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Por Pra. Daniela Porto

Indústria brasileira avança 0,5% em novembro, com alta em 9 dos 15 locais pesquisados pelo IBGE

Maiores taxas positivas foram no Paraná, Espírito Santo e Rio de Janeiro; média móvel trimestral da indústria foi de 0,2%.

A indústria brasileira cresceu 0,5% em novembro do ano passado, com taxas positivas em nove dos 15 lugares pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado do levantamento foi divulgado nesta sexta-feira (12). Em outubro, o setor havia registrado leve alta, de 0,1%.Os maiores avanços aconteceram nos estados do Paraná (5,4%), Espírito Santo (4,3%) e Rio de Janeiro (3,7%). Em seguida aparecem Goiás (3,3%), Bahia (2,7%), Minas Gerais (2,5%), Ceará (2,0%), São Paulo (1,9%) e Pará (1,7%).

A pesquisa aponta que as maiores quedas ocorrem em Pernambuco (-9,7%) e Amazonas (-4,2%). No Rio Grande do Sul, a retração foi de -2,9%. Os outros locais com taxas negativa foram Mato Grosso (-1,5%), Região Nordeste (-1,2%) e Santa Catarina (-0,7%).

Segundo o IBGE, a média móvel trimestral da indústria foi de 0,2% no período encerrado em novembro. Houve crescimento do setor em oito dos 15 locais pesquisados. As principais taxas positivas foram vistas no Pará (4,7%), Paraná (2,9%), Goiás (2,7%), Bahia (2,4%), Ceará (2,3%) e Rio de Janeiro (1,9%).

Na comparação com novembro de 2022, doze dos 18 locais pesquisado tiveram resultados positivos. Paraná (21,2%), Espírito Santo (18,5%), Goiás (16,6%), Pará (12,8%), Rio de Janeiro (10,5%) e Mato Grosso (10,0%) apresentaram altas de dois dígitos.

O IBGE informou que o Paraná apresentou o quarto mês seguido de crescimento na produção. Durante o período, o estado do Sul acumulou ganho de 14,5%. O Espírito Santo recuperou parte da perda de 7,1% entre setembro e outubro. O Rio de Janeiro voltou a crescer após recuar 1,3% no mês anterior.

No trimestre

O índice de média móvel trimestral, entre setembro e novembro, apresentou leve alta, 0,2%, na comparação com o mês anterior ao período. Foi a segunda taxa positiva consecutiva, após variação nula (0,0%) desde julho.

A pesquisa mostra que houve taxas positivas em oito dos 15 locais pesquisados. Os maiores crescimentos foram vistos no Pará (4,7%), Paraná (2,9%), Goiás (2,7%), Bahia (2,4%), Ceará (2,3%) e Rio de Janeiro (1,9%). Amazonas (-5,3%), Pernambuco (-4,9%), Mato Grosso (-2,9%) e Rio Grande do Sul (-2,4%) apresentaram as maiores quedas.

Comparação com o ano anterior

A indústria brasileira cresceu 1,3% em novembro de 2023, em relação ao mesmo período de 2022. Houve resultados positivos em doze dos 18 locais pesquisados pelo IBGE. Nesse parâmetro, o Paraná também teve melhor desempenho, com alta de 21,2%. Em seguida aparecem Espírito Santo (18,5%), Goiás (16,6%), Pará (12,8%), Rio de Janeiro (10,5%) e Mato Grosso (10,0%).

O levantamento mostra que o desempenho no Paraná foi impulsionado pelos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, gás liquefeito de petróleo, gasolina automotiva, asfalto de petróleo, óleos combustíveis e querosenes de aviação). No Espírito Santos, as indústrias extrativas (minérios de ferro pelotizados ou sinterizados e óleos brutos de petróleo) e celulose, papel e produtos de papel (celulose) puxaram a taxa para cima.

Em relação à média nacional (1,3%), os estados da Bahia (8,4%), Maranhão (5,0%), Santa Catarina (2,2%) e Mato Grosso do Sul (2,2%) estiveram acima. Ceará (0,9%) e Minas Gerais (0,2%) foram as outras localidades com taxa positiva em novembro de 2023.

O estado do Amazonas foi o que teve maior queda, sendo a única localidade pesquisada com retração de dois dígitos (-10,3%). A pesquisa indica que os números são resultado do desempenho da atividade de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (televisores, telefones celulares, aparelhos para recepção, conversão e transmissão de imagens ou dados, placas de circuito impresso montadas, receptor-decodificador de sinais de vídeo codificados e rádios para veículos automotores). Em seguida, as localidades de maior recuo foram Rio Grande do Sul (-4,4%), Rio Grande do Norte (-2,8%), Pernambuco (-1,8%), São Paulo (-0,3%) e Região Nordeste (-0,1%).

Na comparação do segundo quadrimestre do ano com o trimestre entre setembro e novembro de 2023 contra os mesmos períodos do ano anterior, “onze dos 18 locais pesquisados mostraram ganho de dinamismo, acompanhando, assim, o movimento observado no total nacional, que passou de 0,3% para 1,0%”, aponta o estudo.

Em termos regionais, os ganhos mais acentuados foram registrados no Paraná (de -0,5% para 18,9%), Ceará (de -10,2% para -2,8%), Goiás (de 4,7% para 12,0%), Mato Grosso do Sul (de -3,3% para 4,0%), Pará (de 4,2% para 10,4%), Bahia (de -4,2% para 1,9%), Maranhão (de -8,0% para -3,5%) e Santa Catarina (de -1,9% para 2,3%). As maiores retrações ocorreram no Rio Grande do Norte (de 29,8% para 6,7%), Amazonas (de 1,3% para -6,6%), Pernambuco (de 5,5% para 1,6%), Minas Gerais (de 2,8% para -0,1%) e Mato Grosso (de 10,3% para 8,1%).

Acumulado do ano

No acumulado do ano, a indústria brasileira cresceu 0,1%, em comparação ao mesmo período de 2022. Foram registradas taxas positivas em dez dos 18 locais pesquisados. Nesse parâmetro, os destaques foram Rio Grande do Norte (12,2%) e Espírito Santo (9,4%). Mato Grosso (5,4%), Goiás (4,9%), Pará (4,5%), Rio de Janeiro (4,4%), Paraná (4,2%), Minas Gerais (3,2%), Amazonas (2,4%) e Pernambuco (0,9%) também tiveram avanço na produção.

Ceará (-5,8%), Rio Grande do Sul (-4,4%) e Região Nordeste (-4,0%) tiveram a queda mais acentuada do período em comparação. Também houve retração acentuada no Maranhão (-3,4%), Bahia (-2,4%), Santa Catarina (-1,7%), São Paulo (-1,4%) e Mato Grosso do Sul (-0,2%), diz o IBGE.

A variação foi nula no acumulado dos últimos 12 meses (0,0%) em novembro, assim como havia sido em outubro, setembro, julho e maio. Em agosto e junho, houve leve alta, de 0,1%. Em oito dos 15 locais pesquisados foram verificadas taxas positivas em novembro de 2023, com 11 tendo crescimento em relação a outubro.

O Paraná mais uma vez foi destaque nessa comparação (de 1,0% para 3,5%). Em seguida aparecem Pará (de 0,6% para 3,1%), Espírito Santo (de 4,4% para 6,8%), Pernambuco (de -2,8% para -1,2%), Bahia (de -4,4% para -3,0%), Mato Grosso (de 3,5% para 4,9%), Região Nordeste (de -5,9% para -4,8%), Ceará (de -7,0% para -6,0%) e Santa Catarina (de -2,6% para -1,6%). O maior recuo foi no Amazonas (de 2,4% para 1,5%).

Fonte: R7

Rebeldes do Iêmen prometem vingança contra ataques dos EUA

O grupo, que controla a capital do país e vive um precário cessar-fogo na guerra civil contra o governo local, iniciada em 2014, prometeu dobrar a aposta no mar Vermelho.

IGOR GIELOW
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

Após quase dois meses de desafio militar constante, os Estados Unidos morderam uma isca indigesta e atacaram nesta sexta (12) uma série de instalações dos rebeldes houthis no Iêmen, escalando a guerra iniciada pelo Hamas contra Israel no dia 7 de outubro.

O grupo, que controla a capital do país e vive um precário cessar-fogo na guerra civil contra o governo local, iniciada em 2014, prometeu dobrar a aposta no mar Vermelho. Os ataques liderados pelos EUA, disse o porta-voz Yahya Saree, “não passarão sem punição e retaliação”.

Segundo os houthis, bancados pelo Irã e aliados do grupo terrorista palestino assim como o Hezbollah libanês, foram 73 alvos atingidos no país, com ao menos cinco mortes. Os EUA e o Reino Unido, que promoveram o bombardeio noturno com apoio logístico de outros cinco países, falaram em 60 objetivos em 16 localidades.

O ataque foi complexo, envolvendo caças F-18 do porta-aviões USS Dwight Eisenhower e o lançamento de mísseis de cruzeiro Tomahawk de destróieres e ao menos um submarino da região. Os britânicos empregaram caças Eurofighter Typhoon baseados em Chipre.

Alguns aliados ocidentais que integram a força-tarefa naval que visava coibir os ataques houthis a navios mercantes no mar Vermelho, como a Itália, se recusaram a fazer parte da ação.

O motivo é a evidente escalada, que o próprio governo Joe Biden vinha evitando. O temor era duplo: incendiar a região, em especial se suas forças começarem a alvejar civis num país árabe, e ver sua importante base no vizinho Djibuti ao alcance de uma retaliação com mísseis por parte dos houthis.

O ataque foi desenhado para tentar ao mesmo tempo deter os rebeldes, que promoveram 27 ataques a navios em rotas comerciais desde 19 de novembro e chegaram a sequestrar uma embarcação, e evitar muitos danos à população local, agitando a opinião pública árabe. É um cálculo arriscado.

As condenações de praxe, lideradas pela Rússia de Vladimir Putin e seguidas pelos aliados dos rebeldes, como o Hamas e o Hezbollah, ocorreram. O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou seus parceiros de Otan [aliança militar liderada pelos EUA] de “querer transformar o mar Vermelho num mar de sangue”, seguindo sua linha de apoio aos muçulmanos.

Mas a bola do jogo agora está com os houthis. Se mantiverem o regime de ataques nas águas a seu redor ou focarem a base americana na costa oposta à sua no mar Vermelho, Biden poderá ter de se envolver de uma forma perigosa no conflito.

Comentando o bombardeio, o presidente americano tentou reduzi-lo a um escopo punitivo. “Esses ataques são uma resposta direta às ações sem precedentes dos houthis contra embarcações internacionais no mar Vermelho, incluindo o uso de mísseis balísticos antinavio pela primeira vez na história”, afirmou, prometendo novas iniciativas se for provocado.

Até aqui, os houthis apostaram na assimetria, com seu arsenal de armas iranianas. Enquanto um drone suicida Shahed-136, iguais aos que Putin emprega na Ucrânia, custa cerca de R$ 100 mil, um míssil usado pelos britânicos para interceptá-los como o Sea Viper não sai por menos de R$ 6,5 milhões. Os Tomahawk lançados nesta sexta custam ao menos R$ 10 milhões em suas novas versões.

O bombardeio foi o principal teste direto dos EUA na guerra que obliterou boa parte da Faixa de Gaza e segue com grande intensidade. Antes, os americanos haviam matado o líder de uma facção iraquiana pró-Irã que promovera ataques contra bases usadas por Washington no país árabe como forma de apoiar o Hamas.

Quando o conflito estourou, Washington mandou dois grupos de porta-aviões à região, num sinal ao Irã e a seus prepostos de que reagiria caso alguém interferisse na ação de Tel Aviv.

O temor maior envolvia o Hezbollah, o mais poderoso adversário a fazer fronteira com Israel. A dissuasão, aliada a questões internas tanto no Líbano quanto no Irã, funcionou relativamente, com o envolvimento do grupo fundamentalista restrito a um maior atrito na faixa fronteiriça entre os países.

Desde a semana passada, isso mudou, com uma escalada gradual que acompanhou uma redução do pessoal empregado pelo governo de Binyamin Netanyahu em Gaza. Isso levou observadores a temer um tira-teima, de resto considerado inevitável em algum momento, entre israelenses e o Hezbollah, que saíram empatados na sua mais recente guerra aberta, em 2006.

O risco segue no ar, e o grupo de porta-aviões que estava deslocado para aquele flanco do conflito, no Mediterrâneo, deixou a região na semana passada. Por ora, contudo, foram os outros bastante obscuros houthis que tomaram o protagonismo na frente secundária da guerra. O grupo já havia derrubado um drone americano, além de promover as ações no mar.

Ao menos 2.000 navios tiveram de desviar suas rotas do mar Vermelho, faixa de trânsito de 15% do comércio por embarcações no mundo. Cerca de 40% do tráfego no canal de Suez, que liga o mar ao Mediterrâneo, parou. Fretes subiram, assim como o preço do petróleo, já que a região é usada como ligação entre o golfo Pérsico e a Europa.

Fonte: jornaldebrasilia

Astrônomos rastreiam e descobrem origem de sinal misterioso de rádio

Descoberta pode lançar mais luz sobre o que causa as misteriosas explosões de ondas de rádio, que intrigam os cientistas há anos.

Astrônomos rastrearam uma das mais poderosas e distantes explosões de rádio rápidas que já foram detectadas e descobriram que elas vêm de uma origem incomum: um raro grupo de galáxias “semelhantes a uma bolha”. As descobertas foram apresentadas na terça-feira (9), durante a 243ª reunião da Sociedade Astronômica Americana em Nova Orleans, Estados Unidos.

A descoberta pode lançar mais luz sobre o que causa as misteriosas explosões de ondas de rádio, que intrigam os cientistas há anos.

Explosões rápidas de rádio, ou FRBs, são rajadas intensas de ondas de rádio com duração de milissegundos e origens desconhecidas. O primeiro FRB foi descoberto em 2007 e, desde então, centenas destes flashes cósmicos rápidos foram detectados vindos de pontos distantes do universo.

Astrônomos usaram imagens do Telescópio Espacial Hubble para revelar que a rápida explosão de rádio veio de um grupo de pelo menos sete galáxias que estão tão próximas umas das outras que todas poderiam caber dentro da Via Láctea.

O sinal intenso, nomeado como FRB 20220610A, foi detectado pela primeira vez em 10 de junho de 2022 e viajou 8 bilhões de anos-luz para chegar à Terra. Um ano-luz é a distância que a luz percorre em um ano, ou 5,88 trilhões de milhas (9,46 trilhões de quilômetros).

Tal explosão rápida de rádio durou menos de um milissegundo, mas foi quatro vezes mais energética do que os FRBs detectados anteriormente. A explosão liberou o equivalente às emissões energéticas do nosso Sol ao longo de 30 anos, de acordo com um estudo inicial publicado em outubro. Muitos FRBs emitem ondas de rádio brilhantes que duram no máximo alguns milissegundos antes de desaparecerem, o que os torna difíceis de observar.

No entanto, radiotelescópios provaram ser úteis no rastreamento do caminho dos rápidos flashes cósmicos. Pesquisadores usaram o Australian Square Kilometer Array Pathfinder, ou ASKAP, radiotelescópio na Austrália Ocidental e o Very Large Telescope, do Observatório Europeu do Sul, no Chile, para determinar onde a explosão enigmática se originou.

As observações levaram os cientistas a uma bolha celestial gigante, que inicialmente se pensava ser uma única galáxia irregular ou um grupo de três galáxias em interação.

Um grupo galáctico incomum

As galáxias do grupo parecem estar interagindo e podem até estar em processo de fusão, o que pode ter desencadeado a rápida explosão de rádio, segundo os pesquisadores.

“Sem as imagens do Hubble, ainda permaneceria um mistério se este FRB se originou de uma galáxia monolítica ou de algum tipo de sistema em interação”, disse a principal autora do estudo, Alexa Gordon, estudante de doutorado em astronomia na Weinberg College of Arts da Northwestern University em comunicado.

“São esses tipos de ambientes que nos levam a uma melhor compreensão do mistério das FRBs”, complementou ela.

O grupo galáctico, conhecido como grupo compacto, é excepcional e um exemplo das “estruturas mais densas em escala galáctica que conhecemos”, disse o coautor do estudo Wen-fai Fong, professor associado de física e astronomia na Northwestern e conselheiro de Gordon.

À medida que as galáxias interagem, podem desencadear explosões de formação estelar, que podem estar ligadas à explosão, disse Gordon.

As explosões rápidas de rádio foram em grande parte rastreadas até galáxias isoladas, mas os astrônomos também as encontraram em aglomerados globulares e, agora, em um grupo compacto, de acordo com Gordon.

“Precisamos apenas continuar encontrando mais FRBs, tanto próximos quanto distantes, e em todos esses diferentes tipos de ambientes”, disse a pesquisadora.

Investigando as origens das explosões rápidas de rádio

Quase 1.000 rajadas rápidas de rádio foram detectadas desde a sua descoberta inicial, há cerca de duas décadas, mas os astrônomos ainda não sabem ao certo o que as causa.

No entanto, muitos concordam que objetos compactos, como buracos negros, os densos remanescentes de estrelas que explodiram, provavelmente estão envolvidos. Os magnetares, ou estrelas altamente magnetizadas, podem ser a causa raiz das rápidas explosões de rádio, de acordo com pesquisas recentes.

Compreender a origem das explosões rápidas de rádio pode ajudar os astrônomos a determinar mais sobre a causa subjacente que as envia através do universo.

“Apesar de centenas de eventos FRB descobertos até o momento, apenas uma fração deles foi identificada em suas galáxias hospedeiras”, disse o coautor do estudo, Yuxin Vic Dong, em um comunicado.

Mais informações sobre rajadas rápidas de rádio também podem levar a revelações sobre a natureza do universo. À medida que as explosões viajam pelo espaço durante milhares de milhões de anos, elas interagem com o material cósmico.

“As ondas de rádio, em particular, são sensíveis a qualquer material interveniente ao longo da linha de visão – desde a localização do FRB até nós”, disse Fong. “Isso significa que as ondas têm de viajar através de qualquer nuvem de material em torno do local do FRB, através da sua galáxia hospedeira, através do Universo e, finalmente, através da Via Láctea”.

Os astrônomos estão investindo em mais métodos que são cada vez mais sensíveis de detecção de explosões rápidas de rádio no futuro, o que poderá levar à descoberta de mais delas a distâncias maiores.

“Em última análise, estamos tentando responder às perguntas: o que os causa? Quais são suas origens? As observações do Hubble fornecem uma visão espetacular dos tipos surpreendentes de ambientes que dão origem a estes eventos misteriosos”, disse Fong.

Fonte: CNN BRASIL

Conheça as regras de ouro para dormir melhor

Boas noites de sono são essenciais para ajudar a cumprir as metas de ano novo para 2024.

Cada ano novo oferece um recomeço e novas oportunidades para conseguir se aprimorar e focar em si mesmo. Quer comer mais saudável? Se exercitar mais? Nutrir relacionamentos novos ou antigos? Tentar amenizar o estresse em casa ou no trabalho?

Todos esses esforços podem trazer benefícios a longo e curto prazo para a saúde. Mas, para ter sucesso nisso, existe uma chave de sucesso: dormir melhor. Segundo especialistas ouvidos pela CNN, estar com o descanso em dia melhora seu humor e energia, o que é necessário para começar 2024 e conseguir realizar suas metas de ano novo.

A regra de ouro para você, de fato, descansar é você conseguir dormir durante as quatro fases do sono de quatro a seis vezes durante a noite. Cada ciclo dura 90 minutos, ou seja, a maioria das pessoas precisam de sete a oito horas de sono ininterrupto para conseguir esse objetivo.

Parece difícil e, de fato, é mesmo para muita gente. A boa notícia é que você pode treinar o seu cérebro para conseguir o sono dos justos.

Confira cinco passos baseados na ciência para conseguir dormir melhor em 2024:

Crie uma rotina e não deixe ela de lado

Estabelece um horário para acordar, mesmo aos finais de semana, nas férias ou após ter dormido mal. A dica é do psicólogo clínico e especialista em sono Michael Grandner, que falou à CNN. Segundo Grandner, se os horários que você acorda mudam de um dia para o outro, seu ritmo de sono não será previsível e, assim, seu corpo não saberá como responder quando você tentar dormir “na hora certa”.

“O cérebro gosta de regularidade e coisas previsíveis”, explica Grandner, que dirige uma pesquisa sobre sono e saúde na Univeridade do Arizona, além de uma clínica de comportamento do sono na Banner-University Medical Center em Tucson. “Acordar todos os dias na mesma hora, abrir a janela e se mover assim que você acordar vai fazer com que você tenha ritmo para o dia e irá aumentar sua energia.”

Evite alguns tipos de comida e bebida

Não pense que uma taça de vinho antes de dormir vai melhorar seu sono. O álcool pode te ajudar a dormir, mas irá te manter preso nos estágios de sono mais superficiais. Seu corpo precisa experimentar todos os três estágios do sono – sono leve, REM ou fase do sonho, e sono profundo – para conseguir se recuperar totalmente.

Evitar cafeína durante o meio da tarde e comidas muito pesadas ou condimentadas pode ajudar também.

Pratique uma boa higiene do sono

Existem várias maneiras para treinar o seu cérebro para dormir e continuar adormecido. Bons hábitos incluem eliminar luzes de telas e barulhos, tomar um banho quente ou até fazer um pouco de yoga para relaxar. É bom também manter o quarto frio e sem dispositivos eletrônicos. Isso inclui evitar deixar a TV ligada para adormecer. Luzes que são emitidas por notebooks, celulares e televisões interferem na produção de melatonina, que é o hormônio do sono.

A ciência diz que é melhor que a gente descanse em temperaturas geladas, entre 15 e 20ºC.

Faça do quarto um lugar sagrado

A cama deve ser usada para descansar e ter sexo. Embora alguns achem normal trabalhar na cama (principalmente com tantas pessoas trabalhando de casa) ou até jogar videogame na cama, fazer isso não ensina ao seu cérebro que você está num local para descansar. Dessa forma, fica mais difícil se programar para dormir.

A regra de ouro para dormir melhor

Existe mais uma recomendação que Grandner garante que é tão efetivo em sua clínica quanto médicos para dormir: “A regra de ouro para dormir melhor que você pode dar para qualquer pessoa é não deite na cama para ficar acordado em vez de dormir”.

“Se é no meio da noite ou algumas horas antes do seu alarme tocar, se você está acordado há 20 ou 30 minutos, levante e tente de novo”, explica Grandner. “Talvez você só precise de cinco minutos fazendo outra coisa para ficar com sono, ou talvez uma hora, mas não passe esse tempo deitado acordado na cama.”

Por que isso é tão importante? Segundo o especialista, ao deitar na cama acordado o seu cérebro cria essa associação de que deitar na cama é para ficar acordado – e não dormir. Isso pode até a levar a casos de insônia crônica. Em vez de se tornar um local para descanso, a cama se torna então um lugar que faz você se sentir ansioso, que não te permite descansar e que te faz acordar mais cansado do que quando foi dormir.

Se mesmo após essas dicas você ainda estiver com problemas para dormir, procure um médico especializado.

Fonte: CNN BRASIL

Campanha de Oração: “2024, o seu ano das Portas Abertas” hoje em todas as unidades de Paz e Vida!

Quer ter 12 meses de bênção? Hoje em todas as unidades de Paz e Vida, vamos dar continuidade a Campanha de Oração: “2024, o seu ano das Portas Abertas”!. Participe junto com os seus amigos e familiares!

Serão 12 semanas de oração nas quartas, sextas e domingos, para 12 meses de bênção. Os pastores da Paz e Vida estarão orando pelo seu Projeto de Vida no monte e apresentando a Deus os seus propósitos para este ano.

Compareça hoje com fé e retire o seu Projeto de Vida e participe desta poderosa Campanha de Oração.

As reuniões acontecem hoje, sexta, às 9, 15 e 19 horas, no Brasil. Em Portugal, o horário é às 9, 15 e 20 horas.

Para saber onde tem uma Paz e Vida pertinho de você, clique aqui.

Se você quer portas abertas em 2024, você tem que vir aqui na Paz e Vida!

Por Pra. Daniela Porto

Bianca Pagliarin te ensina hoje sobre “As 7 Chaves para ter a Mente de Cristo”!

HOJE, dia 11 de Janeiro, às 19h, na QUINTA DA VISÃO, na Sede Nacional, uma nova história terá início para você. É hora de buscar a transformação duradoura que você tanto espera que aconteça em sua vida…

Você já se perguntou como seria ver o mundo através dos olhos de Cristo? Imagine uma visão que transcende barreiras sociais, econômicas e culturais, acessível a todos, independentemente da idade. Esta é a proposta ousada que a Palavra de Deus tem para você: tornar-se consciente de como atingir a “Mente de Cristo” em apenas 7 semanas.

As Sete Chaves para Ter a Mente de Cristo é a nova Campanha que acontece pela Primeira Vez na Paz e Vida, apenas na Quinta da Visão, em São Paulo, e que surgiu a partir da revelação dada por Deus sobre o quanto as nossas mentes importam.

Compareça hoje, 7 da noite, na Sede Nacional da Paz e Vida: Av. Cruzeiro do Sul, 1965 – Santana, na capital paulista, pertinho do metrô Portuguesa-Tietê. Se você vem de carro, não se preocupe: temos um amplo estacionamento gratuito!

Imperdível!

Se você crer, 2024 será o seu ano das Portas Abertas!

Se você crer, 2024 pode ser sim o seu ano, o ano em que as portas que Deus preparou estarão abertas para você!

Nesta campanha de oração todos os nossos pastores estarão orando pelo seu Projeto de Vida, no monte.

Serão 12 semanas de oração nas quartas, sextas e domingos, para 12 meses de bênção.

Compareça hoje com fé e retire o seu Projeto de Vida e participe desta poderosa Campanha de Oração.

As reuniões acontecem às 9, 15 e 19 horas, no Brasil. Em Portugal, o horário é às 9, 15 e 20 horas.

E se você quer saber os nossos endereços, clique aqui.

Creia: as portas que Deus preparou já estão abertas para você!

Por Pra. Daniela Porto

Paz e Vida na TV: todos os dias uma palavra do coração de Deus para o seu coração!

Quer saber tudo o que acontece nos encontros de Paz e Vida e ainda ter a sua fé edificada e fortalecida?

Assista hoje o programa: Paz e Vida no seu lar. Escolha a emissora:

Na RBI, canal 14.1, em São Paulo. A programação vai ao ar de segunda a sábado, às 8h e também às 22h.

Na TV Feliz. 24h por dia de Paz e Vida para você. Na Região Metropolitana de Natal (RN – canal 17.1), em Mossoró (RN – canal 16.1), em Curitiba (PR – canal 42.1), em Porto Alegre (RS – canal 29.1), em Joinville (SC – canal 26.1) e em Campo Grande (MS – canal 31.1).

As mensagens e ilustrações de Juanribe Pagliarin, bem como suas ministrações, fenômenos de audiência nas rádios em todo Brasil, agora disponíveis na TV para você e toda a sua família. Você também assiste os testemunhos de pessoas que participaram de um encontro e viveram milagres da parte de Deus.

A apresentação do programa fica por conta dos pastores Giancarlo Pagliarin e Neilton Rocha.

Paz e Vida na TV: seja edificado pela Palavra de Deus!

Por Pastora Daniela Porto

Atos extremistas do 8 de Janeiro completam um ano; relembre fatos marcantes

Exonerações, CPIs, Operação Lesa Pátria, prisões: o R7 reuniu os pontos mais relevantes desde os atos extremistas de 2023.

Os atos extremistas que depredaram as sedes dos Três Poderes completam um ano nesta segunda-feira (8). Desde então, 66 das mais de 2 mil pessoas inicialmente detidas seguem presas. Dessas, 8 já foram condenadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal), 33 são rés denunciadas como executoras dos atos, e 25 seguem presas a pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República), por suspeita de financiarem ou incitarem os crimes.

No total, 30 pessoas já foram condenadas pelo STF a penas que variam de 3 anos de detenção em regime aberto a 17 anos de prisão em regime inicialmente fechado.

Os prejuízos materiais causados passam dos R$ 22 milhões, segundo o governo federal. Os vândalos picharam paredes, quebraram vidros, incendiaram carpetes, danificaram obras de arte e furtaram objetos em exposição. Algumas esculturas e móveis históricos não foram recuperados e não podem ser repostos.

Resposta aos atos

As ações de resposta aos atos começaram no mesmo dia. Ainda na madrugada de 9 de janeiro do ano passado, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou o afastamento do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB). Na decisão, Moraes disse que Ibaneis teve “conduta dolosamente omissiva” e “conivência”. A vice-governadora Celina Leão (PP) assumiu o Executivo distrital até março, quando Ibaneis voltou ao cargo.

Confira abaixo os pontos mais relevantes depois dos atos.

Horas antes de ser afastado, Ibaneis publicou a exoneração do então secretário de Segurança Pública do DF e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública de Jair Bolsonaro (PL), Anderson Torres. Ele estava viajando de férias para os Estados Unidos e não estava em Brasília durante os atos. Moraes decretou a prisão Torres no dia 10.

Os extremistas que estavam nos acampamentos foram detidos e presos. A Polícia Federal iniciou a Operação Lesa Pátria para identificar participantes, financiadores e fomentadores dos atos.

Comissões Parlamentares de Inquérito

Duas CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito) foram instaladas para investigar os atos: uma no Congresso Nacional e outra na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Os deputados distritais inauguraram a CPI ainda em janeiro, e 31 pessoas foram ouvidas, entre elas autoridades da Segurança Pública, da Polícia Militar do DF, do Exército e do GSI (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência).

O relatório final foi aprovado em novembro com a sugestão de indiciamento de 135 pessoas. O general Gonçalves Dias, ex-ministro do GSI de Lula, foi o único nome retirado da versão.

A CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do Congresso foi instalada em maio, composta por senadores e deputados federais. Depois de 21 depoimentos colhidos, o relatório final foi aprovado em outubro, com a proposta de indiciamento de 61 pessoas. O ex-presidente Bolsonaro foi um dos nomes, além de oito generais, entre eles quatro ex-ministros do governo.

Cúpula da PM presa

A Polícia Federal realizou, em agosto, uma operação que resultou na prisão da cúpula da Polícia Militar do DF por suspeita de omissão nos atos. O comandante-geral da PM, o ex-comandante-geral, três coronéis, um major e um tenente foram alvo.

A PGR apresentou um relatório com trocas de mensagens entre os policiais classificadas como “golpistas” e com “profunda contaminação ideológica”.

Primeiros condenados

Os primeiros julgamentos de ações penais de réus envolvidos nos ataques de 8 de janeiro começaram em setembro. Os quatro réus responderam pela prática de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, com emprego de substância inflamável, contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima, além de deterioração de patrimônio tombado. Eles foram condenados a penas que variam de 14 a 17 anos de prisão.

Os julgamentos foram marcados por conflitos. Durante a sustentação oral, uma das advogadas, Larissa Claudia Lopes de Araujo, afirmou que “o sonho dela” era ser ministra, mas que atualmente tinha vergonha da Corte, e chegou a chorar. Já o advogado Hery Kattwinkel confundiu a obra O Príncipe, do italiano Nicolau Maquiavel, com o livro infantojuvenil O Pequeno Príncipe, do francês Antoine de Saint-Exupéry.

Em determinado momento, os ministros Alexandre de Moraes e André Mendonça discutiram. Mendonça questionou o fato de a Força Nacional não ter sido acionada durante os atos, e Moraes afirmou que investigações apontavam que comandantes da PM orquestraram a facilitação da invasão.

“Vossa Excelência vem no plenário do STF que foi destruído para dizer que houve uma conspiração do governo contra o próprio governo? Tenha dó”, disse Moraes. Instantes após a discussão, os dois pediram desculpas um ao outro, e a sessão prosseguiu.

Fonte: R7