Veja dicas que ajudam a prevenir problemas de memória e sinais de demência na velhice

Especialistas explicam como hábitos saudáveis podem contribuir para que o cérebro envelheça de forma saudável e quadros demenciais sejam evitados.

Dedicar-se a um bom caça-palavras é uma das dicas mais populares quando o assunto é exercitar a memória e garantir um bom desempenho cognitivo na velhice. Mas será essa a única forma de preservar as nossas lembranças – e o nosso cérebro – ao longo da vida? Especialistas ouvidos pelo R7 explicam que não é simples assim.

Há uma série de fatores associados ao funcionamento da memória, e a velha máxima “você é o que você come” também pode ser aplicada nesse caso, assim como há questões relacionadas à genética e a doenças de base.

É inevitável que a memória passe por alterações ao longo da vida e que, a partir de certa idade, as informações não sejam mais processadas com a mesma rapidez e facilidade.

No entanto, é possível chegar à velhice sem sinais de demência ou perdas cognitivas importantes, explica o neurocirurgião Marcelo Valadares, do corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, e pesquisador da disciplina de neurocirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

Para isso, o caminho é conhecido: manter uma alimentação saudável, praticar atividade física regularmente, evitar o consumo de bebidas alcoólicas e o tabagismo.

São as mesmas recomendações para driblar problemas como diabetes e hipertensão arterial, por exemplo, pois a saúde do cérebro também depende do bom funcionamento de todo o organismo.

Ainda assim, passatempos como o de palavras cruzadas e a manutenção de um bom hábito de leitura são importantes aliados para treinar as habilidades cognitivas.

Sozinhas, no entanto, essas atividades não são suficientes para preservar a memória, de acordo com o psiquiatra Rodrigo Martins Leite, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

“O que os estudos internacionais mostram é que demência tem a ver com fatores de risco de saúde física, como hipertensão e diabetes. Até o momento, se a pessoa não cuida de aspectos da saúde [como um todo], só o treinamento cognitivo não é suficiente para prevenir demência”, afirma o psiquiatra.

Como a memória funciona?

Basicamente, é como se houvesse compartimentos no cérebro onde as lembranças são organizadas em ordem de importância. Um deles é a memória recente, ou de curto prazo, que, segundo o Manual MSD de Diagnóstico e Tratamento, reserva as informações que serão temporariamente necessárias, como uma lista de compras.

Há também a memória de trabalho, que armazena o conhecimento que será usado imediatamente, como a lembrança do lugar onde se está.

Já a memória de longo prazo, como sugere o nome, conserva as informações e experiências que são relevantes ao longo da vida.

“O nosso cérebro vai deixando de lado coisas que não são relevantes, não são necessárias ou aquelas nas quais nós não pensamos. Então não é que a nossa memória seja infinita, ela é categorizada, tem significado e é acionada à medida que nós damos valor àquilo”, explica o neurocirurgião.

As emoções também são um componente importante para essa preservação, segundo o psiquiatra, e podem modular a capacidade da memória, filtrando o que o cérebro vai reter ou descartar.
“Quando olhamos para o passado, de forma geral, acabamos tendo uma memória seletiva. As situações que vivemos carregadas de emoção, sejam positivas ou negativas, acabam marcando mais a nossa memória, enquanto situações mais triviais, sem tanta emoção associada, acabam sendo registradas com menor evidência”, sublinha Martins Leite.

Impacto da tecnologia na memória

Para os especialistas, ainda não é possível dimensionar o impacto da internet e das mídias digitais na memória, ou mesmo dizer qual é o efeito provocado pela avalanche de informações e interações que usar uma rede social, por exemplo, pode proporcionar.

“O que já podemos perceber é que, de uma forma mais empírica, essa sobrecarga sensorial de dados está associada a uma menor retenção da memória. Por conta do excesso desses elementos, acabamos tendo muita dificuldade de filtrar e selecionar o que é importante do que não é. Então, esse excesso de informações acaba prejudicando a consolidação das memórias”, destaca o psiquiatra Martins Leite.

Por outro lado, o neurocirurgião Marcelo Valadares considera que a tecnologia também pode estimular o raciocínio à medida que facilita o acesso à informação de qualidade.

“A boa memória, mas principalmente a perda de memória, muitas vezes está associada ao uso da nossa inteligência, à realização de atividades complexas, ao estudo e à leitura. Então, se considerarmos que a tecnologia vem para estimular e para desenvolver, podemos ter [por exemplo] mais leitura”, destaca Valadares.

“Mas é diferente para pessoas que ficam muito tempo na internet e não dormem bem, por exemplo. Dormir bem é necessário para que nosso cérebro processe melhor as nossas memórias, e pessoas que não têm o sono de qualidade podem apresentar um prejuízo dessa função com o tempo”, finaliza o neurocirurgião.

Fonte: R7

Continua hoje a Campanha de Oração: Os 9 dons do Espírito Santo!

Hoje, em todas as Unidades de Paz e Vida, continuamos com a Campanha de Oração “Os 9 Dons do Espírito Santo”.

Dom é presente, e neste caso, um lindo presente de Deus para você usar para glorificar o Nome Dele. Venha hoje na Paz e Vida buscar os dons e receber uma Palavra do Alto para encher o seu coração de alegria, ânimo e da paz que excede todo entendimento.

Horário das nossas reuniões hoje nas unidades de Paz e Vida: às 9, 15 e 19h nas nossas Igrejas no Brasil e em Portugal, às 9h, 15h e 20h!

Acesse: pazevida.org.br/enderecos e veja onde tem uma Paz e Vida pertinho de você!

PARTICIPE!

Por Pastora Daniela Porto

Quer saber o que acontece nos encontros de Paz e Vida?

Quer saber tudo o que acontece nos encontros de Paz e Vida e ainda ter a sua fé edificada e fortalecida?

Assista hoje o programa: Paz e Vida no seu lar. Escolha a emissora:

Na TV Gazeta, canal 11, sempre a partir das 23h, de segunda a sábado. E aos domingos, a partir das 18h.

Na RBI, canal 14.1, em São Paulo. A programação vai ao ar de segunda a sábado, às 8h e também às 22h.

Na Megatv, canal 16.1, em São Paulo. A programação vai ao ar aos domingos, a partir das 6h.

As mensagens e ilustrações de Juanribe Pagliarin, bem como suas ministrações, fenômenos de audiência nas rádios em todo Brasil, agora disponíveis na TV para você e toda a sua família. Você também assiste os testemunhos de pessoas que participaram de um encontro e viveram milagres da parte de Deus.

A apresentação do programa fica por conta dos pastores Giancarlo Pagliarin e Neilton Rocha.

Paz e Vida na TV: seja edificado pela Palavra de Deus!

Por Pastora Daniela Porto

Pesquisa da Fiocruz aponta eficácia da vitamina B12 para amenizar Covid-19

Com a introdução da vitamina B12, a expressão dos genes inflamatórios e de resposta antiviral dos pacientes se aproximou a dos indivíduos saudáveis.

Um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Minas Gerais constatou que a vitamina B12 regula processos inflamatórios que, durante a infecção pelo coronavírus, se encontram desregulados e levam ao agravamento da Covid-19.

A pesquisa comparou amostras de sangue de pacientes hospitalizados com as formas grave e moderada da doença com amostras de sangue de pessoas saudáveis (voluntários sem Covid-19), analisando a expressão de todos os genes pelas células de defesa, os leucócitos, em cada um dos grupos.

Segundo o estudo, as análises mostraram que os pacientes com Covid-19 tinham expressão alterada de muitos genes, embora estivessem em tratamento com corticoides há cerca de 11 dias. Com a introdução da vitamina B12, a expressão dos genes inflamatórios e de resposta antiviral dos pacientes se aproximou a dos indivíduos saudáveis, mostrando a eficácia da vitamina para o controle da inflamação.

Segundo o estudo, as análises mostraram que os pacientes com Covid-19 tinham expressão alterada de muitos genes, embora estivessem em tratamento com corticoides há cerca de 11 dias. Com a introdução da vitamina B12, a expressão dos genes inflamatórios e de resposta antiviral dos pacientes se aproximou à dos indivíduos saudáveis, mostrando a eficácia da vitamina para o controle da inflamação.

Todos os dados gerados pela pesquisa foram publicados em um artigo, em formato ainda em preprint, enquanto é aguardado o processo de revisão pelos pares que antecede a publicação da versão definitiva.

De acordo com o estudo, a B12 atenua um quadro conhecido como tempestade inflamatória, causado por uma resposta imune excessiva do organismo. A B12 atua como um regulador desse evento, ao aumentar a produção da molécula doadora universal de uma substância chamada metil, capaz de desativar genes que favorecem a inflamação.

A pesquisa da Fiocruz Minas mostra, de forma pioneira, ser possível atuar na normalização desse processo que, por sua vez, é fundamental para a regulação da atividade dos genes por meio de fármacos, no caso, a vitamina B12.

De acordo com a Fiocruz, para verificar a segurança da B12, a equipe da pesquisa introduziu o tratamento com a vitamina nas amostras de indivíduos saudáveis e constatou que não houve qualquer alteração nos níveis de expressão dos genes avaliados, o que mostra a segurança do tratamento, ao atestar a não toxidade da B12, e comprova a eficiência da vitamina especificamente para a regulação dos genes com expressão alterada na covid-19.

Segundo o pesquisador Roney Coimbra, coordenador do estudo, não adianta tomar a vitamina por conta própria, como medida de prevenção, uma vez que a pesquisa só constatou a eficiência da B12 para a normalização de processos inflamatórios alterados pela doença.

A pesquisa foi realizada em parceria com o Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro, em Belo Horizonte, onde foram recrutados os pacientes para o fornecimento das amostras, além dos dados clínicos e laboratoriais necessários para as análises.

O estudo contou ainda com a participação de pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Fonte: CNN BRASIL

Calor extremo seca rios pelo mundo; veja como 6 deles são vistos do espaço

Falta de chuva e ondas de calor implacáveis ​​estão secando rios nos EUA, Europa, Ásia e Oriente Médio.

Estar preso “em um rio sem remo” é uma expressão para uma situação complicada da qual você simplesmente não consegue sair. Mas se esse rio estiver no Hemisfério Norte, é provável que o remo não seja útil, de qualquer maneira.

Falta de chuva e ondas de calor implacáveis ​​estão secando rios nos EUA, Europa, Ásia e Oriente Médio. Muitos estão encolhendo em comprimento e largura. Manchas de leito de rio saindo acima da água são uma visão comum. Alguns rios estão tão secos que se tornaram praticamente intransitáveis.

A crise climática causada pelo homem está alimentando condições climáticas extremas em todo o mundo, o que não afeta apenas os rios, mas também as pessoas que dependem deles. A maioria das pessoas no planeta depende dos rios de alguma forma, seja para água potável, irrigação de alimentos, energia ou transporte de mercadorias.

Veja como essa mudança pôde ser vista em seis deles a partir do espaço.

Rio Colorado

O rio Colorado está secando em suas margens e diminuindo, já que uma seca histórica no oeste dos EUA mostra poucos sinais de trégua.

O rio é mantido por dois dos maiores reservatórios do país e, para proteger a bacia hidrográfica, o governo implementou cortes obrigatórios de água e pediu aos estados que apresentassem planos de ação adicionais.

Um desses reservatórios, o Lago Mead, está diminuindo de tamanho à medida que os níveis de água caem para o status de “poça morta” – o ponto em que o reservatório não será alto o suficiente para liberar água a jusante de uma barragem.

Seus níveis de água estão em tendência de queda desde 2000, mas tiveram uma queda mais acentuada desde 2020.

O nível do lago ficou tão baixo no ano passado que descobertas selvagens foram feitas, incluindo restos humanos em um barril – uma suspeita de vítima de homicídio de décadas atrás. E as consequências da crise do rio Colorado são enormes: cerca de 40 milhões de pessoas em sete estados e no México dependem da água do rio para beber, agricultura e eletricidade.

Rio Yangtzé

O rio Yangtze na Ásia está secando em suas margens e seu leito está surgindo em algumas áreas. Mas são os afluentes do Yangtze que já estão intensamente ressecados. A China anunciou um alerta nacional de seca pela primeira vez em nove anos, e sua onda de calor é a mais longa em seis décadas.

O impacto da secagem do Yangtze foi enorme. Em Sichuan, uma província de 84 milhões de habitantes, a energia hidrelétrica representa cerca de 80% da capacidade de eletricidade. Muito disso vem do rio Yangtze e, à medida que seu fluxo diminui, a geração de energia diminuiu, deixando as autoridades de lá para ordenar que todas as suas fábricas fossem fechadas por seis dias.

A província está vendo cerca de metade da chuva que costuma acontecer e alguns reservatórios secaram completamente, de acordo com a agência de notícias estatal Xinhua.

Rio Reno

O Reno começa nos Alpes suíços, atravessa a Alemanha e os Países Baixos e depois flui até o Mar do Norte. É um canal crucial para o transporte marítimo europeu, mas, no momento, é um pesadelo navegar.

Partes do leito do rio surgiram acima da superfície da água, o que significa que os navios que tentam passar devem contornar uma série de obstáculos, retardando todo o processo.

Deslize para a direita para ver o Reno em agosto de 2021 e para a esquerda para vê-lo em agosto de 2022.

O Reno tem muitos medidores diferentes ao longo do caminho, inclusive em Kaub, a oeste de Frankfurt, na Alemanha, onde os níveis de água caíram para até 32 centímetros (12,6 polegadas).

As companhias de navegação geralmente consideram qualquer coisa abaixo de 40 centímetros no Reno muito baixo para se preocupar, e em Kaub, menos de 75 centímetros geralmente significa que um navio porta-contêineres tem que reduzir sua carga para cerca de 30%, de acordo com economistas do Deutsche Bank.

Baixos níveis de água também significam que as empresas pagam diques mais altos para passar, e todos esses fatores tornam o frete mais caro, um custo geralmente repassado aos consumidores.

Rio Po

O rio Po corta o topo da Itália e flui para o leste no Mar Adriático. É alimentado pela neve do inverno nos Alpes e chuvas fortes na primavera, e tem uma queda acentuada que traz um fluxo rápido. Normalmente, inundações devastadoras são mais um problema em torno deste rio.

Mas agora, o Po parece muito diferente. O inverno foi seco no norte da Itália, então a neve forneceu pouca água, e a primavera e o verão também foram secos, mergulhando a região na pior seca que experimentou em sete décadas.

Está tão seco que uma bomba da época da Segunda Guerra Mundial foi encontrada recentemente em meio às águas.

O grande problema é que milhões de pessoas dependem do Po para sua subsistência, principalmente através da agricultura. Cerca de 30% da comida italiana é produzida ao longo do Po, e algumas das exportações mais famosas do país, como o queijo parmesão, são feitas aqui.

O Rio Loire

O Loire na França sustenta um vale de vinhedos que produzem alguns dos vinhos mais famosos do mundo.

O rio se estende por cerca de 600 milhas e é considerado o último rio selvagem da França, apoiando os ecossistemas biodiversos em todo o vale, muitos dos quais são protegidos pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

Partes do rio já são bastante rasas, mas seus níveis e fluxo podem mudar rapidamente com o clima e com o derretimento da neve em sua nascente. Algumas seções estão tão secas pela falta de chuva e calor extremo que as pessoas podem atravessar a pé.

Imagens de satélite da cidade francesa de Saumur mostram mais leito do rio do que água exposta no Loire. As manchas de terra ao redor dele no vale são principalmente marrons e murchas – um ano atrás, elas eram exuberantes e verdes.

As autoridades estão liberando água das barragens no rio, principalmente para garantir que haja o suficiente para resfriar quatro usinas nucleares que ficam ao longo dele.

O Rio Danúbio

O Danúbio é o rio mais longo da Europa Ocidental e um canal de navegação crucial que passa por 10 países. Na Romênia, Sérvia e Bulgária, os trabalhadores estão dragando o rio apenas para garantir que os navios ainda possam navegar.

Não está em uma condição tão terrível quanto alguns dos outros rios da Europa, mas países como a Hungria dependem tanto do Danúbio para o turismo que os impactos já estão sendo sentidos. Alguns navios de cruzeiro não conseguiram passar por partes do rio para chegar à Hungria.

Aqueles que ainda estão funcionando não podem parar em suas rotas normais porque muitas estações tiveram que fechar porque os níveis de água nas margens dos rios baixaram.

Um navio médio de 1.600 toneladas agora só pode navegar no trecho húngaro sem nenhuma carga, de acordo com o conselho de turismo do país.

Fonte: CNN BRASIL

“Dormir bem” é adicionado a lista de hábitos essenciais para coração e cérebro

Relação não era alterada há 12 anos; para entender como dormir melhor, o CNN Nosso Mundo deste sábado (20) recebe o psiquiatra Arthur Danila.

A Associação Americana do Coração, principal entidade de cardiologia no mundo, adicionou “dormir bem” à lista dos hábitos essenciais para preservar a saúde do coração e do cérebro. Essa relação não era alterada há 12 anos.

A boa qualidade do sono se junta agora a outros sete parâmetros: evitar o tabagismo, ter uma alimentação saudável, praticar exercícios físicos e controlar o peso, pressão arterial, concentração de gorduras e açúcar no sangue.

Porém, um estudo da Royal Philips mostra que dormir mal tem sido um problema cada vez mais frequente. A empresa de tecnologia em saúde entrevistou 13 mil adultos em 13 países – incluindo o Brasil – desde o começo da pandemia.

Entre os que participaram do levantamento, 74% dos brasileiros afirmaram terem adquirido um ou mais problemas para dormir.

Para entender como reverter essa situação e descansar melhor, o CNN Nosso Mundo deste sábado (20) recebe o psiquiatra Arthur Danila, coordenador do Programa de Mudança de Hábitos e Estilo de Vida do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Assista ao programa no canal 577 e pelo YouTube da CNN Brasil.

CNN Nosso Mundo é exibido aos sábados, a partir das 23h45.

(publicado por Tiago Tortella, da CNN)

Fonte: CNN BRASIL

Compareça hoje na Sede Nacional da Paz e Vida e receba uma ministração especial com Juanribe Pagliarin!

Todas as segundas-feiras o Fundador e Presidente da Comunidade Cristã Paz e Vida, Pastor Juanribe Pagliarin, traz uma Palavra inspirada no Evangelho ao seu coração.

Este Encontro mais que Especial acontece em dois horários: 10 e 18 horas.

Em todas as reuniões os participantes têm testemunhado milagres através dos testemunhos contados nos encontros. E o que você está esperando para participar?

Venha ter um momento de comunhão com o Deus que te guarda, protege, ama e perdoa hoje, na Sede Nacional da Paz e Vida.

Tome nota do endereço: Avenida Cruzeiro do Sul, 1965, Santana, pertinho do Metrô Portuguesa-Tietê e com amplo estacionamento gratuito para carros e motos.

Se você é de longe não pode estar aqui em São Paulo, acompanhe pelo youtube.com/juanribe

O convidado especial deste encontro é o Senhor Jesus! Venha você prestigiar o Convidado de honra!

Por Pastora Daniela Porto

Volta, filho, para a Casa do Pai!

Acontece hoje em todas as unidades de Paz e Vida a Reunião da Família. Venha adorar o Rei dos reis junto com seus familiares e consagrar a sua semana para Deus.

Continua também, em todas as nossas igrejas, a Campanha de Oração “A Volta do Filho Pródigo”. Venha unir sua fé com o Corpo de Cristo e orar pela volta desse ente querido, amigo ou irmão da igreja que se afastou do caminho de Deus.

As reuniões acontecem no Brasil às 8h, 15h e 18h. E em Portugal, às 10h, 15h e 18h.

Na Sede Nacional em São Paulo temos 5 reuniões: às 6h30, 8, 10, 15 e 18 horas.

Para mais endereços de Paz e Vida, acesse:  https://www.pazevida.org.br/enderecos

Volta, filho, para a Casa do Pai!

Por Pastora Daniela Porto

Será que também preciso ser batizado?

Quando Jesus completou 30 anos, procurou João Batista que batizava no Rio Jordão, para que este O batizasse. Começou, então, uma agradável discussão, porque João se negava a batizar Jesus, dizendo: Mestre, eu é que preciso ser batizado por ti e vens Tu a mim?

Jesus, insistindo, disse-lhe: Deixa por agora, João, porque assim nos convém cumprir toda a justiça de Deus.

Então, João concordou e O batizou. Leia Mateus 3:13 e 15.

Jesus nos mostrou que não existe pessoa na Terra, por melhor que seja, que não precise ser batizada. Diz a Palavra que Deus olhou para a Terra e não viu um justo, nem um sequer (Rm 3:10).

Toda pessoa adulta que parte deste mundo sem o Batismo de Arrependimento, morre sem cumprir toda a justiça de Deus. (Juanribe Pagliarin – Folheto do Batismo).

Dia 10 de setembro, a partir das 14h, teremos o Batismo nas Águas em todas as nossas Sedes Estaduais e também em Portugal.

Você que já recebeu Jesus como Único, Suficiente, Exclusivo e Eterno Salvador da sua vida e ainda não se batizou precisa cumprir toda justiça de Deus. Venha em uma de nossas unidades e converse com o pastor e obreiros sobre o Batismo. Tire todas as suas dúvidas.

Para saber os endereços de Paz e Vida, acesse: pazevida.org.br/enderecos

Aguardamos você em todas as nossas Sedes Estaduais, dia 10/09, sábado, às 14h.

Por Pastora Daniela Porto

Análise: Novo vírus encontrado na China é outra ameaça difícil de prever

Reviravoltas da pandemia de Covid-19 deixaram todos nós mais humildes, possivelmente comprometendo o futuro de prever o que pode estar à frente.

Quando você pensava que 2022 já havia fornecido um século de doenças infecciosas assustadoras, de Covid-19 à varíola dos macacos à poliomielite, as manchetes da semana passada alertaram para mais uma.

No leste da China, o vírus Langya pode ter saltado do musaranho-de-dentes-brancos para humanos. O vírus infectou dezenas de pessoas, mas não ainda não há relatos de mortes.

Muitos podem se perguntar o que está acontecendo. Por que tantas infecções aparecem tão rapidamente?

Várias explicações são plausíveis: talvez um mundo globalmente aquecido e densamente povoado seja mais hospitaleiro para todos os tipos de novos patógenos; talvez novas técnicas moleculares estejam nos permitindo apenas agora diagnosticar a causa dos intermináveis ​​resfriados e erupções cutâneas que as gerações anteriores não podiam nomear, criando um “surto” concreto, não apenas um “inverno horrível”.

Alternativamente, talvez a crescente desconfiança da ciência por trás das recusas de se vacinar ou usar uma máscara tenha empurrado séculos de progresso médico para os dias do pré-iluminismo, quando apenas a oração e talvez uma indulgência poderiam determinar um destino, ou talvez é a internet alimentando um desejo de “clickbait” por sustos de saúde como se fossem filmes de terror.

O que quer que esteja acontecendo, o momento criou uma corrida para encontrar alguém que possa prever o futuro, sem necessidade de experiência. Essa busca por um especialista com bola de cristal remonta a milênios: o Oráculo de Delfos domina as histórias da Grécia antiga, enquanto astrólogos e videntes têm desempenhado um papel semelhante há séculos.

Entre aqueles com pelo menos alguns dedos do pé no mundo científico, temos os meteorologistas, analistas do mercado de ações, pesquisadores políticos e apostadores de Las Vegas – todos eles estão fazendo o seu melhor, mas na análise final, apenas adivinhando, por mais educada que seja a tentativa.

A esta lista foi adicionada, desconfortavelmente, uma nova criatura mítica: o especialista em saúde que é capaz de ver o futuro com precisão e declamar o que, se for o caso, podemos fazer para nos mantermos seguros. Isto é delicado. Estamos há mais de 2 anos na pandemia e nossas previsões não parecem estar melhorando muito.

As reviravoltas da pandemia de Covid-19 deixaram todos nós mais humildes, possivelmente comprometendo o futuro de prever o futuro. Prever o que pode estar à frente, mesmo quando você conhece um assunto de dentro para fora, requer uma mistura estranha de experiência, intuição, bravura, se não egoísmo, e gosto pelo dramático.

Para os médicos, estar errado, muitas vezes, faz parte da rotina diária. Estamos acostumados a isso: um raio-X pode parecer anormal, mas, repetindo, a área em questão acaba sendo apenas um emaranhado de vasos sanguíneos.

Um ataque cardíaco que certamente parece grave resulta em uma internação breve e tranquila, enquanto, em outros casos, o que parece ser um ataque cardíaco leve acaba sendo fatal uma semana depois. Todo dia tem suas lições brutais.

A saúde pública é diferente. A relação de um médico com um paciente é um encontro humano básico ancorado em uma realidade compartilhada. Em contraste, um relacionamento com um público vagamente definido flutua por conta própria, sem regras claras de engajamento.

Essa falta de limites conhecidos é mais evidente na tendência contínua de culpar os especialistas em saúde, não a doença que estão tentando controlar. Ou culpá-los pelo que parece uma recomendação fraca, apenas para criticá-los um dia depois por atrasos em sua próxima rodada de recomendações.

Em certo sentido, tudo isso é esperado; todos nós culpamos o mensageiro com muita frequência. Mas o que é menos fácil de entender é o seguinte: uma semana após o escárnio e o desdém, o mesmo público se apressa para ouvir os mesmos especialistas se pronunciar sobre a próxima ameaça – seja ela qual for.

Os especialistas podem ser reprovados teste após teste, mas nunca são deixados de lado. Para citar o filme de Woody Allen “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa”: “Rapaz, a comida neste lugar é realmente terrível.” “Sim, eu sei. E porções tão pequenas.”

Este último passo certamente é evidente no relatório do vírus Langya. Imediatamente após a publicação no New England Journal of Medicine no início deste mês, conselhos para se preocupar ou não se preocupar tanto com a disseminação de doenças zoonóticas surgiram em todos os lugares. Em breve, poderá haver mais especialistas dando conselhos do que casos identificados.

Ajustar-se às notícias de mais um patógeno certamente é inquietante e buscar orientação faz todo o sentido. Talvez, no entanto, devêssemos receber a previsão não como uma coleção infalível de fatos futuros, mas com a mesma mistura de cautela e esperança que saudamos a previsão de um especialista em beisebol que, em agosto, tem a tarefa de prever quem vencerá o campeonato em outubro.

Ou isso ou simplesmente devemos parar de pedir às pessoas que prevejam o futuro. Caso contrário, cada previsão que erra o alvo, ainda que levemente, serve apenas para corroer a confiança do público, não apenas no prognóstico, mas em todo o complexo empreendimento de controle da pandemia.

Kent Sepkowitz é médico e especialista em doenças infecciosas no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em Nova York. As opiniões expressas nesta matéria são suas.

Fonte: CNN BRASIL