Batismo nas Águas: hoje, em todas as Sedes Estaduais da Paz e Vida!

Hoje é dia de festa em todas as Sedes Estaduais da Paz e Vida, pois às 2 horas da tarde, acontece o grande Batismo nas Águas. Todo cristão que reconhece Jesus como seu Único, Suficiente, Exclusivo e Eterno Salvador, precisa ser batizado, seguindo a ordem de Cristo: “Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado” (Marcos 16:16).

E o que você está esperando?

Se você já recebeu Jesus como seu Único, Suficiente, Exclusivo e Eterno Salvador, então, venha hoje, sábado, cumprir toda justiça de Deus. Chegou a sua vez e a sua hora! Prepare-se! Traga uma muda de roupa a mais e uma toalha de banho e venha ser batizado.

Para maiores informações, acesse nossos endereços, e vá até a unidade da Paz e Vida mais próxima de você e converse com nossos pastores e obreiros!

Jesus está voltando, volte para Ele antes!

Por Evangelista Cristiane Carvalho

Rei Charles 3º promete servir com ‘lealdade e amor’ em primeiro discurso como monarca

Soberano chegou em Londres após deixar Balmoral, na Escócia, onde sua mãe, a rainha Elizabeth 2ª, morreu na quinta-feira (8).

O rei Charles 3º prometeu servir seus súditos com ‘respeito, lealdade e amor’ em seu primeiro pronunciamento à nação como o novo monarca do Reino Unido nesta quinta-feira (9), no Palácio de Buckingham, em Londres. A rainha morreu na última quinta-feira (8), em Balmoral, na Escóciam, depois de 70 anos à frente do trono britânico.

No discurso, o soberano destacou que o “carinho, admiração e respeito” que sua mãe, a rainha Elizabeth 2ª, inspirou foi a marca de seu reinado. “Como todos os membros da minha família podem testemunhar, ela combinou essas qualidades com cordialidade, humor e uma capacidade infalível de sempre ver o melhor nas pessoas.”

“A rainha Elizabeth 2ª prometeu dedicar sua vida ao serviço de seu povo em seu aniversário de 21 anos em 1947. (…) Isso foi mais do que uma promessa: foi um profundo compromisso pessoal que definiu toda a sua vida”, concluiu.

Ele lembrou que há 70 anos, quando sua mãe assumiu o trono britânico, “o mundo estava lidando com as privações e os choques do pós 2ª Guerra Mundial, vivendo nas convenções dos tempos passados”. Mas também ressaltou que “o papel e os deveres da monarquia se mantém”.

O rei Charles 3º chegou a Londres por volta das 13h40 no horário local (9h40, no horário de Brasília). Ele e a rainha consorte Camilla foram foram recebidos por uma grande multidão no Palácio de Buckingham.

Charles 3º será proclamado rei oficialmente no próximo sábado (10) durante uma reunião do Conselho de Sucessão prevista para ocorrer em Londres, conforme informou a realeza.

O conselho se reunirá às 10h (6h, no horário de Brasília) no Palácio St. James e a proclamação será lida de uma sacada da residência para o público uma hora depois; em seguida, haverá outros atos em todas as nações que integram o Reino Unido.

Fonte: R7

Auxílio Brasil terá pente-fino para checar dados e poderá cancelar benefícios

A partir deste mês de setembro, novos grupos de famílias beneficiadas passarão por averiguação de informações.

O Auxílio Brasil passará um pente-fino nas informações do CadÚnico (Cadastro Único do Governo Federal), e os beneficiários com dados divergentes porderão ter o pagamento cancelado. Em agosto, o programa de transferência de renda começou a pagar a parcela de R$ 600 a 20,2 milhões de famílias.

O Ministério da Cidadania publicou uma instrução normativa que define os procedimentos para o processo, chamado de focalização. A partir deste mês, três novos públicos terão os cadastros analisados. A medida prevê a verificação periódica das informações das famílias para definir a  permanência no programa.

Segundo a pasta, o público-alvo serão famílias com renda divergente da declarada no Cadastro Único e a contida em outras bases federais, como valor acima da linha de emancipação (R$ 525) ou da linha de pobreza (R$ 210).

Para receber o Auxílio Brasil, a renda mensal por pessoa deve ser de até R$ 105 (situação de extrema pobreza) ou até R$ 210 (situação de pobreza). Já a regra de emancipação prevê pagamento por até dois anos após algum membro da família ter conseguido emprego e a renda per capita subir para R$ 525 por mês.

Neste mês de setembro, o Ministério da Cidadania divulga aos municípios a lista das famílias que serão avaliadas no segundo semestre de 2022 (públicos 4, 5 e 6). A situação das famílias incluídas nesse processo será revista mensalmente.

Cronograma

Os três novos públicos (4, 5 e 6) não anulam nem entram em conflito com os do primeiro semestre (1, 2 e 3), e foram definidos em função da gravidade das inconsistências. No público 4 estão famílias que já haviam sido convocadas para a averiguação cadastral ou pela focalização do primeiro semestre, enquanto as famílias dos públicos 5 e 6 estão sendo convocadas pela primeira vez neste ano.

“A situação do público 4 é considerada mais grave por configurar reincidência na inconsistência cadastral, em um curto espaço de tempo e pelo mesmo vínculo (de trabalho ou benefício previdenciário/assistencial) identificado no primeiro semestre”, explica o Ministério.

“São famílias que já tiveram o cadastro atualizado neste ano e que têm renda familiar per capita mensal acima da linha de emancipação. Assim, terão o benefício cancelado imediatamente”, acrescenta a pasta.

No caso do público 5, o responsável familiar deverá atualizar o cadastro ainda em setembro. A partir de outubro, o benefício poderá ser bloqueado por até dois meses, ou mesmo cancelado a partir de dezembro.

Já para o público 6, composto de famílias não beneficiárias do Auxílio Brasil e que têm dados inconsistentes no Cadastro Único, o impedimento para receber o benefício será reavaliado mensalmente. Essas famílias poderão ser incluídas no programa quando forem sanadas as imprecisões.

Todas as ações do processo de focalização do Auxílio Brasil também serão aplicadas ao benefício complementar e à concessão e ao pagamento do Auxílio Gás. As famílias poderão ter o pagamento desses subsídios interrompido, caso não sejam atendidas as exigências.

Quem tem direito?

Para receber o Auxílio Brasil, as famílias devem atender a parâmetros de elegibilidade e ter os dados atualizados no CadÚnico (Cadastro Único) nos últimos 24 meses. Além disso, é preciso que não haja divergência entre as informações declaradas no cadastro e as que estão em outras bases de dados do governo federal.

Para a inclusão no programa, o principal critério é a renda mensal calculada por pessoa da família, que corresponde à soma de quanto cada integrante ganha por mês, dividida pelo número de pessoas que moram na casa.

  • Se a renda mensal por pessoa for de até R$ 105 (situação de extrema pobreza), a entrada no programa poderá acontecer mesmo se a família não tiver crianças nem adolescentes.
  • Se a renda por pessoa for de R$ 105,01 a R$ 210 (situação de pobreza), a inclusão só será permitida se a família tiver, em sua composição, gestantes, crianças ou adolescentes.

Quem está em uma dessas situações, mas ainda não fez a inscrição no CadÚnico, precisa se inscrever e aguardar a análise informatizada, que avalia todas as regras do programa. A seleção é realizada de forma automática, considerando a estimativa de pobreza, a quantidade de famílias atendidas em cada município e o limite orçamentário anual do Auxílio Brasil, por meio do Sibec (Sistema de Benefícios ao Cidadão).

Confira o calendário do Auxílio Brasil de setembro

NIS final 1 – 19 de setembro
NIS final 2 – 20 de setembro
NIS final 3 – 21 de setembro
NIS final 4 – 22 de setembro
NIS final 5 – 23 de setembro
NIS final 6 – 26 de setembro
NIS final 7 – 27 de setembro
NIS final 8 – 28 de setembro
NIS final 9 – 29 de setembro
NIS final 0 – 30 de setembro

Fonte: R7

Europa registra o verão mais quente da história em 2022

Juntamente com as altas temperaturas, o continente também enfrenta a maior seca em 500 anos.

O verão europeu de 2022 foi oficialmente o mais quente da história, informa o programa da União Europeia de observação da Terra por satélite, o Copernicus, nesta quinta-feira (8). As temperaturas chegaram a ultrapassar as registradas em 2018 por uma margem de 0,8°C e as de 2021 por uma margem de 0,4°C.

No continente, as condições registradas no mês de agosto foram maiores na parte leste e bem mais substanciais na sudoeste, onde estavam bem acima da média também nos meses de junho e julho.

O mês não foi somente mais quente para o verão na Europa, mas também atingiu um nível global. A temperatura média de agosto ficou 0,3°C acima das registradas no mesmo período de 1991 a 2020 no mundo. “Foi semelhante aos valores de agosto de 2017 e 2021 e a cerca de 0,1°C dos valores mais altos alcançados em agosto de 2016 e 2019”, informa o Copernicus.

Além das altas temperaturas no continente Europeu, a região também enfrenta a maior seca em 500 anos. O que coloca em risco as safras – especialmente os rendimentos de milho, soja e girassol –, alarga a pressão sobre a oferta de energia, principalmente com o declínio da geração de hidrelétricas, e ameaça agravar ainda mais a crise econômica que assola grande parte dos países europeus.

O calor e a seca se juntam com outros desastres que estão marcando o ano de 2022. Apenas durante estes nove meses, atravessamos uma onda de calor de mais de 70 dias na China, inundações no Paquistão, altas temperaturas e fortes chuvas na Austrália, queimadas na Califórnia (EUA), intensas chuvas no Brasil e o quarto ano consecutivo de seca na África Oriental.

Segundo o programa, as temperaturas médias pelo mundo nos últimos dozes meses foram:

Acima da média de 1991-2020 na maioria das áreas terrestres e na maior parte da superfície do oceano, exceto o leste do Pacífico;

Mais acima da média em partes de uma região que se estende do norte da Arábia ao norte da Sibéria, e sobre o centro dos EUA, nordeste do Canadá, África central e oriental e grande parte da Antártida;

Também bem acima da média sobre os mares ao redor da Antártida, grande parte do Pacífico Norte e parte do Pacífico Sul;

Acima da média em quase toda a Europa;

Abaixo da média em algumas áreas terrestres, incluindo partes do Canadá e do Alasca, nordeste da América do Sul, sul da África, sul da Austrália e partes da Antártida;

Abaixo da média no Pacífico equatorial oriental, onde o evento La Niña que atingiu o pico no final de 2020 se intensificou no final de 2021 e continuou em 2022;

Também abaixo da média sobre o Mar de Chukchi, partes do leste do Pacífico Norte e uma grande parte do Pacífico sul.

*Com supervisão de Carolina Figueiredo.

Fonte: CNN BRASIL

Caminhada pode reduzir risco de demência; saiba quantos passos dar por dia

Maior redução no risco de demência foi alcançada por pessoas que caminharam em ritmo muito rápido, diz estudo.

Quer reduzir o risco de demência? Dê um tapa em um contador e comece a calcular seus passos – você precisará entre 3.800 e 9.800 por dia para reduzir o risco de declínio mental, de acordo com um novo estudo.

Pessoas com idades entre 40 e 79 anos que deram 9.826 passos por dia tiveram 50% menos probabilidade de desenvolver demência em sete anos, segundo o estudo. Além disso, as pessoas que andavam com “propósito” – a um ritmo superior a 40 passos por minuto – foram capazes de reduzir o risco de demência em 57% com apenas 6.315 passos por dia.

“É uma atividade de caminhada rápida, como uma caminhada poderosa”, disse o coautor do estudo Borja del Pozo Cruz, professor-adjunto da Universidade do Sul da Dinamarca em Odense, e pesquisador sênior em ciências da saúde da Universidade de Cádiz, na Espanha.

Mesmo as pessoas que andaram aproximadamente 3.800 passos por dia em qualquer velocidade reduziram o risco de demência em 25%, segundo o estudo.

“Isso seria suficiente, a princípio, para indivíduos sedentários”, disse del Pozo Cruz em um e-mail.

“Na verdade, é uma mensagem que os médicos podem usar para motivar idosos muito sedentários – 4 mil passos são muito factíveis para muitos, mesmo aqueles que estão menos aptos ou não se sentem muito motivados”, acrescentou. “Talvez, indivíduos mais ativos e em forma devam apontar para 10 mil, onde vemos os efeitos máximos”.

Mas havia um resultado ainda mais interessante escondido no estudo, de acordo com um editorial publicado nesta terça-feira (6) no JAMA Neurology.

A maior redução no risco de demência – 62% – foi alcançada por pessoas que caminharam em um ritmo muito rápido de 112 passos por minuto durante 30 minutos por dia, segundo o estudo. Pesquisas anteriores rotularam 100 passos por minuto (cerca de 4,3 quilômetros por hora) como um nível de intensidade “vivo” ou moderado.

O editorial argumentou que os indivíduos que procuram reduzir o risco de demência se concentram no ritmo de caminhada ao longo da distância percorrida.

“Enquanto 112 passos/min é uma cadência bastante rápida, ‘112’ é concebivelmente um número muito mais aceitável e menos intimidante para a maioria dos indivíduos do que ‘10.000’, especialmente se eles forem fisicamente inativos ou pouco ativos”, escreveram no editorial os pesquisadores Ozioma Okonkwo e Elizabeth Planalp, que estudam o Alzheimer.

Okonkwo é professor-associado do departamento de medicina do Centro de Pesquisa da Doença de Alzheimer de Wisconsin, na Universidade de Wisconsin-Madison, e Planalp é uma cientista no laboratório de Okonkwo.

“Nós concordamos que esta é uma descoberta muito interessante”, disse Cruz por e-mail. “Nossa opinião é que a intensidade dos passos importa! Acima do volume. A tecnologia pode ser usada para rastrear não apenas o número de passos, mas também o ritmo e, portanto, esses tipos de métricas também podem ser incorporados em relógios comerciais. Mais pesquisas são necessárias sobre isso”.

Não tem um contador de passos? Você pode contar o número de passos que você dá em 10 segundos e então multiplicá-lo por seis — ou o número de passos que você dá em seis segundos e multiplicar por 10. De qualquer maneira funciona.

Mas lembre-se, nem todos os passos têm a mesma duração, nem seus níveis de condicionamento físico. O que pode ser um ritmo acelerado para uma pessoa de 40 anos pode não ser sustentável para uma pessoa de 70 anos.

Nota do editor: Antes de iniciar qualquer novo programa de exercícios, consulte seu médico. Pare imediatamente se sentir dor.

Por dentro do estudo

O estudo, também publicado nesta terça-feira na JAMA Neurology, analisou dados de mais de 78 mil pessoas com idades entre 40 e 79 anos que usavam acelerômetros de pulso.

Os pesquisadores contaram o número total de passos de cada pessoa por dia e, em seguida, as classificaram em duas categorias: menos de 40 passos por minuto – o que é mais uma caminhada, como quando você está andando de sala em sala – e mais de 40 passos por minuto, ou a chamada caminhada “intencional”.

Os pesquisadores também analisaram os melhores desempenhos – aqueles que deram mais passos em 30 minutos ao longo de um dia (embora esses 30 minutos não precisassem ocorrer na mesma caminhada).

Os pesquisadores então compararam os passos dados com o diagnóstico de demência de qualquer tipo sete anos depois. Depois de realizar um controle por idade, etnia, educação, sexo, status socioemocional e quantos dias de uso do acelerômetro, os pesquisadores também consideraram variáveis ​​de estilo de vida como má alimentação, tabagismo, uso de álcool, uso de medicamentos, problemas de sono e histórico de doenças cardiovasculares.

O estudo teve algumas limitações, apontam os autores – ele foi apenas observacional, por isso não pôde estabelecer uma causa e efeito direto entre caminhar e um menor risco de demência. Além disso, “a faixa etária dos participantes pode ter resultado em casos limitados de demência, o que significa que nossos resultados podem não ser generalizáveis ​​para populações mais velhas”, disse o estudo.

“Como muitas vezes há atrasos consideráveis ​​no diagnóstico de demência, e este estudo não incluiu avaliações clínicas e cognitivas formais de demência, é possível que a prevalência de demência na comunidade tenha sido muito maior”, acrescentaram os autores.

Embora concorde que as descobertas não podem ser interpretadas como uma causa e efeito diretos, “as evidências crescentes em apoio aos benefícios da atividade física para manter a saúde cerebral ideal não podem mais ser desconsideradas”, escreveram Okonkwo e Planalp.

“É hora de o gerenciamento da inatividade física ser considerado parte intrínseca das visitas de rotina de cuidados primários para idosos”, acrescentaram.

Pesquisa soma

De fato, pesquisas recentes publicadas em julho indicaram que muitas atividades de lazer, como tarefas domésticas, exercícios, aulas e visitas a familiares e amigos, afetaram o risco de demência em pessoas de meia-idade.

Adultos altamente engajados em atividades físicas, como exercícios frequentes, tiveram um risco 35% menor de desenvolver demência em comparação com pessoas menos engajadas nessas atividades, descobriram os pesquisadores.

Fazer tarefas domésticas regularmente reduziu o risco em 21%, enquanto as visitas diárias a familiares e amigos reduziram o risco de demência em 15%, quando comparados com pessoas menos engajadas.

Todos no estudo se beneficiaram do efeito protetor das atividades físicas e mentais, independentemente de terem ou não histórico familiar de demência, descobriram os pesquisadores.

Outro estudo publicado em janeiro descobriu que o exercício pode retardar a demência em idosos ativos cujos cérebros já apresentavam sinais de placas, emaranhados e outras características da doença de Alzheimer e outras doenças cognitivas.

Esse estudo apontou que o exercício aumenta os níveis de uma proteína conhecida por fortalecer a comunicação entre as células cerebrais por meio de sinapses, o que pode ser um fator-chave para manter a demência sob controle.

“A demência é evitável em grande medida”, disse Cruz. “A atividade física, bem como outros comportamentos de estilo de vida, como falta de álcool e tabagismo, manter uma dieta saudável, peso e sono podem colocá-lo no caminho certo para evitar a demência”.

Fonte: CNN BRASIL

Hoje é o dia do seu milagre!

Você está se sentindo aprisionado pelas dificuldades e desafios da vida? Jesus quer te libertar de tudo o que tem te acorrentado e te causado aflição e angústia! Você crê nisto?

Lemos nas Escrituras: “Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (I João 5.4).

Então, creia! A vitória já é sua! Venha em uma de nossas unidades e alcance o seu milagre!

Horário: às 9, 15 e 19h nas nossas Igrejas no Brasil e em Portugal, às 9h, 15h e 20h!

Acesse: pazevida.org.br/enderecos e veja onde tem uma Paz e Vida pertinho de você!

Hoje, o seu milagre chegou!

Por Evangelista Cristiane Carvalho

Bianca Pagliarin e Rodrigo Luzap hoje na Quinta da Visão!

Existe uma promessa de vida eterna gravada na Palavra de Deus, e ela é para você!

Jesus morreu na cruz do madeiro para que você possa receber essa promessa.

Todavia, depende de você garantir o direito de receber o seu galardão.

O povo peregrinou por quarenta anos e não pôde entrar na terra prometida, porque lá era um lugar de homens livres. Um povo com mentalidade de escravo não pode entrar em um lugar de homens livres.

Renove a sua mente, à luz da Palavra de Deus, para que você possa acessar a promessa do Senhor para você.

Hoje, às 7 da noite, Bianca Pagliarin espera por você na Quinta da Visão, a reunião onde o Espírito Santo ministra sobre você a Palavra que transforma e que te leva até o fim, no caminho da salvação. E o louvor fica por conta de Rodrigo Luzap.

Compareça! É somente na Avenida Cruzeiro do Sul, 1965, ao lado do metrô Tietê, com amplo estacionamento gratuito e departamento infantil.

Aproveite o feriado e venha hoje conhecer mais sobre o Espírito Santo na Paz e Vida!

Não fique hoje em casa de bobeira. Venha em uma de nossas unidades e conheça mais sobre o Parakletos, o Espírito Santo de Deus!

“É Deus quem nos capacita e a vocês a permanecermos firmes em Cristo. Ele nos ungiu e nos identificou como sua propriedade ao colocar em nosso coração o selo do Espírito, a garantia de tudo que ele nos prometeu” (II Co 1.21-22).

As tempestades chegam em nossas vidas e nos levam a balançar ao vento, mas o Senhor está sempre pronto a nos fortalecer para permanecermos de pé. O Espírito Santo nos sela como propriedade do Pai, o que faz com que tenhamos nossa esperança renovada dia a dia e, desta forma, visualizemos a bonança chegando.

Venha se encher da doce presença do Espírito Santo e sentir o renovo da esperança em seu coração na Reunião da Busca do Espírito Santo!

Horário das nossas reuniões hoje nas unidades de Paz e Vida: às 9, 15 e 19h nas nossas Igrejas no Brasil e em Portugal, às 9h, 15h e 20h!

Acesse: pazevida.org.br/enderecos e veja onde tem uma Paz e Vida pertinho de você!

PARTICIPE!

Por Evangelista Cristiane Carvalho

Vem aí o Canto Pela Paz 2022!

O Festival Canto Pela Paz é um evento que reúne os principais ícones da música cristã brasileira e alcança novos e mais elevados patamares a cada nova edição. O Festival não se trata apenas de um grande evento gratuito é um movimento que incentiva a doação de sangue e também a mobilização social com a missão de conscientizar a sociedade a promover o amor ao próximo e a solidariedade. Trata-se de um clamor que toca, empolga, que faz sentir, que faz amar, que faz feliz, que salva vidas e promove a paz.

No dia 24 de setembro, o mega show gratuito “Canto pela Paz”, promovido pela Feliz FM, reunirá grandes nomes da música cristã e muito mais! E atenção: a entrada é gratuita!

Este ano, “Canto pela Paz” conta com uma novidade: será realizado no Parque da Água Branca! Anote o endereço e compareça: Avenida Francisco Matarazzo, 455 – Ao lado da Estação de Metrô Palmeiras-Barra Funda (Linha 03 – Vermelha), a partir do meio-dia.

O evento deste ano terá a participação especial do Pastor Juanribe Pagliarin e de Bianca Pagliarin. Presenças confirmadas: Soraya Moraes, Ton Carfi, Kemily Santos, Mari Borges, Marquinhos Gomes, Thalles Roberto, Ao Cubo, Cassiane, Fernando Paolo, Júlia Vitória, Juliana Santiago, Ministério Mergulhar, Ministério Paz e Vida, Paulo César Baruck, Rodrigo Luzap, Deborah Sylvia e muito mais!

CAMPANHA DOAÇÃO DE SANGUE: é feita em todas as edições do Canto Pela Paz e neste ano não seria diferente.

Para doar sangue são necessários alguns requisitos básicos:

  • Estar em boas condições de saúde.
  • Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos (menores de 18 anos)
  • Pesar no mínimo 50kg.
  • Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas).
  • Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação).
  • Apresentar documento original com foto recente, que permita a identificação do candidato, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade ou cópia autenticada; Cartão de Identidade de Profissional Liberal; Carteira de Trabalho e Previdência Social; Carteira Nacional de Habilitação, digital ou física; RNE – Registro Nacional de Estrangeiro; Título de Eleitor Digital, desde que tenha a foto; e Passaporte brasileiro com filiação).

 Posto Santa Cecília – Hemocentro Santa Casa de São Paulo
Telefone: (11) 2176-7155
Rua Marquês de Itu, 579 – Vila Buarque, São Paulo – SP
De segunda a sexta, das 7 às 17h00
Sábados, feriados e emendas, das 7 às 15h00

Entenda por que a Rússia não consegue vencer a guerra, apesar da superioridade

Importância da ajuda do Ocidente e dedicação das tropas ucranianas são apontadas como fatores que têm viabilizado a resistência aos ataques russos.

Quando a Rússia invadiu a Ucrânia, em fevereiro deste ano, muitos acreditavam que a guerra duraria apenas alguns dias. Afinal, a superioridade das forças armadas russas em matéria de equipamento, número de soldados e poder de fogo sobre as tropas ucranianas parecia esmagadora.

Mas, seis meses depois, o conflito continua e há sinais crescentes de estagnação, especialmente na região de Donbass.

Não que a Rússia não tenha sido bem-sucedida: ela capturou grandes porções do território ucraniano no leste, de onde ainda tenta avançar (lentamente) e ainda mais no sul, onde parece estar entrincheirada para consolidar o seu controle sobre grande parte da costa da Ucrânia.

Entretanto, o avanço na capital Kiev, ocorrido nos primeiros dias da invasão, acabou em fracasso e retirada; os constantes bombardeios em todo o país não levaram o governo ucraniano a se render; e as tropas ucranianas, que recebem apoio material dos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), estão operantes e até mesmo montaram contra-ataques locais, enquanto crescem relatos de uma possível grande contraofensiva.

Por que, então, tem sido tão difícil para a Rússia, uma das principais potências militares do mundo, vencer a Ucrânia?

A vontade de lutar e a resistência ucraniana

Os soldados que defendem o território em que vivem com as suas famílias tendem a ter mais incentivo e mais vontade de lutar do que aqueles que, ao contrário, fazem atividades ofensivas em outro país, apesar da sua superioridade militar.

Isso foi claramente visto durante a Guerra do Vietnã e também nas duas guerras no Afeganistão, onde lutaram – e perderam – a União Soviética em 1980 e os Estados Unidos em 2001, para citar apenas alguns exemplos (há contraexemplos, é claro, em toda guerra encerrada com uma conquista bem sucedida).

No caso da guerra atual, as tropas ucranianas demonstraram vontade de lutar desde o primeiro dia, acatando as ordens gerais de mobilização e se apresentando repetidamente para combater as tropas russas, mesmo quando sofrem perdas pesadas. E tudo diante de um cenário de numerosos relatos de atrocidades russas em Bucha e recentemente em Kiev, que o Kremlin nega.

“O moral e a vontade de lutar ucranianas são inquestionáveis, e acho que são maiores do que a vontade média de lutar do lado russo, por isso os ucranianos têm uma vantagem significativa”, opinou Colin Kahl, subsecretário de política no Departamento de Defesa dos EUA.

Pelo contrário, relatos de moral baixo entre os soldados russos, muitos deles mobilizados em fevereiro sem saber que iriam participar de uma guerra, não cessaram desde o início da guerra, especialmente entre os convocados e as tropas da República Popular de Donetsk e Luhansk, formadas no leste da Ucrânia em 2014 sob o apoio de Moscou e lutando agora ao lado dos russos.

Em março, o chefe dos serviços de inteligência do Reino Unido, Jeremy Fleming, afirmou que o moral estava tão baixo em algumas unidades russas que havia casos em que eles se recusavam a cumprir ordens.

Uma fonte do Departamento de Defesa dos EUA também contou em março que houve casos de moral baixo em algumas unidades russas diante de uma inesperada resistência ucraniana. O porta-voz do Pentágono, John Kirby, citou “problemas com moral e falta de coesão em unidades específicas”.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, negou, em entrevista a Christiane Amanpour, da CNN, que as tropas russas tinham problemas de moral. “Devemos duvidar dessa informação”, declarou.

Em agosto, no entanto, Pavel Filatyev, um paraquedista russo que participou dos primeiros meses da guerra, criticou duramente o conflito e o governo russo em um depoimento por escrito que ele postou nas redes sociais antes de sair do país, alegando que as tropas russas estão “cansadas, famintas e desiludidas”.

“Entendemos que nos arrastaram para um conflito sério em que estamos simplesmente destruindo cidades e não liberando ninguém. Estamos apenas destruindo vidas pacíficas”, escreveu Filatyev. “Esse fato influenciou muito nosso moral. Aquele sentimento que nós não estamos fazendo nada de bom”.

Tendo em conta o impacto econômico a médio e longo prazo das sanções dos EUA e de países aliados sobre a Rússia, espera-se que as condições de vida dos russos se deteriorem nos próximos meses, o que poderia ter um impacto ainda maior no moral das tropas.

É claro que a Ucrânia não está imune à situação: a economia do país desmoronou, as exportações de cereais caíram e milhões perderam os seus empregos ou foram forçados a emigrar ou a se deslocar dentro das fronteiras nacionais desde fevereiro. Além disso, aproxima-se um inverno que será especialmente difícil devido ao impactos do conflito nos preços e no fornecimento de energia.

Rússia não utilizou toda a sua força

O presidente russo, Vladimir Putin, descreveu a invasão da Ucrânia que começou em 24 de fevereiro como uma “operação militar especial”. O governo russo usa o mesmo termo para algo que o Ocidente vê como uma “guerra de agressão”.

Mesmo que pareça apenas uma questão semântica, especialmente para aqueles que são bombardeados de ambos os lados, essa classificação reconhece que a Rússia, pelo menos por ora, não utilizou todos os seus recursos nem seu poder de fogo contra a Ucrânia.

O Kremlin não mobilizou todos os homens, como fez o governo ucraniano, e continua dependendo de recrutas, ao mesmo tempo que também não conseguiu colocar a economia numa situação de guerra.

Mesmo assim, o poderio militar russo, que só é superado no mundo pelos EUA, é evidente na Ucrânia. No início da guerra, eram 900 mil soldados ativos (embora apenas uma porção tenha sido usada) contra os 190 mil da Ucrânia; quase 16 mil tanques contra 3.300; cerca de 1.400 aviões contra 400; e um gasto de US$ 45,8 milhões contra US$ 4,7 milhões.

Há outra grande diferença entre as capacidades militares da Rússia e da Ucrânia: as armas nucleares.

A Rússia tem um dos dois maiores arsenais atômicos do mundo, juntamente com os Estados Unidos. São 6.225 ogivas nucleares, das quais 1.625 estão implementadas, ou seja, prontas para usar. A Rússia também tem a chamada “tríade nuclear” dos meios de lançar as ogivas: mísseis balísticos, submarinos e aeronaves.

No arsenal, há armas estratégicas de enorme poder, concebidas para destruir cidades inteiras a milhares de quilômetros de distância, mas também há armas táticas de poder reduzido, criadas para serem disparadas em conflitos militares convencionais, como o atual.

A Ucrânia não tem qualquer tipo de arma nuclear. Quando fazia parte da União Soviética, o país abrigava um arsenal importante, que acabou entregando à Rússia após a independência.

No momento, a Rússia não está disposta a usar armas nucleares na Ucrânia e é pouco provável que isso aconteça. Nenhum ataque desse tipo aconteceu desde 1945, pois a sua utilização teria consequências impossíveis de antecipar. Mesmo se a Rússia aplicasse armas táticas menos poderosas, os danos causados ao território ucraniano seriam incalculáveis.

Um dano severo aos russos seria inaceitável para um Putin que disse que Ucrânia e a Rússia são “um povo”, que o governo ucraniano foi corrompido pelo Ocidente por uma “mudança de identidade forçada”, e que a “operação militar especial” se destinava, em parte, a “libertar” territórios ucranianos.

A importância do apoio da Otan

Diante da desigualdade militar, o esforço de guerra ucraniano tem utilizado o material enviado pelos países da Otan, especialmente pelos Estados Unidos e também pelos europeus.

Nas primeiras semanas, muito se disse sobre mísseis antitanque Javelin (EUA) e NLAW (Suécia e Reino Unido), foguetes Panzerfarst 3 (Alemanha) ou mísseis anti-aviões Stinger (EUA), que foram usados pela infantaria ucraniana contra colunas blindadas russas e suas aeronaves de apoio.

Depois, o Ocidente também forneceu à Ucrânia sistemas avançados de artilharia autopropulsada, como os blindados lançadores de obuses Caesar franceses e os Panzerhaubitze 2000 alemães e os lançadores de mísseis HIMARS americanos e os obuses M777, que serviram em duelos de artilharia no leste.

Os Estados Unidos também enviaram mísseis antirradar AGM-88 para serem lançados pelos combatentes ucranianos. As armas foram concebidas para rastrear a radiação emitida pelos radares e destruí-los, permitindo anular parcialmente as defesas aéreas russas.

Quanto aos drones, a Ucrânia recebeu tanto os Bayraktar turcos como os Switchblade americanos.

Todos esses sistemas de armas ocidentais constituem um salto tecnológico para as forças armadas ucranianas e um enorme problema para a Rússia, cuja indústria de defesa sofreu grandes problemas na década de 1990 após a queda da União Soviética. Ainda hoje, ela é baseada em uma grande quantidade de equipamentos projetados ou até mesmo construídos na era soviética.

O governo ucraniano espera ainda mais: ele vem negociando para receber caças da era soviética dos países da Otan – semelhante aos que já foram operados pela sua Força Aérea – e também a compra de tanques e outros blindados. Mas a Otan tem sido, neste momento, cuidadosa na seleção do que envia à Ucrânia, dando prioridade a armas defensivas, para evitar uma escalada do conflito se a Ucrânia levar a guerra ao território russo com armas ofensivas de origem ocidental.

De qualquer forma, a Ucrânia parece estar se movendo nessa direção: o cruzador de mísseis guiados russo Moskva foi afundado em abril, e foram relatadas muitas explosões em armazéns militares no território russo, perto da fronteira, como em Belgorod —base aérea russa na Crimeia.

Mas, tal como nas trincheiras da 1ª Guerra Mundial, há mais de 100 anos, o conflito parece estar premiando as ações defensivas e dificultando as ofensivas – o que tanto a Rússia como a Ucrânia provaram – e a estagnação e o desgaste parecem estar virando a norma.

Fonte: CNN BRASIL