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CASAIS COM PAZ E VIDA

Participantes da pesquisa tiveram uma menor taxa de deterioração do corpo e incidência de demência.

Um estudo mostrou que uma dieta saudável está associada a um menor risco de demência e a um desaceleramento do envelhecimento. Dos 1.664 participantes do experimento, apenas 140 deles desenvolveram disfunções ingerindo os alimentos indicados pelos pesquisadores.

pesquisa foi realizada pela Escola de Saúde Pública Mailman, da Universidade Columbia e do Centro de Envelhecimento Robert Butler da Columbia, e  reuniu evidências que explicam a relação entre os alimentos, o risco de desenvolver demência e o processo de deterioração do corpo humano.

Para realizar o estudo, foi usado um relógio epigenético, o DunedinPACE, instrumento que permite medir a idade biológica dos tecidos humanos.

Daniel Belsky, autor sênior do estudo, compara o dispositivo a um velocímetro de carro para o processo biológico de envelhecer.

Os participantes basearam sua alimentação no Mediterranean-DASH Intervention for Neurodegenerative Delay (Mind), uma dieta montada para reduzir o risco de demência e perda de função cerebral conforme o envelhecimento. É uma combinação da dieta mediterrânea com a Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH), pensada para controlar a hipertensão.

Na Mind, é incentivado a ingerir vegetais (principalmente os de folhas verdes), frutas vermelhas, castanhas, azeite, grãos integrais, peixe, feijão, aves e vinho. É indicado evitar comidas que contenham manteiga ou margarina, queijo, carne vermelha, frituras e doces.

Para o futuro, Belsky sugere que sejam realizados estudos adicionais para investigar associações diretas de nutrientes com o envelhecimento cerebral. “E, se nossas observações também forem confirmadas em populações mais diversas, o monitoramento do envelhecimento biológico pode, de fato, informar a prevenção da demência.”

Fonte: CNN BRASIL

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