratamento contra o câncer de medula óssea, que gerou remissão em 90% dos pacientes, o grupo agora quer expandir a técnica para outros tipos de câncer. – Foto: Reprodução/Sciath e Oncos.

Um tratamento revolucionário para pacientes com câncer de medula óssea. Com a técnica CAR-T, os pesquisadores conseguiram o índice de 90% de remissão nos mais de 74 pacientes tratados. Vitória da ciência!

A conquista sem precedentes vem da Hadassah University Medical Center, em Jerusalém, em Israel, que usou a técnica que treina e fortalece as células de defesa do paciente, fazendo com que elas combatam o câncer mais efetivamente.

O câncer de medula óssea, ou mieloma múltiplo, é a segunda doença hematológica mais comum, atrás apenas do linfoma. A doença se manifesta em células do sangue chamadas plasmócitos, produzidas na medula.

Como é o tratamento inovador

Na pesquisa, foi aplicada a técnica chamada de CAR-T, bastante utilizada em tecnologia de engenharia genética, apresentando ótimos resultados no combate ao câncer.

A Chimeric Antigen Receptor T-Cell Therapy, estimula o próprio sistema imunológico do paciente para destruir o câncer que acomete o corpo.

Depois de coletar células saudáveis do paciente, os pesquisadores programam os glóbulos brancos (responsáveis pela defesa do organismo) e separaram as células T, que são as responsáveis ativamente pelo sistema imunológico.

Separar os glóbulos vermelhos dos brancos é um processo complexo: pode levar de duas a quatro horas e se assemelha à doação de sangue. Com as células separadas, é realizado um processo de engenharia genética.

Essas células T, que agora foram modificadas, são injetadas novamente no paciente e ajudam a destruir o câncer.

“Os resultados do tratamento CAR-T são impressionantes, garantindo aos pacientes mais anos e muita qualidade de vida”, disse a professora Polina Stepensky, chefe do Departamento de Imunologia.

Fila de espera

O mieloma múltiplo é uma doença que foi considerada por muitos médicos incurável, mas o resultado apresentado pela Universidade de Hadassah pode mudar esse diagnóstico.

A série de experimentos realizados no departamento levou a uma fila de espera grande.

“Temos uma lista de espera de mais de 200 pacientes de Israel e de várias partes do mundo”, disse Polina.

A pesquisadora ainda acrescentou que por ser um tratamento mais complexo, podendo ser realizado apenas com um paciente por semana, acaba dificultando um pouco o processo.

O mieloma múltiplo

O mielo é um tipo de câncer que aparece na medula óssea.

A doença tem esse nome porque normalmente o câncer costuma afetar várias áreas do corpo, como o crânio, pelve, costelas e a coluna.

O mieloma é também um câncer silencioso em seu estágio inicial, mas à medida que vai evoluindo pode fazer com que o paciente sinta falta de ar, dor óssea e fadiga.

Sendo mais comum em pessoas com mais de 60 anos, a doença acomete mais homens do que mulheres. Em 2021, a jornalista Cristiana Lôbo foi vencida pela doença. Ela morreu aos 63 anos.

Tratamento sofisticado

A disponibilidade do CAR-T ainda é baixa. Hoje, somente dois países possuem o tratamento, China e Estados Unidos.

O custo é alto, próximo de US$ 400.000 (R$ 2 milhões de reais), mas o tratamento contra o câncer de medula que levou a remissão de 90% dos pacientes em Hadassah é diferente.

“O tratamento é mais sofisticado e avançado do que o oferecido no mundo. A ideia é avançar no desenvolvimento e permitir que o CAR-T seja benéfico e acessível para pacientes com outros tipos de câncer”, disse Polina.

Com informações do The Jerusalem Post

Fonte: Sonoticiaboa

Como diagnosticar e lidar com a depressão em adolescentes

Período de rápido crescimento e desenvolvimento faz com que a infância e a adolescência se tornem fases críticas para a saúde mental.

Depressão, ansiedade e distúrbios comportamentais estão entre as principais causas de doenças e incapacidades entre os adolescentes. Em todo o mundo, um em cada sete jovens de 10 a 19 anos enfrenta algum transtorno mental, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O período de rápido crescimento e desenvolvimento faz com que a infância e a adolescência se tornem fases críticas para a saúde mental. As habilidades cognitivas, sociais e emocionais adquiridas nessa fase da vida podem moldar a saúde mental dos indivíduos na fase adulta.

A falta de atenção e cuidado com condições mentais nessa faixa etária pode levar a prejuízos futuros, incluindo limitações a uma vida plena. De acordo com a OMS, a qualidade do ambiente onde as crianças e os adolescentes crescem determina o seu bem-estar e desenvolvimento. Além disso, experiências negativas precoces em casa, no ambiente escolar ou espaços digitais, como exposição à violência, bullying e pobreza, aumentam o risco de transtornos mentais.

Impactos da depressão para adolescentes

Distúrbios emocionais, como a depressão e a ansiedade, são comuns entre os adolescentes. Os transtornos de ansiedade são os mais prevalentes nessa faixa etária e são mais comuns entre os adolescentes mais velhos. Estima-se que 3,6% dos jovens de 10 a 14 anos e 4,6% dos de 15 a 19 anos sofram de um transtorno de ansiedade.

Já a depressão afeta cerca de 1,1% dos adolescentes de 10 a 14 anos e 2,8% daqueles entre 15 e 19 anos. Depressão e ansiedade compartilham alguns dos mesmos sintomas, incluindo mudanças rápidas e inesperadas de humor, que podem ser confundidos com comportamentos comuns dessa fase da vida.

No entanto, diferentemente de reações típicas da idade, a ansiedade e os transtornos depressivos podem afetar profundamente a atividade escolar, os relacionamentos e o convívio familiar.

Os médicos relatam consistentemente uma falta de confiança em sua capacidade de cuidar de adolescentes com depressão. Nesse contexto, pesquisadores do Canadá realizaram um estudo de revisão sobre o diagnóstico e cuidado da depressão nessa faixa etária.

Segundo a pesquisa, a prevalência de depressão entre adolescentes aumenta com a idade. Antes da pandemia de Covid-19, a prevalência de transtorno depressivo maior entre adolescentes era de cerca de 13% a 15%.

Uma análise recente apontou que cerca de 1 em cada 4 jovens apresentou sintomas depressivos clinicamente significativos durante a pandemia, com taxas mais altas associadas à idade avançada e ao sexo feminino.

O início da depressão antes da idade adulta está associado a uma maior gravidade da doença na idade adulta, com aumento no número de episódios depressivos, internações hospitalares e risco de autoagressão e suicídio, resultados piores de saúde física (incluindo obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares), em relações sociais e ocupacionais.

Fatores multifatoriais da depressão

A causa dos transtornos depressivos é multifatorial, incluindo fatores genéticos, ambientais e do próprio organismo de cada pessoa.

Familiares de primeiro grau de indivíduos com transtorno depressivo maior têm risco 2 a 4 vezes mais elevado de desenvolver a doença que a população em geral, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

No contexto ambiental, são consideradas experiências adversas na infância, como um fator de risco em potencial. Experiências negativas de afeto também aumentam a probabilidade de episódios depressivos.

O estigma e as experiências de bullying têm sido associados ao aumento das taxas de depressão entre adolescentes LGBTQIA+. Dados dos Estados Unidos sugerem que a interseccionalidade entre raça e gênero exacerba a depressão.

Como é diagnosticada a depressão em crianças e adolescentes?

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda que os médicos pediatras investiguem questões relacionadas ao quadro comportamental e emocional da criança e adolescente. As consultas devem incluir conversas sobre estado de humor e sentimentos, além da observação de possíveis rotinas inadequadas ou de indicativos de estresse tóxico.

O diagnóstico da depressão deve ser realizado por profissionais especializados. Em geral, são considerados critérios presentes na 5ª edição do Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (chamado DSM-5).

Nesse contexto, os médicos devem considerar cinco ou mais sintomas (veja abaixo), presentes por pelo menos duas semanas e que representam mudanças na vida do adolescente. Entre as manifestações estão humor deprimido e perda de interesse ou prazer. O humor deprimido pode ser definido pela tristeza intensa e permanente, na maioria ou em diariamente, com sensação de vazio e falta de esperança.

Também são considerados para o diagnóstico da depressão em adolescentes os seguintes sintomas, quando intensos ou que se manifestam quase todos os dias:

-Perda ou ganho de peso acentuado sem relação com dietas;
-insônia ou sonolência excessiva;
-agitação ou lentidão motora;
-fadiga e perda de energia;
-sentimento de inutilidade ou culpa excessiva ou inadequada;
-capacidade diminuída de pensar ou de concentração, além de indecisão;
-pensamentos de morte recorrentes; ideação suicida (pensar ou planejar a própria morte).

No estudo canadense, os pesquisadores destacam que, em comparação com adultos com depressão, crianças e adolescentes podem ter maior probabilidade de apresentar irritabilidade e humor instável, em vez de deprimido, além de dificuldades de sociabilidade. Em comparação com crianças mais novas, os adolescentes são menos propensos a apresentar ansiedade, sintomas físicos, agitação psicomotora e alucinações.

Os especialistas defendem que a avaliação de risco é um componente crítico do diagnóstico da depressão.  e inclui a revisão da intenção e plano suicida, além de critérios como desesperança recente, sobrecarga percebida e impulsividade, tentativas anteriores de suicídio e automutilação e fatores de estresse.

Estudo

O estudo canadense faz uma revisão com base nas evidências mais recentes e nas diretrizes de prática clínica do Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia. Entre os tópicos principais estão pontos sobre diagnóstico, triagem e cuidado.

Diagnóstico: irritabilidade e humor triste ou deprimido, fadiga, distúrbios do sono, diminuição do prazer de atividades e dificuldade de concentração podem indicar o diagnóstico de depressão em adolescentes.

Triagem: embora sejam necessárias mais pesquisas sobre triagem universal para depressão adolescente na atenção primária, pode ser apropriada em alguns casos. Os médicos devem usar uma ferramenta de triagem validada e reconhecer que a triagem não substitui uma avaliação diagnóstica.

Cuidado: é necessária uma abordagem multifacetada, que pode incluir psicoterapia e medicação, bem como a abordagem dos fatores de estresse.

“A depressão é uma condição cada vez mais comum, mas tratável entre os adolescentes. Os médicos e pediatras da atenção primária estão bem posicionados para apoiar a avaliação e o tratamento de primeira linha da depressão neste grupo, ajudando os pacientes a recuperar sua saúde e função”, escrevem os autores.

Eles afirmam que pesquisas futuras são necessárias para abordar questões não respondidas, incluindo os efeitos da pandemia de Covid-19 na depressão, se a triagem universal melhora os resultados e como personalizar melhor o tratamento da depressão para otimizar a eficácia.

Fontes: Depressão na infância e adolescência, documento científico da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP); Diagnosis and management of depression in adolescents, da Canadian Medical Association Journal.

Fonte: CNN BRASIL

Venha hoje em uma das unidades de Paz e Vida para a Reunião de Cura e Libertação!

Jesus disse a uma mulher pecadora que não ia condená-la pelo seu pecado, porém a orientou e disse: “Vá e não peques mais” (Jo 8:11).

O cristão precisa ter nojo e odiar o pecado. Não deve tratar com naturalidade e nem cultivar um pecado de estimação.

A Palavra de Deus declara: “Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus” (I Co 6:9-10).

Se você está lutando contra o pecado e está com dificuldade de se libertar, participe hoje da Reunião de Cura Divina e Libertação.

As reuniões acontecem: às 9, 15 e 19h nas nossas unidades no Brasil. E em Portugal, às 9h, 15h e 20h!

Acesse: pazevida.org.br/enderecos e veja nossos endereços!

É tempo de largar o pecado e viver em santidade!

Por Pra. Daniela Porto

Quinta da Visão com Bianca Pagliarin: hoje na Sede Nacional da Paz e Vida

Hoje, na Sede Nacional da Paz e Vida, Bianca Pagliarin dirige a reunião da Quinta da Visão. Uma reunião voltada a despertar o melhor em você e te ajudar a superar todos os desafios e fracassos e começar uma nova vida.

Participe com sua família!

Horário: 19 horas;
Endereço: Avenida Cruzeiro do Sul, 1.965, pertinho da Rodoviária do Tietê
Amplo estacionamento exclusivo e gratuito;
Entrada gratuita e Turminha Feliz funcionando para receber o seu filho!

Participe!

Por Pra. Daniela Porto

Vacinas contra câncer podem ser “novo paradigma de tratamento”; veja dados inéditos

Em desenvolvimento, imunizante da Moderna e da MSD reduziu em 65% o risco de espalhamento do câncer de pele

Uma vacina experimental baseada em RNA mensageiro (mRNA) da Moderna e da MSD reduziu em 65% o risco de que o câncer de pele mais letal se espalhasse em relação ao tratamento apenas com imunoterapia em um teste intermediário, informaram as empresas nesta segunda-feira (5).

Os resultados, apresentados na reunião da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, em Chicago, nos Estados Unidos, seguem dados promissores anteriores do estudo mostrando que a vacina de mRNA personalizada administrada em combinação com Keytruda da MSD reduziu o risco de morte ou recorrência de melanoma em 44% em comparação com a Keytruda sozinha.

As descobertas se somam a um crescente conjunto de evidências sugerindo que a tecnologia de mRNA, que ganhou destaque durante a pandemia de Covid-19, pode ser usada para montar vacinas personalizadas que treinam o sistema imunológico para atacar o tipo específico de células cancerígenas nos tumores de um paciente.

Os cientistas vêm buscando o sonho de vacinas para tratar o câncer há décadas, com poucos sucessos. Especialistas dizem que as vacinas de mRNA, que podem ser produzidas em oito semanas, combinadas com drogas que aceleram o sistema imunológico podem levar a uma nova geração de terapias contra o câncer.

A esperança é “um paradigma de tratamento completamente novo para o câncer que será mais bem tolerado e exclusivo para os tumores de cada paciente”, disse a dra Jane Healy, executiva que supervisiona o desenvolvimento do tratamento do câncer precoce na MSD.

A colaboração MSD/Moderna é uma das várias combinações de drogas poderosas que liberam o sistema imunológico para atingir o câncer com tecnologia de vacina mRNA. A BioNTech, parceira da Pfizer na vacina contra Covid, e a Gritstone Bio estão adotando abordagens semelhantes usando a tecnologia de mRNA.

Fonte: CNN BRASIL

Carros mais baratos: medida do governo também vai impactar preços dos usados? Entenda

Especialistas do setor dizem que programa pode afetar principalmente os seminovos. Para Federação Nacional dos Revendedores de Veículos Automotores, entretanto, há travas na proposta que vão praticamente anular seus efeitos.

As medidas anunciadas pelo governo federal para baratear veículos novos de até R$ 120 mil podem trazer competitividade para o mercado e reduzir especialmente os preços dos carros seminovos (com até três anos de uso), segundo especialistas do setor ouvidos pelo g1.

Para a Fenauto (Federação Nacional dos Revendedores de Veículos Automotores), no entanto, há travas na proposta que vão praticamente anular seus efeitos — tanto nos preços dos seminovos quanto dos usados (aqueles que têm mais de três anos).

O plano do governo prevê o desconto de R$ 2 mil até R$ 8 mil no preço final de carros novos, além de subsídios para a redução do preço de caminhões e de ônibus. No total, o governo reservou R$ 1,5 bilhão para o programa.

O vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, explicou que o desconto máximo será para carros que cumprirem os critérios social (mais baratos), de preservação do meio ambiente (menos poluentes) e de densidade industrial (com mais itens produzidos no Brasil). O programa tem validade de quatro meses.

Você vai conferir nesta reportagem:

Os impactos para carros usados
Quando os efeitos começam a ser percebidos
Diferenças regionais
‘Travas’ podem anular reflexos no mercado

Os impactos para carros usados

Para especialistas do setor ouvidos pelo g1, a medida do governo deve impactar principalmente a categoria de seminovos.

O CEO da Mobiauto, Sant Clair de Castro Jr., destaca que a tendência é que ocorra uma espécie de efeito dominó, com reflexo maior nos preços dos seminovos. Segundo ele, esse movimento também atingirá automaticamente os usados — com mais de três anos de uso.

O economista Lucas Foratto, do Data OLX Autos, faz a mesma projeção. Ele ressalta ainda que uma das consequências dos descontos nos carros novos pode ser a migração progressiva dos compradores.

Vale reforçar que, segundo os especialistas, a redução nos valores dos veículos deve atingir não só usados e seminovos de um modelo que ainda é fabricado, mas também aqueles que já saíram de linha de produção.

Quando os efeitos começam a ser percebidos

Para Saint Clair, os reflexos nos preços dos seminovos e usados podem ser rápidos desde que haja um entendimento geral do mercado sobre a medida. A partir dessa compreensão, diz, os preços dos veículos novos devem começar a fazer efeito — afetando, aí sim, todo o mercado.

Ele pondera ainda que pode haver receio entre compradores e vendedores por se tratar de uma medida temporária.

“Uma vez que você delimita um público para um período, você não sabe qual vai ser a demanda e se vai conseguir vender muitos ou poucos carros. Tudo isso influencia o seminovo”, diz.

Lucas Foratto, do Data OLX Autos, acredita que o processo pode ser mais demorado devido ao período de adaptação do mercado.

Ele reforça ainda que o tempo de duração da proposta — de quatro meses — também vai orientar a decisão das montadoras sobre suas políticas de produção de veículos novos.

“Isso vai impactar na oferta de carros novos e na competitividade com os seminovos e usados, que vão depender justamente dessa dinâmica”, pontua.

Diferenças regionais

Os especialistas lembram também que a queda nos preços dos carros pode variar a cada região, considerando as diferenças de oferta e demanda. Ou seja, se determinado modelo for bastante ofertado no estado de São Paulo, por exemplo, ele tende a ser mais impactado pela medida.

Em regiões com menor oferta, a situação é inversa: com poucos veículos no mercado, a pressão do preço dos carros novos deve ser menor sobre os seminovos — que, por sua vez, devem pressionar menos os usados.

Foratto usa o exemplo do Renault Kwid — que teve queda de preço anunciada — para explicar a relação entre preço de modelo novo e seminovo de um mesmo veículo.

‘Travas’ podem anular reflexos no mercado

O presidente da Federação Nacional dos Revendedores de Veículos Automotores, Enilson Sales, vê com frustração a medida divulgada pelo governo. Para ele, o pacote divulgado não terá impactos significativos no mercado de usados e seminovos devido aos limites orçamentários e de prazos.

O programa, que terá duração de quatro meses, estabelece que as vendas de carros com desconto serão exclusivas para pessoas físicas nos primeiros 15 dias, prazo que pode ser prorrogado por até 60 dias, a depender da resposta do mercado. Depois disso, as empresas também poderão se beneficiar.

No total, o governo reservou R$ 1,5 bilhão para o programa, sendo R$ 500 milhões para automóveis.

Para o presidente da Fenauto, a medida seria efetiva, com impactos nos usados e seminovos, caso fosse mais “abrangente, profunda e de longa duração”. Ele cita ainda que políticas de acesso ao crédito seriam mais efetivas para o mercado automotivo.

“Chegando o crédito na ponta é muito mais fácil do que você dar desconto tributário, que vai cair no colo das montadoras e não necessariamente chega no consumidor”, conclui.

Saint Clair, da Mobiauto, considera a alta taxa de juros do país — na casa dos 13,75% ao ano — uma das principais vilãs desse mercado.

Fonte: G1

Ártico pode ficar sem gelo marinho no verão até a década de 2030

Novo estudo publicado nesta terça-feira (6) na revista Nature Communications descobriu que o gelo marinho do Ártico pode desaparecer cerca de uma década antes.

Ártico pode ficar sem gelo marinho cerca de uma década antes do projetado, alertaram os cientistas – outro sinal claro de que a crise climática está acontecendo mais rápido do que o esperado, à medida que o mundo continua a bombear a poluição que aquece o planeta.

Um novo estudo publicado nesta terça-feira (6) na revista Nature Communications descobriu que o gelo marinho do Ártico pode desaparecer completamente durante o mês de setembro, já na década de 2030.

Mesmo que o mundo faça cortes significativos na poluição que aquece o planeta, o Ártico ainda poderá ter verões sem gelo marinho na década de 2050, relataram cientistas.

Os pesquisadores analisaram as mudanças de 1979 a 2019, comparando diferentes dados de satélite e modelos climáticos para avaliar como o gelo marinho do Ártico estava mudando.

Os pesquisadores descobriram que o declínio do gelo marinho foi, em grande parte, resultado da poluição causada pelo homem, que aquece o planeta, e modelos anteriores subestimaram as tendências de derretimento do gelo marinho do Ártico.

“Ficamos surpresos ao descobrir que um Ártico sem gelo estará lá no verão, independentemente de nosso esforço para reduzir as emissões, o que não era esperado”, disse Seung-Ki Min, principal autor do estudo e professor da Universidade de Ciência e Tecnologia de Pohang, na Coreia do Sul, à CNN.

O gelo do Ártico se acumula durante o inverno e depois derrete no verão, normalmente atingindo seus níveis mais baixos em setembro, antes do ciclo recomeçar.

Quando os verões do Ártico ficarem sem gelo, o acúmulo de gelo marinho nas estações mais frias será muito mais lento, disse Min. Quanto mais quente fica, maior a probabilidade de o Ártico ficar livre do gelo marinho durante a estação mais fria.

Sob um “caminho de emissões mais altas” – no qual o mundo continua a queimar combustíveis fósseis e os níveis de poluição que aquecem o planeta continuam a aumentar – o estudo projeta que o Ártico verá uma perda completa de gelo marinho de agosto até outubro antes do 2080, disse Min.

As descobertas do estudo contrastam com o relatório do estado da ciência de 2021, do Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que concluiu que o Ártico estaria “praticamente sem gelo perto de meados do século em cenários intermediários e altos de emissões de gases de efeito estufa.”

Este novo estudo mostra que isso poderia acontecer dez anos antes, independentemente dos cenários de emissão, disse Min.

Nas últimas décadas, o Ártico aqueceu quatro vezes mais rápido que o resto do mundo, mostrou um estudo de 2022. Já houve uma rápida perda de gelo marinho na região, encolhendo em setembro para uma taxa de 12,6% por década, segundo a NASA.

Um Ártico sem gelo marinho no verão causaria efeitos catastróficos em todo o mundo. O gelo branco brilhante reflete a energia solar longe da Terra. Quando esse gelo derrete, ele expõe o oceano mais escuro, que absorve mais calor, causando aquecimento adicional – um processo de retroalimentação chamado “amplificação do Ártico”.

O declínio do gelo marinho também pode afetar o clima global que se estende muito além do Ártico.

“Precisamos nos preparar para um mundo com o Ártico mais quente muito em breve”, disse Min. “Como o aquecimento do Ártico é sugerido para trazer extremos climáticos, como ondas de calor, incêndios florestais e inundações nas latitudes médias e altas do norte, o início precoce de um Ártico sem gelo também implica que estaremos experimentando eventos extremos mais rapidamente do que o previsto.”

Um Ártico sem gelo marítimo também pode levar a um aumento no transporte marítimo comercial, à medida que novas rotas se abrem, o que teria um efeito indireto. De acordo com o relatório anual do Ártico do ano passado, da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, um aumento no tráfego marítimo levaria a mais emissões e poluição na região.

Mika Rantanen, pesquisadora do Instituto Meteorológico Finlandês e principal autora do estudo de 2022, disse à CNN que o novo estudo publicado nesta terça se beneficiou de uma “metodologia inovadora e de ponta” para prever quando o Ártico estará livre de gelo.

“A metodologia é muito cuidadosa e traz um alto grau de certeza na atribuição”, disse Rantanen. “O resultado mais impressionante não é que a perda de gelo do mar seja atribuída ao aumento dos gases de efeito estufa, que já era amplamente conhecido, mas que eles projetam o Ártico sem gelo mais cedo do que se pensava em cerca de uma década”.

Min disse que as descobertas mostram que o Ártico está prestes a ficar “gravemente doente” e que a região atingiu um “ponto de inflexão”.

“Podemos considerar o gelo marinho do Ártico como o sistema imunológico do nosso corpo que o protege de coisas nocivas”, disse Min. “Sem o protetor, a condição do Ártico irá de mal a pior rapidamente.”

Fonte: CNN BRASIL