Descubra por que o caju é incrível para o coração

Muito mais do que uma fruta exótica…

Muito mais do que uma fruta exótica e deliciosa, o caju é extremamente benéfico para a saúde cardiovascular, e por isso, ajuda a promover o bem-estar do coração.

Muito mais do que uma fruta exótica e deliciosa, o caju é extremamente benéfico para a saúde cardiovascular, e por isso, ajuda a promover o bem-estar do coração.

Na verdade, estudos comprovaram o que já se suspeitava, que o caju é a escolha perfeita de quem busca fortalecer o sistema cardiovascular. A propósito, veja aqui todos os benefícios do caju para a saúde e boa forma;

Confira abaixo os principais benefícios do caju

  1. Controlar a Pressão Arterial:por ser rico em potássio, um mineral crucial para o controle da pressão arterial, o caju ajuda a prevenir a hipertensão, um fator de risco significativo para doenças cardiovasculares.
  2. Fortalecer os Vasos Sanguíneos: a polpa do caju é rica a vitamina C que, por sua vez, é um poderoso antioxidante que auxilia no fortalecimento dos vasos sanguíneos e previne a formação de placas de ateroma. E não é só isso, a vitamina C, também, contribui para a produção de colágeno, que é uma proteína fundamental para a elasticidade das artérias.
  3. Melhorar a Circulação Sanguínea: o caju também é uma fruta extremamente rica em ferro, um mineral essencial para a produção de glóbulos vermelhos, os quais, transportam oxigênio para todo o corpo, incluindo o coração, além de prevenir doenças como a anemia.
  4. Reduzir a Inflamação: por ser rico em compostos anti-inflamatórios, o caju ajuda a  combater a inflamação crônica, um fator de risco para doenças cardíacas, já que ela pode danificar os vasos sanguíneos e aumentar o risco de aterosclerose, ataque cardíaco e AVC.
  5. Reduzir o Colesterol Ruim (LDL): por conter ácidos graxos monoinsaturados e poli-insaturados, que são considerados “gorduras boas“, o caju ajuda também a reduzir o colesterol ruim e aumentar o colesterol bom, protegendo as artérias e diminuindo o risco de doenças cardíacas. O caju também oferece fibra dietética, auxiliando na redução do colesterol, regulando os níveis de açúcar no sangue e promovendo a saciedade, condições que, em conjunto, podem ajudar a prevenir doenças cardíacas.

Como podemos ver, estudos reforçam a necessidade de incorporar o caju no cardápio diário, justamente, por ser uma fruta extraordinária para a saúde do coração, com impactos positivos nos níveis de colesterol, pressão arterial e processos anti-inflamatórios.

Como consumir o caju 

O caju é uma fruta muito eclética que permite vários preparos diferentes. Por exemplo, a polpa do caju pode ser consumida fresca, como ingrediente das mais variadas receitas, além de sucos, saladas, smoothies, mousse, iogurtes….

Outra dica de consumo é incluir o suco de caju na dieta, só prefira, sempre, os sucos naturais e sem adição de açúca,r para maximizar os benefícios à saúde.

E é isso, no mais, vale sempre procurar incluir o caju na dieta regular, de forma equilibrada, sem dúvida, uma maneira simples e prazerosa de proteger o coração e promover a saúde cardiovascular.

Fonte: MundoBoaForma

Hoje é o Dia da Unção com o Pastor Giancarlo Pagliarin na Sede Nacional da Paz e Vida!

Venha se juntar a nós todas as segundas-feiras para o poderoso Dia da Unção com o Pastor Giancarlo Pagliarin. É uma oportunidade única para romper todas as correntes que o seguram e abrir caminho para o extraordinário em sua vida.

Então, por que esperar mais? Você está pronto para receber essa unção que trará uma revolução de bênçãos e transformação para sua vida? Venha participar e esteja preparado para ser surpreendido!

Participe hoje: às 10h da manhã ou às 19h. A Sede Nacional da Paz e Vida está de portas abertas para você, na Avenida Cruzeiro do Sul, 1965, em Santana, pertinho do Metrô Portuguesa-Tietê, com estacionamento gratuito para carros e motos.

Por Pra. Daniela Porto

Hoje é dia de Portas Abertas para você e sua família em todas as unidades de Paz e Vida!

Hoje, mais do que nunca, é uma oportunidade singular para fortalecer os laços que nos unem e buscar a presença de Deus como uma família. Não deixe escapar essa chance preciosa de compartilhar momentos de fé, amor e comunhão.

Em cada unidade, estaremos fervorosamente em oração, elevando nossos pedidos e gratidão diante do Senhor. E continuaremos a Campanha de Oração: 2024, crendo que este é o ano das portas abertas para você e seus entes queridos! Aproveite a oportunidade e preencha seu Projeto de Vida para 2024 e traga o mesmo preenchido até o próximo domingo, na Santa Ceia!

Os encontros de Paz e Vida acontecem no Brasil às 8h, 15h e 18h. E em Portugal, às 10h, 15h e 18h.

Na Sede Nacional em São Paulo temos 5 reuniões: às 6h30, 8, 10, 15 e 18 horas.

Para mais endereços de Paz e Vida, acesse:  https://www.pazevida.org.br/enderecos

2024 é o ano das portas abertas!

 Por Pra. Daniela Porto

Agenda de Março do Ministério Jovens Paz e Vida: hoje, às 7 da noite, já tem reunião na Sede Nacional da Paz e Vida!

Em cada uma de nossas unidades da Paz e Vida, o Ministério Jovem está em pleno movimento, pronto para desafiar e transformar vidas. Você está mais do que convidado a se juntar a nós nesta jornada de descoberta e crescimento, onde cada passo é uma oportunidade para uma mudança radical.

Venha encontrar pertencimento e identidade, mergulhar na transformação e no estímulo mútuo, experimentar a verdadeira comunhão e ser acolhido de braços abertos. Nossos encontros não são apenas eventos, são experiências que moldam o presente e esculpem o futuro.

E na nossa Sede Nacional, todos os sábados às 19h, as portas estão abertas para receber você. Prepare-se para fazer novos amigos, para desafiar seus limites e para descobrir um propósito maior.

Anote aí: Av. Cruzeiro do Sul, 1965 – com estacionamento gratuito e super perto da estação Portuguesa-Tietê do metrô.

Agenda para Março:

02/03, sábado, 19h – Encontro de Jovens com participação do Ministério de Louvor, Coreografia e Jovens da Paz e Vida de Barueri

09/03, sábado, 19h – Encontro de Jovens com participação do Ministério de Louvor e dos Jovens da Paz e Vida Sede de Guarulhos

16/03, sábado, 19h – Encontrão Estadual de Jovens de São Paulo. Louvor e Palavra com Esther Marcos e teatro e coreografia com os jovens da Paz e Vida de São Miguel Paulista.

23/03, sábado, 19h – Cine PVJOVEM com muita pipoca, refri e sucos gratuitos!

30/03, sábado, 19h – Louvorzão PVJOVEM, com a participação do Ministério de Louvor Paz e Vida da Sede Nacional e do Ministério Mergulhar.

Ministério Jovens Paz e Vida: tamo junto e lado a lado!

Por Pra. Daniela Porto

 

Após mais de 1 milhão de casos, Planalto tenta evitar dano político da dengue

Fontes graduadas do governo avaliaram à CNN estarem muito preocupadas com o avanço da epidemia.

O Palácio do Planalto já faz um mea culpa pelo recorde de casos de dengue no Brasil e tenta agora evitar o crescimento do número de casos e, principalmente, de óbitos.

Em conversas reservadas, fontes graduadas do governo avaliaram à CNN estarem muito preocupadas com o avanço da epidemia.

O Planalto avalia ainda que o Ministério da Saúde falhou, pois tratou como se fosse uma rotina a prevenção e não se atentou com o potencial de crescimento da doença por conta de um sorotipo que há 15 anos não predominava no país.

A avaliação é de que a campanha nacional começou no mês de novembro, como costuma ocorrer, mas com pouca energia.

A ideia agora é incentivar uma mobilização, fazer campanhas, cobrar estados e municípios, reorganizar o atendimento para evitar óbitos e casos graves e reforçar as ações, especialmente no Sudeste e Nordeste, região que agora começa a aumentar o número de casos. O número de casos nos dois primeiros meses deste ano é 200% maior do que no mesmo período de 2023, passando de 1 milhão.

Não há vacinas suficientes. O Brasil comprou todas as doses disponíveis do laboratório japonês Qdenga, mas elas servirão apenas para cobrir pré-adolescentes entre 10 e 14 anos.

Nesta semana, por exemplo, a ministra Nísia Trindade convocou uma coletiva para dar um panorama sobre a doença e apontar as ações da pasta. Já foi uma ação decorrente dessa preocupação do Planalto.

Além de ampliar o número de recursos federais, ela anunciou um “Dia D” de campanha para este sábado (2).

Enquanto isso, a oposição acusa o governo de leniência.

Bolsonaristas vêm fazendo comparações entre a epidemia de dengue e a de Covid-19, lembrando que Jair Bolsonaro (PL) comprou vacinas para a população.

Uma das principais vozes é a do ex-ministro da Saúde do governo anterior Marcelo Queiroga. À revista “Veja”, ele disse que “não bastasse a morosidade para iniciar o processo de vacinação da população, ainda negligencia a vacinação para idosos”, que “eles estão sem rumo” e que há “um verdadeiro retrocesso”.

Procurada pela CNN, a ministra da Saúde não se manifestou.

Fonte: CNN BRASIL

Menos vagas e salários estagnados: por que se espera uma desaceleração do mercado de trabalho?

Expectativa de especialistas é que mercado de trabalho continue em trajetória positiva, mas com avanço mais comedido do que o observado em anos anteriores.

taxa de desemprego no Brasil terminou 2023 na casa dos 7,4%, menor patamar para o mês desde 2014. Nesta quinta-feira (29), porém, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os números do primeiro mês deste ano, interrompendo uma sequência de quedas e indicando estabilidade em 7,6% contra o trimestre anterior.

Daqui para a frente, portanto, quem busca uma nova oportunidade no mercado de trabalho pode se deparar com uma produção cada vez menor de vagas e salários cada vez mais estagnados.

Segundo especialistas consultados pelo g1, efeitos mais estruturais explicam um mercado de trabalho mais apertado. O impacto vem desde um quadro demográfico — em que uma parcela da população que havia deixado de procurar empregos só agora começa a retomar a busca por trabalho —, até a desaceleração econômica vista no país.

Além disso, parte do desaquecimento da criação de empregos no país também tem relação com efeitos tardios da política monetária do Banco Central do Brasil (BC). Apesar de o país ter iniciado um ciclo de quedas da taxa básica de juros, economistas explicam que as consequências dessa mexida normalmente demoram a ser percebidos.

Nesta reportagem, você vai entender:
Qual o atual cenário e as perspectivas para o mercado de trabalho brasileiro;
Por que há uma produção cada vez menor de vagas;
Por que a tendência é de que os salários cresçam menos agora.

O atual cenário e as perspectivas para o mercado de trabalho brasileiro

Apesar da forte recuperação após o baque causado pela pandemia — quando empresas destruíram as vagas para reduzir custos —, o mercado de trabalho perdeu o ritmo de retomada ao longo de 2023.

Segundo dados do Ministério do Trabalho, a economia brasileira gerou 1,48 milhão de empregos com carteira assinada em 2023, uma queda de 26,3% em relação ao ano anterior, quando haviam sido geradas mais de 2 milhões de postos de trabalho no país.

Além disso, informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Trimestral, apontam que a taxa média de desemprego no país foi de 7,8% no ano passado. Em 2022, havia sido de 9,3%.

Na comparação anual, 26 das 27 unidades da federação (UFs) tiveram redução da taxa de desemprego. Mas, pensando apenas no quarto trimestre do ano passado, apenas duas das 27 UFs apresentaram queda significativa do indicador contra o período anterior.

Os dados, divulgados trimestralmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também mostram uma desaceleração no rendimento médio mensal dos trabalhadores quando observada a comparação anual, principalmente a partir do segundo semestre do ano passado.

Segundo o pesquisador da área de economia aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) Daniel Duque, a desaceleração vem acontecendo dentro do esperado. Afinal, o ritmo acompanha, em grande parte, o cenário macroeconômico brasileiro.

“O que surpreende é que a taxa de desemprego continua caindo e nós continuamos gerando emprego em um nível consistente. Mas, agora, a tendência é de desaceleração”, diz ele, reforçando que o país já não está mais no “boom” de geração de serviços visto em anos anteriores.

O pesquisador afirma que o país vive um momento de normalização da economia, e de uma estrutura demográfica que cresce bem mais devagar do que o previsto, com uma taxa de participação ainda abaixo do que o observado em período pré-pandemia.

Taxa de participação é a proporção de pessoas em idade de trabalhar que estão inseridas na força de trabalho. O que analistas percebem é que segmentos inteiros da população só agora começam a retornar ao mercado.

“Não é nenhuma surpresa vermos o mercado de trabalho gerando empregos a um nível mais lento”, completa Duque.

Segundo o IBGE, a taxa de participação ficou em 62,4% na média anual de 2023. Apesar de representar um aumento de 0,5 ponto percentual (p.p.) em comparação ao ano anterior (61,9%), o número ainda é 1,5 p.p. menor do que observado em 2019, antes da pandemia de Covid-19. Naquele ano, a taxa de participação ficou em 63,9%.

Por que há uma produção cada vez menor de vagas?

Não há um fator isolado que explique a dinâmica do mercado de trabalho. É importante entender, porém, os efeitos de cada um deles e como mudam o cenário como um todo. Veja abaixo, em tópicos.

Quais os efeitos dos juros

De acordo com o economista da LCA Consultores Bruno Imaizumi, parte do cenário de desaceleração reflete os efeitos da política monetária exercida pelo Banco Central do Brasil (BC). Apesar de a instituição já ter iniciado o seu ciclo de cortes de juros, os impactos demoram cerca de seis meses para serem sentidos, o que economistas chamam de defasagem da política monetária.

Mesmo de agosto para cá, quando o BC fez a sua primeira redução de juros, os empresários ainda enfrentam dificuldades de acesso ao crédito e taxas ainda altas, o que inibe investimentos e novas contratações.

“O empresário paga a taxa real [de juros] e não a Selic. Então quando ele vai investir, ampliar uma fábrica ou escritório e precisa de mão de obra, ele vai pensar no custo efetivo e no retorno que ele vai ter”, comenta o economista e presidente do Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP), Pedro Afonso Gomes.

“Se não há muita certeza de retorno ou se vai ser menor do que o esperado, ele adia a ampliação e a sociedade sente isso indiretamente nos postos de trabalho”, prossegue.

Em resumo: uma política monetária contracionista — quando sobem ou permanecem altos os juros — por parte do Banco Central deixa as empresas pouco propensas a investir. A oferta de emprego é reduzida e o crédito fica mais caro para a população, o que inibe também o consumo.

É, assim, que os juros servem para controlar a inflação.

Por que o desemprego diminuiu mesmo com os juros altos?

Os impactos do alto nível de juros não foram tão fortes no mercado de trabalho porque o mundo saiu de um momento atípico, de crise global após a pandemia. No Brasil, junto com a política monetária contracionista do BC, houve uma série deestímulos fiscais criados pelo governo federal, que preservaram o potencial de consumo.

Com dinheiro em mãos pela criação ou reajuste de programas sociais, a população manteve o dinheiro em circulação e aqueceu a economia — o que também foi fator responsável por atrasar os efeitos de desaceleração econômica previstos com a política de juros do BC.

Agora, por mais que a expectativa seja que o ciclo de cortes de juros comecem a trazer efeitos positivos na ponta, com uma redução das taxas mais perceptível, a desaceleração no ritmo de crescimento da economia e os aspectos demográficos do país devem pesar mais no mercado de trabalho.

“A geração de emprego já está bem baixa e pode ficar pior se realmente vermos um cenário de deterioração da economia. Mas, a princípio, estamos em um período de normalização econômica, de forma que enquanto crescermos entre 2% ou 3%, a gente ainda vai ver o país gerar um pouco de emprego, ainda que de um jeito mais limitado”, afirma Duque, da FGV.

Menor ritmo de recuperação

Os economistas lembram, ainda, que o cenário de recuperação visto em anos anteriores, em que havia uma retomada do mercado de trabalho após a pandemia, também já não acontece mais — e isso também tende a se refletir na evolução do mercado de trabalho em 2024.

“O mercado de trabalho vai seguir a evolução do crescimento da economia. Em 2023 já vimos uma desaceleração e em 2024 não deve ser diferente”, diz Imaizumi, da LCA Consultores.

Por que a tendência é que os salários cresçam menos agora?

Em relação aos salários, o ano passado acabou sendo positivo porque o aumento de vagas permitiu um retorno de trabalhadores aos seus cargos de origem e melhores negociações salariais em comparação ao que aconteceu nos anos anteriores.

Essa, inclusive, é um dos aspectos monitorados de perto pelo Banco Central. Um mercado de trabalho aquecido favorece a barganha de trabalhadores, que reivindicam melhores salários. E a renda mais alta costuma pressionar a inflação, em especial no setor de serviços. Mas os economistas ouvidos pelo g1 não acreditam que o ganho de renda possa se repetir neste ano.

“Pensa que durante a pandemia, muitas pessoas aceitaram empregos de menor remuneração para ficar no curto prazo. E as que ficaram em seus empregos não conseguiram reajustes salariais porque as companhias estavam com dificuldade”, explica Bruno Imaizumi, da LCA.

“Então tivemos alguns reajustes importantes em 2023 que não devem se repetir em 2024. A única coisa que temos para esse ano é a política de valorização do salário mínimo, que deve ajudar de forma indireta”, completa Imaizumi.

política de valorização foi anunciada pelo governo no ano passado. Isso significa que o salário mínimo deve ser ajustado anualmente, de forma a acompanhar a inflação e garantir ganhos reais aos trabalhadores.

Em 2024, por exemplo, o salário mínimo estabelecido pelo governo foi de R$ 1.412, um aumento de quase 7% em comparação aos R$ 1.320 válidos até dezembro de 2023.

Os economistas destacam, ainda, que outro ponto que acaba influenciando na tendência de desaceleração dos salários é a mudança no perfil de trabalhadores na taxa de participação.

“As pessoas que estão entrando e saindo do mercado de trabalho têm menos qualificação e, consequentemente, menos poder de barganha no mercado de trabalho. De maneira que, quando entram, muitos já entram via informalidade”, diz Duque, do FGV Ibre.

Dados do IBGE apontam, por exemplo, que apesar da redução da taxa anual de informalidade no país, que passou de 39,4% para 39,2%, os números continuam altos: cerca de 39,4 milhões de brasileiros seguem na informalidade.

Informações do instituto ainda mostram que, em 2023, houve um número recorde no registro de pessoas ocupadas, chegando a 100,7 milhões no ano — um aumento de 3,8% em relação a 2022 (96,9 milhões).

Esse crescimento refletiu um recorde tanto no número de empregados sem carteira assinada (13,4 milhões de pessoas em média), como no montante de pessoas empregadas com carteira de trabalho assinada (média de 37,7 milhões de pessoas).

A perspectiva, nesse cenário, também é de desaceleração do rendimento médio mensal do trabalhador. “Os salários vão continuar crescendo ao longo deste ano, mas com uma intensidade bem menor do que cresceram nos últimos dois anos”, diz Imaizumi

“É um mercado de trabalho que continua evoluindo positivamente, mas de maneira bem mais comedida, tanto pela ótica de vagas quanto pela ótica da remuneração”, completa.

Fonte: G1

Obesidade atinge mais de 1 bilhão de pessoas no mundo, mostra análise global

Entre 1990 e 2022, a doença mais do que dobrou entre adultos e quadruplicou entre crianças e adolescentes de 5 a 19 anos.

Mais de 1 bilhão de pessoas estão vivendo com obesidade no mundo, de acordo com uma análise global publicada na revista The Lancet nesta quinta-feira (29). A pesquisa foi feita em colaboração com a OMS (Organização Mundial da Saúde). Os dados mostram que a doença mais do que dobrou entre adultos e quadruplicou entre crianças e adolescentes de 5 a 19 anos, no período entre 1990 e 2022.

Segundo a análise, 159 milhões de crianças e adolescentes e 879 milhões de adultos viviam com obesidade em 2022. Em 1990, o número de meninos e meninas obesos era de 31 milhões, enquanto o de adultos era de 195 milhões.

Entre meninas e meninos, as taxas de obesidade foram quatro vezes maiores do que em 1990 (de 1,7% para 6,9% e de 2,1% para 9,3%, respectivamente). O número de crianças e adolescentes que estavam em baixo peso em 2022 também reduziu, de 10,3% em 1990 para 8,2% em 2022, em meninas, e de 16,7% para 10,8%, em meninos.

Em adultos, as taxas de obesidade mais do que dobraram entre as mulheres (8,8% para 18,5%) e quase triplicaram nos homens (4,8% para 14%), entre 1990 e 2022. A proporção de adultos com baixo peso também caiu pela metade nesse período, indo de 14,5% para 7%, nas mulheres e 13,7% para 6,2%, nos homens.

Obesidade e má nutrição

Esses dados sugerem que a obesidade se tornou a forma mais comum de má nutrição na maioria dos países. As nações insulares no Pacífico e no Caribe e países do Oriente Médio e Norte de África foram os que apresentaram as maiores taxas combinadas de baixo peso e obesidade.

A má nutrição é responsável por metade das mortes de crianças menores de 5 anos e a obesidade pode causar doenças não transmissíveis, como doenças cardiovascularesdiabetes e alguns tipos de câncer.

“É muito preocupante que a epidemia de obesidade que era evidente entre adultos em grande parte do mundo em 1990 agora se espelhe em crianças e adolescentes em idade escolar. Ao mesmo tempo, centenas de milhões ainda são afetadas pela desnutrição, particularmente em algumas das partes mais pobres do mundo. Para combater com sucesso ambas as formas de desnutrição, é vital que melhoremos significativamente a disponibilidade e a acessibilidade de alimentos saudáveis e nutritivos”, comenta o autor sênior do estudo, professor Majid Ezzati, do Imperial College London, em comunicado à imprensa.

Para coletar os dados, mais de 1.500 pesquisadores analisaram medidas de peso e altura para mais de 220 milhões de pessoas com cinco anos ou mais, representando mais de 190 países. Foi analisado o IMC (índice de massa corporal) dos participantes para entender como a obesidade e o baixo peso mudaram em todo o mundo de 1990 a 2022.

Os adultos foram classificados como acometidos pela obesidade se tivessem IMC maior ou igual a 30kg/m2 e classificados como baixo peso se tivessem IMC abaixo de 18,5kg/m2. Entre escolares (cinco a nove anos) e adolescentes (10 a 19 anos), o IMC utilizado para definir obesidade e baixo peso dependeu da idade e do sexo, pois há aumento significativo de peso e estatura durante a infância e adolescência.

“Este novo estudo destaca a importância de prevenir e controlar a obesidade desde o início da vida até a idade adulta, por meio de dieta, atividade física e cuidados adequados, conforme necessário”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

“Voltar aos trilhos para cumprir as metas globais para conter a obesidade exigirá o trabalho de governos e comunidades, apoiado por políticas baseadas em evidências da OMS e agências nacionais de saúde pública. É importante ressaltar que requer a cooperação do setor privado, que deve ser responsável pelos impactos de seus produtos na saúde”, completa.

Já para Guha Pradeepa, coautor do estudo da Madras Diabetes Research Foundation, as principais questões globais correm o risco de piorar ambas as formas de desnutrição. “O impacto de questões como as mudanças climáticas, as interrupções causadas pela pandemia de Covid-19 e a guerra na Ucrânia correm o risco de piorar as taxas de obesidade e baixo peso, aumentando a pobreza e o custo de alimentos ricos em nutrientes”, afirma, em comunicado.

“Os efeitos colaterais disso são alimentos insuficientes em alguns países e famílias e mudanças para alimentos menos saudáveis em outros. Para criar um mundo mais saudável, precisamos de políticas abrangentes para enfrentar esses desafios”, completa.

Prevenção é o melhor caminho

Para Ricardo Cohen, coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, que não esteve envolvido no estudo, mas obteve acesso antecipado aos dados, o aumento das taxas de obesidade no mundo pode estar relacionado à influência de um ambiente cada vez mais obesogênico, reflexo do estilo de vida moderno.

“Chamamos de ambiente obesogênico um ambiente em que há maior oferta de comidas de alto valor calórico, mas com baixo teor nutritivo, maior sedentarismo, maior ingestão de bebidas alcoólicas e uso excessivo de telas como computador e smartphones. Tudo isso colabora para um aumento vertiginoso da obesidade, principalmente em pessoas que já têm tendência genética para a condição”, explica Cohen à CNN.

O mesmo vale para crianças e adolescentes. “Hoje em dia, elas comem em frente às telas, consomem mais comidas nutricionalmente inadequadas, têm menos disposição para atividades físicas e, consequentemente, menos sono”, comenta. “Então, quebra-se o que chamamos de ritmo circadiano do sono, produzindo uma série de alterações hormonais que são obesogênicas”, completa.

Para Ricardo, o fato de os dados mostrarem um aumento no número de pessoas obesas em países como o Oriente Médio e Norte de África também indica que a tendência da obesidade não está concentrada mais em países do ocidente, como anteriormente.

Segundo a análise global, os países com maior prevalência de obesidade em adultos em 2022 foram as nações insulares de Tonga e Samoa Americana para mulheres e Samoa Americana e Nauru para homens na Polinésia e Micronésia, onde mais de 60% da população adulta vivia com obesidade. Em crianças e adolescentes, a maior incidência está concentrada em Niue e Ilhas Cook, onde mais de 30% da população infantil e adolescente vivia com obesidade.

“As maiores incidências dessas doenças no mundo estão saindo dos Estados Unidos e indo para outras regiões, muito por conta da exportação de comidas de baixo valor nutritivo, mas com grande apelo calórico”, acrescenta.

Diante desse cenário, na visão do especialista, a prevenção da obesidade deve ser a principal estratégia adotada a nível global, além de aumentar o acesso a tratamentos, como medicamentos antiobesidade e cirurgia.

“A prevenção é feita comendo melhor, dormindo melhor, ficando longe das telas e tendo menos estresse. Em resumo, é preciso fazer uma higiene da vida. Essa é a mensagem que precisa ser passada e espero que, em 20 anos, esses números sobre a obesidade comecem a cair”, finaliza.

Quais ações já estão sendo promovidas?

Na Assembleia Mundial da Saúde, que aconteceu em 2022, os estados-membros da OMS adotaram o plano de aceleração para acabar com a obesidade, que apoia ações a nível nacional até 2030. As principais intervenções são:

Apoio às práticas saudáveis a partir do 1º dia, incluindo promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno;

Regulamentação da comercialização nociva de alimentos e bebidas junto das crianças;

Políticas de alimentação e nutrição escolar, incluindo iniciativas para regular a venda de produtos ricos em gorduras, açúcares e sal nas proximidades das escolas;

Políticas fiscais e de preços para promover dietas saudáveis;

Políticas de rotulagem nutricional;

Campanhas de educação e sensibilização do público para dietas saudáveis e exercício físico;

Normas para a atividade física nas escolas;

Integração dos serviços de prevenção e gestão da obesidade nos cuidados de saúde primários.

“Há desafios significativos na implementação de políticas destinadas a garantir o acesso acessível a dietas saudáveis para todos e criar ambientes que promovam a atividade física e estilos de vida saudáveis em geral para todos”, afirmou Francesco Branca, diretor do Departamento de Nutrição e Segurança Alimentar da OMS e um dos coautores do estudo, em comunicado. “Os países também devem garantir que os sistemas de saúde integrem a prevenção e o gerenciamento da obesidade no pacote básico de serviços.”

Fonte: CNN BRASIL

Musculação melhora sintomas de depressão e ansiedade em idosos, confirma estudo

Pesquisadores brasileiros analisaram mais de 200 artigos sobre o tema e identificaram tipos de treino mais indicados para esses casos.

A prática da musculação por idosos pode promover a diminuição da gordura corporal e o ganho de força e massa muscular, contribuindo para a autonomia funcional e a redução do número de quedas, lesões e fraturas. Além disso, estudos recentes têm demonstrado que o treino de força pode beneficiar também a saúde mental da população idosa, sobretudo no caso de indivíduos que já apresentam transtornos de ansiedade e depressão.

Esses benefícios foram confirmados por um estudo publicado na revista Psychiatry Research, no qual foram revisados sistematicamente mais de 200 artigos sobre o tema. A análise foi conduzida por Paolo Cunhabolsista FAPESP de pós-doutorado no Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (Iiepae).

“O exercício resistido tem se mostrado uma das melhores estratégias não farmacológicas para um envelhecimento saudável, promovendo inúmeros benefícios à saúde de uma forma geral, incluindo a melhoria da saúde mental”, afirma Cunha.

Segundo o pesquisador, os resultados encontrados são bastante promissores. Além de melhorar os sintomas de depressão e ansiedade na população em geral, a musculação parece ter um efeito maior nas pessoas que apresentam diagnóstico confirmado de transtornos de ansiedade e depressão.

“Estudos epidemiológicos têm revelado que a redução da força e da massa muscular, eventos naturais associados ao envelhecimento, pode estar associada ao aumento de problemas de saúde mental, visto que existem diversos mecanismos fisiológicos que provocam mudanças funcionais e estruturais e que são comandados pelo cérebro”, aponta Cunha.

O pesquisador destaca ainda outro benefício importante para a saúde mental: quando realizada em grupo, a musculação permite maior interação social entre os praticantes.

Treino indicado

A investigação também revelou quais seriam as melhores formas de estruturar o treinamento para a melhora da saúde mental. “O modo como o treino é realizado parece influenciar os resultados alcançados. As informações produzidas até o momento sugerem que o ideal para esse público e essa finalidade é praticar musculação três vezes por semana, com três séries de cada exercício e sessões não muito longas – seis exercícios aparentemente são o suficiente. Faça menos, mas faça bem-feito: uma série curta traz mais resultados. Essas informações são bastante relevantes, uma vez que ainda não existe uma diretriz com recomendações específicas de treino resistido com foco em parâmetros de saúde mental”, conta Cunha.

Embora haja muitas possibilidades de variação na forma de prescrever programas de treinamento resistido para a saúde, autonomia e qualidade de vida do idoso, a maior parte desses programas resulta em melhoria dos sintomas de ansiedade e depressão, de forma direta ou indireta, independentemente da intensidade e do volume aplicado ao treinamento, sublinha Edilson Cyrino, professor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), pesquisador responsável pelo estudo e coordenador do Active Aging Longitudinal Study, um projeto iniciado em 2012 com o intuito de analisar o impacto do treinamento resistido sobre parâmetros relacionados à saúde de mulheres idosas.

Outro ponto observado pelos pesquisadores foi que o uso de equipamentos de musculação parece ser mais benéfico para a saúde mental do que métodos de exercício resistido que envolvem o uso de faixas elásticas ou do peso do próprio corpo, por exemplo. “Embora não haja dados estatísticos comparando os dois tipos de treinamento, a prescrição do exercício resistido com o uso de equipamentos se mostrou mais indicada, conferindo um melhor resultado sobre a saúde mental dos idosos, tendo em vista que é possível controlar melhor a intensidade e o volume do exercício”, afirma Cunha.

No artigo, os pesquisadores ressaltam que, a despeito da incontestável relação entre musculação e saúde mental, existem ainda importantes lacunas a serem preenchidas. “No geral, a maioria dos estudos tem sido feita com poucos voluntários, o que dificulta a compreensão de como ocorre esse fenômeno e quais seriam os principais mecanismos envolvidos. Portanto, essa é uma área de pesquisa que vem ganhando espaço nos últimos anos e que tem muito a avançar ainda”, conclui Cunha.

O pesquisador está, atualmente, conduzindo um projeto em parceria com o Grupo de Pesquisa em Intervenções Clínicas e Doenças Cardiovasculares (Gepicardio) do Hospital Israelita Albert Einstein com o propósito de analisar o impacto de longos períodos de sedentarismo sobre a disfunção vascular e a redução da função cognitiva em idosos.

O artigo Can resistance training improve mental health outcomes in older adults? A systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials pode ser lido em: www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0165178124000337?via%3Dihub

Fonte: CNN BRASIL

Participe do Encontro de Paz e Vida: Hoje a sua vida vai mudar para melhor!

Não deixe que o medo, o pânico e a depressão dominem sua vida. Junte-se a nós hoje na Reunião de Cura Divina e Libertação em uma das Igrejas da Comunidade Cristã Paz e Vida e liberte-se de tudo que o prende, que te deixa de certa forma, acorrentado.

Compareça! As reuniões acontecem às 9h, 15h e 19h, no Brasil. E, em Portugal, às 9h, 15h e 19h30. Para saber nossos endereços, clique aqui.

Você ainda poderá retirar o seu Projeto de Vida para 2024, orar e preencher com calma para trazê-lo no dia 10/03, na Santa Ceia.

Hoje é dia de libertação na Paz e Vida!

Por Daniela Porto

Campanha de Oração: Jornada da Transformação Financeira, hoje em São Paulo, com Bianca Pagliarin!

Você vai testemunhar o poder transformador! Com a inspiradora presença de Bianca Pagliarin, esta noite não será apenas um evento; será um momento de virada, o início de uma nova era em sua vida: A JORNADA DA TRANSFORMAÇÃO FINANCEIRA.

Junte-se a nós para um encontro impactante na Quinta da Visão. Não deixe passar essa oportunidade única. Venha com expectativas elevadas, pronto para vivenciar o extraordinário e sentir o toque do Pai.

O louvor fica por conta de Izabelle Ribeiro. E a palavra, por conta da querida Bianca Pagliarin.

Venha hoje, às 7 da noite, na Sede Nacional da Paz e Vida. Avenida Cruzeiro do Sul, 1965 – Santana – São Paulo, bem pertinho do metrô Portuguesa-Tietê.

Imperdível!