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CASAIS COM PAZ E VIDA

“Pois são três os que dão testemunho no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um.” (1 João 5.7)

A Palavra de Deus é o próprio Deus.

“No princípio era o Verbo (Palavra), e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (João 1.1)

Jesus é Deus, o Verbo que se manifestou em carne.

 “O Verbo se fez carne, e habitou entre nós. Vimos a sua glória, como o unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1.14).

“Estava vestido com um manto salpicado de sangue, e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus” (Ap 19.13)

Jesus é o único Caminho que leva a Deus.

“Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6)

“Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem.” (1 Timóteo 2.5)

A palavra de Deus é a verdade que liberta.

Liberta do engano, da mentira.

“Se permanecerdes no meu ensino (na Palavra/em Jesus Cristo), verdadeiramente sereis meus discípulos. Então conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8.31-32).

A palavra não pode ser mudada

“O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” (Mateus 24.35).

“…mas há alguns que vos inquietam, e querem transtornar (mudar) o evangelho de Cristo. Mas ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos anunciamos, seja anátema (amaldiçoado). Assim como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo: Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema (amaldiçoado). Persuado eu agora a homens ou a Deus? Procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando a homens, não seria servo de Cristo. Mas vos faço saber irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens. Não recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo (Palavra).” (Gálatas 1.8-12)

A Palavra é Sagrada e inspirada por Deus.

Réu do juízo eterno será aquele que acrescentar ou retirar algo da Palavra:

“Toda a escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente preparado para toda a boa obra” (2 Timóteo 3.16,17)

Toda a palavra de Deus é perfeita; escudo Ele é para os que nele confiam. “Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso” (Provérbios 30.5,6).

“Buscai no Livro do Senhor, e lede: Nenhuma destas coisas falhará, nem uma, nem outra faltará. Pois a sua própria boca o ordenou e o seu Espírito mesmo as ajuntará” (Isaías 34.16)

“Eu advirto a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro: Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhes acrescentará as pragas que estão escritas neste livro. E se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus lhe tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro.” (Ap 22.18-19)

O primeiro e grande mandamento:

Disse Jesus:

“Amarás o Senhor teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o primeiro e grande mandamento” (Mateus 22.37).

O primeiro e grande mandamento testifica com os dois primeiros mandamentos dos Dez mandamentos:

“Então falou Deus todas estas palavras: Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; pois Eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso…”

(Êxodo 20.1-17, os Dez mandamentos)

Idolatria é pecado, é ADULTÉRIO espiritual, E é abominável a Deus!

Os idólatras definitivamente não entrarão no reino de Deus.

“Não fareis para vós ídolos, nem para vós levantareis imagem de escultura nem estátua, nem poreis figura de pedra na vossa terra para inclinar-vos diante dela. Eu sou o Senhor vosso Deus” (Lv. 26.1).

“As imagens de escultura de seus deuses queimarás no fogo. Não cobiçarás a prata nem o ouro que haja nelas, nem os tomarás para ti, para que não sejas iludido, pois é abominação ao Senhor teu Deus. Não introduzirás tal abominação em tua casa, para que não sejas amaldiçoado, semelhante a ela. De todo a detestarás, e de todo a abominarás, pois é amaldiçoada” (Deuteronômio 7.25,26).

“Cuidai para que o vosso coração não se engane e, desviando-vos, sirvais a outros deuses, e vos prostreis diante deles” (Deuteronômio 11.16)

“Eu sou o Senhor, este é o meu nome! A minha glória a outrem eu não a darei, nem o meu louvor às imagens de escultura” (Isaías 42.8).

“…Nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira e rogam a um deus que não pode falar” (Isaías 45.20)

“Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras, e todo aquele que ama e pratica a mentira” (Ap 22:15).

Idolatria, instigada por Satanás, mas repreendida por Jesus,  pelos apóstolos e pelos anjos de Deus.

“Levou-o novamente o diabo a um monte muito alto, e mostrou-lhe todos os reinos do mundo e o seu esplendor. E lhe disse: Tudo isso te darei se, prostrado me adorares. Então Jesus lhe disse: Vai-te Satanás! Pois está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a Ele servirás”  (Mateus 4.8-10).

“Enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se revoltava em sim mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria” (Atos 17.16).

“E, apegando-se o coxo a Pedro e João, todo o povo correu atônito para junto deles, ao pórtico de Salomão. Quando Pedro viu isto, disse ao povo: Homens israelitas, por que vos maravilhais disso? Ou, por que olhais tanto para nós, como se por nosso próprio poder ou santidade tivéssemos feito andar este homem?…

…Pela fé no nome de Jesus, este homem a quem vedes e conheceis foi fortalecido. Foi a fé que vem pelo nome de Jesus que deu a este, na presença de todos vós, esta perfeita saúde.” (Atos 3.11-16)

“Entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo e, prostrando-se aos seus pés, o adorou. Mas Pedro o levantou dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem.”  (Atos 10.25,26)

“Também sabemos que o Filho já veio, e nos deu entendimento para conhecermos aquele que é verdadeiro. E estamos naquele que é verdadeiro, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.”

“Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1 João 5.21)

“Eu, João, sou quem ouviu e viu estas coisas. E, havendo-as ouvido e visto, prostrei-me aos pés do anjo que me mostrava estas coisas, para adorá-lo. Então ele me disse: Olha, não faças isso! Sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus “ (Apocalipse 22.8,9).

Deus é Espírito invisível, nada neste mundo pode representá-LO.

“Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o Seu eterno poder, como a Sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis. Pois tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes seus raciocínios se tornaram fúteis, e seus corações insensatos se obscureceram. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis” (Rm 1.20-23).

“Estando Paulo no meio do Areópago, disse: Homens atenienses, disse: em tudo vejo que sois muito religiosos. Pois passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Ora, este que vós honrais sem conhecer é o que eu vos anuncio. O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Ele Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens. (Atos 17.22-24)

“Aquele que tem, Ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu, nem pode ver; ao qual seja a honra e o poder sempiterno. Amém.” (1 Timóteo 6.16)

“Ninguém jamais viu a Deus; mas se amarmos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é aperfeiçoado o seu amor.” (1 João 4.16)

“Deus é Espírito, e importa que os que o adoram, o adorem em espírito e em verdade” (João 4.24)

Por amor, dinheiro, tradições ou obediência a homens, é certo tolerar o pecado, conhecendo a Verdade

Exemplos:

Obediência a homens: Dogmas (infalibilidade)

“Do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade pela injustiça” (Romanos 1.18).

“Mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram a criatura (um homem) em lugar do Criador (Deus, manifesto na Palavra)” (Romanos 1.25).

Amor aos familiares

“Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim, não é digno de mim; quem ama o filho ou a filha mais do que a mim, não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz, e não vem após mim, não é digno de mim.” (Mateus 10.37,38)

Amor ao dinheiro

“Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu. Então vem e segue-me. O jovem, ouvindo esta palavra retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades.” (Mateus 19.21,22)

Observância de tradições e vã religiosidade

“Porque quebrais vós o mandamento de Deus, por causa da vossa tradição?” (Mateus 15.3)

“Este povo honra-me com os seus lábios, mas seu coração está longe de mim. Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mateus 15.8,9)

Como, então, devemos agir nestes casos ?

“Ninguém vos engane com palavras vãs, pois por estas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto não sejais participantes com eles. Pois outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor. Andai como filhos da luz (pois o fruto da luz consiste em toda a bondade, justiça e verdade), descobrindo o que é agradável no Senhor. E não vos associeis com a s obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as. (Efésios 5.8-11)

E Maria, a mãe de Jesus?

Ela é exemplo para nós. Exemplo de submissão a Deus, de fé e coragem. Ela não amou a sua própria vida, nem seu noivo, José. Muito menos pensou no que as pessoas falariam dela, afinal ela ficaria grávida sem haver estado com José. Mas ela não pensou em nada disso, apenas confiou e se sentiu honrada pela graça de Deus.

Bendita entre as mulheres!

“Bem-aventurada a que creu que se cumprirão as coisas que da parte do Senhor lhe foram ditas” (Lucas 1.45).

Faça como Maria, não olhe as circunstâncias, nem as pessoas, creia na Palavra de Deus!

Maria jamais foi pretensiosa, nem se envaideceu, reconhecia com humildade a sua condição de pecadora, que também carecia da salvação do Filho de Deus, que estava em seu ventre: “Disse Maria: A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus meu salvador” (Lucas 1.46,47).

Ao contrário da doutrinas de homens, com a consciência embotada de engano maligno tem anunciado, como ficaria assustada e constrangida, se fosse chamada de “mãe de Deus”. E no dia em que Maria, pelo zelo imposto pela própria natureza, chamou a atenção do jovem Jesus, Ele a lembrou de quem era: “Porque é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai? Mas eles não compreenderam as palavras que lhes dizia” (Lucas 2.49). O amor de mãe não permitia que Maria enxergasse Jesus como o Cristo, e ela não compreendeu. E estando Jesus e Maria em um casamento, passados mais de trinta anos do seu nascimento, Maria, como que ansiosa pela revelação da glória de Jesus, comunicou-lhe que o vinho da festa havia acabado. Jesus, conhecendo os anseios de Maria, novamente admoestou-a. “Respondeu-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não chegou a minha hora.” (João 2.4)

Então Maria compreendeu, que apesar de ser mãe, aquele homem que nasceu através dela, não era seu filho, mas o Filho de Deus, e ela, por mais amor que nutrisse por ele, não poderia interferir na sua missão. Então, ela deu a orientação que ainda hoje ecoa nas regiões celestiais, para todos aqueles que, semelhantemente à ela, disseram sim ao chamado de Deus: “Fazei tudo o que Ele vos disser” (João 2.5)

Quem será condenado?

Não cabe a nós responder, pois não somos juízes, mas podemos conquistar a certeza sobre a nossa salvação individual:

“Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.” (Romanos 10.9)

A palavra Senhor tem obrigatoriamente uma conotação absoluta. “Ninguém pode servir a dois senhores”. (Mateus 6.24). Se realmente Jesus Cristo é o seu Senhor em caráter absoluto, na sua vida, e a manifestação deste senhorio é o amor a Ele.

“Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama. E quem me ama será amado de meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele.” (João 14.21)

“Se alguém me amar, guardará a minha palavra. Meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada” (João 14:23).

Quando recebemos a JESUS CRISTO como nosso Senhor, nascemos de novo, desta vez espiritualmente, como filhos de Deus.

“Mas a todos que o receberam, àqueles que creem no seu nome, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus- filhos nascidos não do sangue, nem da vontade do homem, mas de Deus.” (João 1.12,13)

“Em verdade, em verdade te digo que quem não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.” (João 3.3)

“Em verdade, em verdade, te digo que aquele que não nascer da água (batismo para o arrependimento) e do Espírito (receber Jesus como Senhor), não pode entrar no reino de Deus.”

João Batista disse:

“Eu vos batizo com água para o arrependimento. Mas após mim vem aquele que é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com Fogo.” (João 3.11)

Pergunte-se: Como batizar crianças, se o batismo é para o arrependimento dos pecados? De que um bebê tem que se arrepender?

Jesus Cristo, Filho do Homem, é o Salvador, pois Deus precisava de um homem justo, mas olhou para baixo e não viu um justo sequer que pudesse remir a humanidade. “Não há homem justo sobre a terra, que faça o bem e nunca peque.”  (Eclesiastes 7.20). Então o próprio Deus se fez carne e habitou entre nós. E como homem, foi sujeito a toda a sorte de tentação, dor e sofrimento, em tudo isso não pecou o Filho do Homem, permaneceu Justo e Santo. E como Cordeiro de Deus que sangrou até a morte, e morte de cruz, absorveu toda a maldição do pecado que estava sobre nós. “O salário do pecado é a morte” (Romanos 6.23).

Jesus se fez maldição em nosso lugar: “Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro” (Gálatas 3:13).

A maldição do pecado é a morte. Morte eterna, que a bíblia chama de segunda morte: “Então a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E todo aquele que não foi achado inscrito no livro da vida, foi lançado no lago de fogo.” (Apocalipse 20:14,15)

Quando o Justo morreu pelos injustos, nos remiu e nos resgatou da maldição do pecado, que é a morte eterna. Portanto, é pela fé no sacrifício de Jesus, que tomamos posse da salvação, então estamos prontos para recebê-Lo e compreendê-Lo como nosso Senhor e Salvador, nos convertendo a Ele, que é o nosso culto racional, diferente do culto religioso e vão. “Disse Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá.” (João 11.25)

Nós fomos salvos pela graça de Deus, porque Ele nos ama. Não é por merecimento, nem por boas obras. As boas obras são uma consequência da nova vida em Cristo Jesus.

Infelizmente, as religiões pregam o contrário, que temos que fazer boas obras para sermos salvos. Então, inconscientemente, as “boas obras” na realidade tornam-se como uma moeda espiritual para a compra da salvação. Que engano!

“Pois é pela graça que sois salvos, por meio da fé, e isso não vem de vós, é dom de Deus e não vem das obras para que ninguém se glorie. Pois somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.”  (Efésios 2:8-10)

Somos salvos quando recebemos Jesus, e então recebemos o Espírito Santo, passamos a ser novas criaturas, criados em Cristo Jesus para as boas obras, feitas em nome dEle, ou seja, o fundamento é Cristo.

Passamos então a ser devedores, não de Deus, mas do nosso próximo:

“A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros, pois quem ama ao próximo, cumpriu a lei.” (Romanos 13.8)

A obra de Deus não está em levar ao próximo somente o alimento ou a necessidade, pois: “Não só de pão vive o homem, mas de toda a Palavra que sai da boca de Deus.” (Mateus 4.4). Mesmo as mais belas atitudes de desprendimento e generosidade, não são o principal: “Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma” (Mt 16.26). O principal é levar Jesus às pessoas, esta é a verdadeira obra, que não é paliativa, mas traz recompensa e alegria, que gera VIDA ETERNA.

“Então Jesus lhes declarou: Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim jamais terá sede.” (João 6.35). “Pois a vontade do meu Pai é que todo aquele que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.”  (João 6.40)

Como naquele dia, há dois mil anos atrás, falando apenas para onze discípulos, hoje, com milhares de discípulos ele diz exatamente as mesmas palavras, pois a seara ainda é muito grande: “É me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto, ide e fazei discípulos de todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado. E certamente eu estou convosco todos os dias, até a consumação do século” (Mateus 28.18-20).

Não nos esqueçamos que Jesus disse: “Se alguém me amar guardará a minha palavra.” (João 14.23)

Por Valdely Cardoso Brito

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