Feliz FM agora é 92,1 em São Paulo!

A rádio mais feliz do Brasil já está operando pelo FM 92,1.

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Então, fique ligadinho no seu rádio e avisa para todos os seus amigos que a FELIZ FM voltou em São Paulo e agora é 92,1 FM

Por Pra. Daniela Porto

Pacote econômico anunciado por Haddad é uma ‘decepção’, afirmam especialistas

Governo ainda não garantiu o pagamento do novo salário mínimo e prevê voltar a cobrar impostos federais sobre combustíveis.

Especialistas ouvidos pelo R7 consideram uma “decepção” o pacote econômico anunciado nesta quinta-feira (11) pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para reduzir o rombo de R$ 231,5 bilhões nas contas do governo.

O déficit bilionário está previsto no Orçamento de 2023, mas, conforme alega Haddad, as medidas provisórias e portarias divulgadas (veja os detalhes mais abaixo) vão ajudar o governo a reverter a situação e terminar o ano com o saldo positivo de R$ 11,13 bilhões.

Na avaliação do economista Antônio da Luz, “toda vez que o governo gasta mais do que arrecada, só tem duas formas de resolver: ou aumenta a dívida e passa o problema para as gerações futuras ou aumenta os impostos”.

“O governo deveria estar focado na redução do gasto público. Aprovou a PEC supostamente para o Bolsa Família, e agora existe incerteza sobre o salário mínimo, mas o aumento [salarial] do STF, com aumento cascata, foi de 18%. Isso é uma decepção”, avaliou Da Luz.

Promessa de campanha

O atual valor do salário mínimo é de R$ 1.302, por causa de uma medida provisória assinada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, em dezembro de 2022. Apesar da não confirmação do reajuste de R$ 1.320, Haddad afirmou que o presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não descumpriu a promessa de campanha, já que a quantia de R$ 1.302 está acima da inflação.

O esperado pela sociedade, no entanto, era esse valor chegar a R$ 1.320. Mas, segundo Haddad, o valor separado no Orçamento 2023 para a medida — cerca de R$ 6,8 bilhões — não se mostrou suficiente.

Durante o anúncio do pacote de medidas, Haddad também disse que a movimentação era para melhorar as contas públicas e funcionaria como uma “carta para o Banco Central”. Segundo o economista Antônio da Luz, essa declaração merece ser avaliada com cautela, porque seguir um caminho de ampliação de gastos é limitar as opções do Banco Central.

“Se for assim, não há alternativa ao Banco Central senão manter os juros elevados. O aumento do gasto público gera inflação, e a consequência é manter juros elevados ou até aumentar mais, dependendo da escalada inflacionária de 2023. Então, não é passar a conta para o Banco Central; é responsabilidade dele fazer superávit primário em 2023 reduzindo gastos, sem passar a fatura para a sociedade”, afirmou o economista.

Imposto sobre combustíveis

Segundo o ministro, existe a possibilidade de o governo federal voltar a cobrar impostos sobre combustíveis a partir de março. O retorno parcial da cobrança dos impostos está na planilha do Ministério da Fazenda, mas o presidente Lula, afirmou Haddad, deve bater o martelo sobre o assunto após a posse da nova diretoria da Petrobras.

De acordo com o economista César Bergo, o desgaste econômico e social dessas reavaliações do governo é certo. “O discurso do governo precisa ser coerente. Não pode falar uma coisa e vir, depois, falar outra que não tem nada a ver. Teremos pela frente dias cruciais para fechar acordos e administrar esse desgaste a partir de fevereiro. São medidas urgentes, mas que não resolvem os problemas”, afirma ele.

Fernando Haddad pretende manter uma agenda de reuniões com secretários para discutir as contas do INSS e ver uma saída para esses problemas. O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, deve se reunir com centrais sindicais para ouvir representantes dos trabalhadores. Segundo apurou o R7, Lula criará um grupo para discutir os assuntos.

Medidas provisórias

Entre as medidas provisórias e portarias divulgadas pelo governo para reduzir o rombo de R$ 231,5 bilhões nas contas do governo estão:
• lançar o programa “Litígio Zero”, que permitirá aos contribuintes sanarem seus tributos com o governo e, ao mesmo tempo, o ingresso de recursos para os cofres públicos;
• focar a extinção dos recursos de ofício para dívidas abaixo de R$ 15 milhões, o que possibilitará a eliminação automática de cerca de mil processos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) no valor de quase R$ 6 bilhões;
• retornar com o voto de qualidade no Carf. Na prática, o governo aumenta as chances de vitória da Receita em julgamentos, o que vai ampliar a arrecadação. Atualmente, há cerca de R$ 1 trilhão em impostos sendo discutidos no Carf.

Fonte: R7

Isenção de IR para quem recebe até R$ 5.000 não passou de promessa de campanha

Com o novo mínimo e a defasagem da tabela, que está mantida, quem recebe menos de um salário e meio terá de pagar Imposto de Renda.

Por enquanto, ainda pode ser encontrada a matéria no site do PT, que afirma: “Com Lula, isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil finalmente sairá do papel”. Quem quiser conferir, seja rápido, se é que me entendem.

A matéria traz aquele tipo de apelo que jura defender os mais pobres, com declarações como: “A correção da tabela do Imposto de Renda é uma medida urgente para corrigir distorções entre contribuintes”, e ainda confirma: “Ao longo de toda a campanha eleitoral, Lula defendeu a medida como forma de desafogar as classes C, D e E, revertendo a redução da cobrança em mais renda para as famílias brasileiras”.

Mas, como promessas de campanha são escritas na areia e, logo que se chega ao poder, as ondas do mar do esquecimento vêm e as apagam, essa é apenas uma das que jamais serão cumpridas, decepcionando quem acreditou piamente que o Brasil “voltaria a ser feliz”. Aquilo que era “urgente” ficou só no discurso mesmo.

Isso porque, ao contrário do que foi prometido, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a prioridade será a reforma dos impostos sobre o consumo, e que uma “eventual” reformulação da tabela do IR ficaria apenas para 2024. Deve ser uma daquelas urgências que podem esperar mais um aninho, afinal de contas, para cumprir algumas das inúmeras promessas feitas para ajudar “os mais pobres”, será preciso muito dinheiro. E, ainda que não faça o menor sentido que o dinheiro para ajudar os mais pobres seja tirado do bolso dos próprios pobres, é isso o que temos para hoje (e para o resto do ano, no mínimo).

Além do mais, será preciso uma quantia imensa de recursos para pagar os salários de todos os aliados de Lula que ganharam cargos em retribuição ao apoio que prestaram na campanha. Os 37 ministérios, com suas secretarias e todos os demais departamentos ligados pendurados a eles, não vão se sustentar sozinhos, até porque o governo não produz nada, apenas vive do dinheiro do contribuinte. Logo, quanto mais contribuintes, mais dinheiro para bancar a farra.

A questão é que, com o novo salário mínimo em R$ 1.302, sancionado pelo governo anterior, quem recebe acima de R$ 1.904 vai ter de pagar imposto de renda sob a alíquota de 7,5%. Sem choro nem vela e com menos renda para as famílias brasileiras, o exato oposto do que foi prometido em campanha. Mas, honestamente, alguém — fora aqueles que adoram viver de ilusão — esperava algo diferente?

*Link para a matéria: https://pt.org.br/com-lula-isencao-do-ir-para-quem-ganha-ate-r-5-mil-devera-sair-do-papel/

Fonte: R7

Exame pode indicar diagnóstico de Alzheimer dez anos antes do início dos sintomas, sugere estudo

Diagnóstico precoce da doença neurodegenerativa contribui para evitar a progressão rápida.

Um novo exame poderá otimizar o diagnóstico do Alzheimer em até dez anos antes do início dos sintomas. As causas da doença neurodegenerativa ainda não são totalmente esclarecidas pela ciência, mas acredita-se que seja geneticamente determinada.

Nas investigações sobre o Alzheimer, cientistas em todo o mundo se desdobram para estudar os chamados biomarcadores, que são indicadores mensuráveis do desenvolvimento de uma doença.

Pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, desenvolveram um método que pode apontar uma forma hereditária da doença a partir de biomarcadores sanguíneos. Os resultados foram publicados no periódico científico Brain.

A progressão do Alzheimer está associada à perda de funções cognitivas, como memória, linguagem, planejamento e habilidades visuais-espaciais. O diagnóstico precoce da doença contribui para evitar a progressão rápida.

Dados recentes do Ministério da Saúde apontam que a prevalência em pessoas com 65 anos ou mais corresponde a mais da metade dos casos. Estima-se que cerca de 1,2 milhão de pessoas vivam com alguma forma de demência no Brasil.

Os primeiros sintomas podem aparecer alguns anos antes de chamar a atenção de familiares, mas são pontuais, como esquecimentos simples, troca de nomes, repetição da mesma história e mudanças no comportamento. A perda de memória recente é o principal sinal de alerta, segundo o Ministério da Saúde.

Por ser uma doença progressiva, os sintomas aumentam com o passar do tempo e começam a trazer irritabilidade, falhas na linguagem, prejuízo na capacidade de se orientar no espaço e no tempo. Nos casos mais graves, há perda da capacidade de realizar tarefas cotidianas.

A doença também pode vir acompanhada também de depressão, ansiedade e apatia. Por isso, o diagnóstico precoce aumenta as chances de retardar o processo e evitar a evolução rápida do Alzheimer.

O estudo recente aponta que os biomarcadores presentes no sangue emergentes da doença de Alzheimer podem ser ferramentas não invasivas para rastrear anormalidades precoces relacionadas à doença, como o acúmulo de proteínas beta-amilóide, emaranhados neurofibrilares e mecanismos como ativação glial e neurodegeneração.

No entanto, não está claro quais processos patológicos no sistema nervoso central podem ser detectados adequadamente por medições periféricas e se os biomarcadores plasmáticos são igualmente aplicáveis nas fases clínica e pré-clínica da doença.

No estudo, os especialistas avaliaram o tempo e o desempenho dos biomarcadores no sangue em portadores de mutações em comparação com não portadores na doença de Alzheimer. Foram analisadas 164 amostras de plasma sanguíneo, sendo 33 de pessoas com uma mutação que aumenta a disposição ao Alzheimer e de 42 parentes que não contavam com a predisposição genética.

Os resultados das análises apontaram que biomarcadores indicam a presença de alterações patológicas de maneira precoce em pacientes com a doença. O grupo identificou mudanças em uma proteína chamada glial fibrilar ácida (GFAP) cerca de dez anos antes do aparecimento dos sintomas característicos. Os especialistas verificaram também concentrações aumentadas de proteínas como a tau (P-tau181) e a leve de neurofilamento (NfL), relacionadas ao dano neuronal.

A amostragem foi realizada durante os anos de 1994 a 2018. Todos os biomarcadores foram analisados no Laboratório de Neuroquímica Clínica do Hospital Universitário Sahlgrenska, em Mölndal, na Suécia. O prazo do estudo permitiu a análise e detecção de alterações nas concentrações de proteínas no sangue de pessoas com a mutação uma década antes do início dos sinais da doença.

“Juntas, P-tau181, GFAP e NfL parecem ser biomarcadores viáveis para detectar diferentes patologias relacionadas à doença de Alzheimer já em indivíduos pré-sintomáticos. Curiosamente, alterações nas concentrações plasmáticas de GFAP foram detectadas antes de P-tau181 e NfL. Nossos resultados sugerem que o plasma GFAP pode refletir a patologia da doença de Alzheimer a montante do acúmulo de emaranhados e neurodegeneração”, diz trecho do artigo.

Fonte: CNN BRASIL

O que explica o aumento no número de casos de câncer de intestino

Brasil deve registrar 44 mil novos casos da doença por ano no próximo triênio, entre 2023 e 2025, de acordo com estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca).

câncer de intestino, também chamado de colorretal ou do cólon e reto, abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso (cólon), no reto (final do intestino) e no ânus.

Os sinais e sintomas mais comuns são: presença de sangue nas fezes, dor e cólica abdominal frequente com mais de 30 dias de duração, alteração no ritmo intestinal como diarreia ou constipação, emagrecimento rápido e não intencional, além de anemia, cansaço e fraqueza.

Estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontam que o Brasil deve registrar 44 mil novos casos da doença por ano no próximo triênio, entre 2023 e 2025, com 70% concentrados nas regiões Sudeste e Sul. Desses casos, 23.660 devem ser diagnosticados entre mulheres e 21.970 entre homens.

De acordo com os dados mais recentes do Atlas da Mortalidade por Câncer, do Inca, em 2020, foram registradas 20.245 mortes por câncer no intestino no Brasil, sendo 9.889 homens e 10.356 mulheres.

Casos recentes de câncer de intestino entre famosos, como as cantoras Preta Gil e Simony, a  o Rei Pelé, o ídolo do Vasco Roberto Dinamite aumentaram as buscas sobre a doença na internet.

Fator alimentação

O desenvolvimento do câncer de intestino tem forte impacto da alimentação. Dietas pobres em fibras e o excesso no consumo de alimentos ultraprocessados (veja abaixo) contribuem para o surgimento da doença.

Segundo o Inca, os principais fatores relacionados ao maior risco de desenvolver câncer do intestino são: idade igual ou acima de 50 anos, excesso de peso corporal e alimentação não saudável.

Ou seja: baixo consumo de alimentos in natura e minimamente processados, como as frutas, verduras e legumes; alto consumo de alimentos ultraprocessados, de carnes processadas (salsicha, mortadela, linguiça, presunto, bacon, blanquet de peru, peito de peru e salame) e a ingestão excessiva de carne vermelha (acima de 500 gramas de carne cozida por semana) também aumentam o risco para esse tipo de câncer.

“O principal vilão é o grupo dos alimentos ultraprocessados. Esses alimentos predispõem o sobrepeso e a obesidade, estando diretamente associados a um aumento do risco de câncer colorretal”, explica a médica endoscopista Crislei Casamali.

Além do alto índice calórico que promove o ganho de peso, as carnes processadas são submetidas a algumas técnicas para realçar seu sabor ou melhorar a preservação, que também podem favorecer o surgimento do câncer.

As substâncias presentes na fumaça do processo de defumação e os conservantes (como os nitritos e nitratos) também adicionados durante o processamento, juntamente com o sal, podem provocar o surgimento de câncer de intestino.

O cirurgião oncológico Rubens Kesley, coordenador do Grupo de Câncer Colorretal do Inca, afirma que a tendência com o desenvolvimento dos países é de que as pessoas consumam mais alimentos industrializados. Ele afirma que, há cinco anos, o Brasil apresentava 25 mil casos novos ao ano de câncer colorretal, e a expectativa para o próximo quinquênio é atingir 80 mil casos anuais. “De uma maneira mais simples: hoje, são 44 mil e aumentando. E vai subir bastante a incidência”.

“A fibra é como se fosse um varredor. Imagina uma ‘vassourinha’ que limpa o cólon, o intestino grosso. Quando você deixa de usar a vassourinha, o lixo vai se acumulando. Então, a falta de alimentos ricos em fibras faz com que aumente muito a incidência”, diz.

Outras coisas que favorecem o surgimento de câncer do intestino são tabagismo, sedentarismo e etilismo. Entre esses, Kesley destacou como fatores principais para o desenvolvimento do câncer colorretal a obesidade, falta de atividade física e os alimentos industrializados e pobres em fibras. “Esses são, realmente, o carro-chefe dos fatores de risco mais agressivos”.

Aumento no consumo de fibras

Alimentos ricos em fibras são importantes na prevenção de câncer, principalmente porque regulam o funcionamento do intestino, diminuindo o tempo de contato de substâncias que causam câncer com as paredes intestinais. A recomendação diária de fibras para um adulto saudável é de 25g a 30g, segundo o Inca.

Isso representa pelo menos cinco porções de frutas e vegetais sem amido, como por exemplo, verduras, tomate, cenoura, couve-flor, beterraba, chuchu, quiabo e abobrinha. Cada porção equivale a uma quantidade que caiba na palma da sua mão, do produto picado ou inteiro.

Também é recomendado o consumo de pelo menos três porções de cereais integrais por dia. Uma porção equivale, por exemplo, a 1/2 xícara de farinha de aveia, ou 1/2 xícara de arroz integral.

Diagnóstico e tratamento

Semelhante ao que ocorre com o câncer do colo do útero, o câncer do intestino tem a peculiaridade de possibilitar tanto a prevenção da ocorrência da doença, pela identificação e retirada dos pólipos intestinais – que leva a uma redução da incidência do câncer – quanto a detecção em estados iniciais.

A detecção precoce pode ser feita por meio da investigação com exames clínicos, laboratoriais, endoscópicos ou radiológicos, de pessoas com sinais e sintomas sugestivos da doença (diagnóstico precoce) ou de pessoas sem sinais ou sintomas (rastreamento), mas pertencentes a grupos com maior chance de ter a doença.

O rastreamento dos tumores de cólon e reto (colorretal) pode ser realizado por meio de dois exames principais: pesquisa de sangue oculto nas fezes e endoscopias (colonoscopia ou retossigmoidoscopias).

O médico oncologista e professor do curso de Medicina da Unic, Marcelo Bumlai, explica que além de detectar a doença ainda em estágio inicial, muitas vezes é possível evitá-la.

Bumlai diz que a população deve ficar atenta aos sinais do corpo, com o intuito de realizar a investigação adequada, conforme orientação médica. O especialista ressalta que todas as pessoas, mesmo que não tenham qualquer queixa relacionada ao aparelho digestivo, devem realizar colonoscopia preventiva a partir dos 45 anos de idade.

“Esse exame possibilita a identificação de pólipos que geram a maior parte dos casos de câncer colorretal; que devem ser retiradas para evitar o desenvolvimento de um câncer no futuro”, afirma.

O câncer de intestino é uma doença tratável e frequentemente curável. A cirurgia é o tratamento inicial, retirando a parte do intestino afetada e os gânglios linfáticos, estruturas que fazem parte do sistema de defesa do corpo, dentro do abdômen. Outras etapas do tratamento incluem a radioterapia, associada ou não à quimioterapia, para diminuir a possibilidade de retorno do tumor.

O tratamento depende principalmente do tamanho, localização e extensão do tumor. Quando a doença está espalhada, com metástases para o fígado, pulmão ou outros órgãos, as chances de cura ficam reduzidas.

(Com informações da Agência Brasil, do Ministério da Saúde e do Instituto Nacional de Câncer)

Fonte: CNN BRASIL

Segundo planeta possivelmente habitável e do tamanho da Terra é encontrado orbitando estrela próxima

O corpo celeste é o quarto planeta a ser detectado orbitando a pequena e fria estrela anã M chamada TOI 700 pela missão do Satélite de Pesquisa de Exoplanetas em Trânsito da Nasa.

Uma missão da Nasa avistou um exoplaneta do tamanho da Terra orbitando uma pequena estrela a cerca de 100 anos-luz de distância.

O planeta, chamado TOI 700 e, é provavelmente rochoso e tem 95% do tamanho do nosso mundo. O corpo celeste é o quarto planeta a ser detectado orbitando a pequena e fria estrela anã M chamada TOI 700. Todos os exoplanetas foram encontrados pela missão do Satélite de Pesquisa de Exoplanetas em Trânsito (TESS, na sigla em inglês) da Nasa.

Outro planeta no sistema, descoberto em 2020 e chamado TOI 700 d, também é do tamanho da Terra. Ambos os exoplanetas ficam na zona habitável de sua estrela, ou apenas à distância certa para que a água líquida possa possivelmente existir em suas superfícies. O potencial para água líquida sugere que os próprios planetas poderiam ser, ou podem ter sido, locais habitáveis para a vida.

A descoberta do quarto planeta foi anunciada na terça-feira (10) durante a 241ª reunião da Sociedade Americana de Astronomia  na cidade de Seattle, nos Estados Unidos, e um estudo sobre o exoplaneta foi aceito para publicação pela revista “The Astrophysical Journal Letters”.

Estrelas anãs M pequenas e frias como a TOI 700 são comuns no universo e, nos últimos anos, descobriu-se que muitas hospedam exoplanetas, como o sistema TRAPPIST-1 e seus sete exoplanetas, que o Telescópio Espacial James Webb observará.

O exoplaneta mais próximo da estrela é o TOI 700 b, que tem 90% do tamanho da Terra e completa uma órbita rápida em torno da estrela a cada 10 dias terrestres. O TOI 700 c, que é 2,5 vezes maior que nosso planeta, termina uma órbita a cada 16 dias. Provavelmente, esses planetas possuem um acoplamento de maré, o que significa que eles sempre mostram o mesmo lado para estrela — muito parecido com a forma como a mesma face da Lua sempre está voltada para a Terra.

Os dois exoplanetas na zona habitável da estrela, os planetas d e e, têm órbitas mais longas de 37 dias e 28 dias, respectivamente, porque estão um pouco mais distantes da estrela. O recém-anunciado planeta e está localizado entre os planetas c e d.

A missão TESS, lançada em 2018, monitora grandes porções do céu noturno por 27 dias de cada vez, observando as estrelas mais brilhantes e acompanhando suas mudanças de brilho. Essas variações de luminosidade indicam planetas cujas órbitas se movem na frente de suas estrelas, chamadas trânsitos. A missão começou a observar o céu do sul em 2018 e depois se voltou para o céu do norte. Em 2020, a missão se concentrou novamente no céu do sul para observações adicionais, revelando o quarto planeta no sistema TOI 700.

“Se a estrela estivesse um pouco mais perto ou o planeta fosse um pouco maior, poderíamos ter detectado o TOI 700 e no primeiro ano da missão TESS”, disse em comunicado o coautor do estudo Ben Hord, doutorando na Universidade de Maryland, em College Park, e pesquisador de pós-graduação no Goddard Space Flight Center da Nasa em Greenbelt, Maryland. “Mas o sinal era tão fraco que precisamos de mais um ano de observações de trânsito para identificá-lo”.

Enquanto os pesquisadores usam outros observatórios espaciais e terrestres para realizar o acompanhamento do intrigante sistema planetário, mais dados da missão TESS continuam a ser recebidos.

“O TESS acabou de completar seu segundo ano de observações do céu do norte”, informou Allison Youngblood, astrofísica pesquisadora e cientista adjunta do projeto TESS no Centro de Voos Espaciais Goddard. “Mal podemos esperar pelas outras incríveis descobertas escondidas na coleção de dados da missão”.

Fonte: CNN BRASIL

Quem é de Deus não teme a sexta-feira 13

O mundo afirma que a sexta-feira 13 é marcada pelo azar e que coisas estranhas acontecem. Muitos não passam por debaixo da escada, se benzem quando veem um gato preto e etc.

Mas você que conhece a Jesus não deve temer a tão mal falada sexta-feira 13. É apenas mais um dia criado por Deus com 24 horas de oportunidades para você glorificar o Nome que está acima de todos os nomes.

Então, venha hoje em uma de nossas reuniões de Cura Divina e Libertação e deixe anotado aí: Deus vai falar com você!

Nossas reuniões hoje são às 9, 15 e 19h nas nossas Igrejas no Brasil e em Portugal, às 9h, 15h e 20h!

Acesse: pazevida.org.br/enderecos e veja nossos endereços!

Venha ser feliz de verdade na Paz e Vida!

Por Pra. Daniela Porto

Quinta da Visão com Bianca Pagliarin: hoje na Sede Nacional da Paz e Vida

Hoje um leque de estratégias se abrirão para você que vier participar desta edificante reunião com Bianca Pagliarin.

A Quinta da Visão acontece todas as semanas, sempre às 19 horas e visa te ajudar a passar de um mero sonhador a alguém que realiza sonhos e vive todos os projetos de Deus para sua vida.

Não perca esta oportunidade única e venha ser cheio de estratégias e conhecimentos

Bianca Pagliarin te aguarda na Avenida Cruzeiro do Sul, 1965 – Santana – São Paulo, com amplo estacionamento gratuito e departamento infantil funcionando para receber os seus filhos.

Compareça!

Pra. Daniela Porto

Aposentadorias do INSS terão aumento de 5,93%, e teto vai para R$ 7.507,49

Ainda falta a definição para quem recebe um salário mínimo. Por enquanto, o valor passou de R$ 1.212 para 1.302.

Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que recebem mais do que um salário mínimo devem ter aumento de 5,93% nos seus benefícios deste ano. O reajuste também vale para os beneficiários do INSS por incapacidade. Uma portaria do Ministério da Previdência com os reajustes deverá ser públicada em breve.

O aumento é baseado no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que fechou 2022 com alta de 5,93%, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (10). O INPC mede a variação dos preços para as famílias com renda mensal entre um e cinco salários mínimos.

Com o índice, o teto do INSS, que estabelece o valor máximo de qualquer benefício pago pelo instituto, assim como o de contribuição por qualquer segurado, também deve ser reajustado de R$ 7.087,22 para R$ 7.507,49 em 2023.

“Os benefícios com valor superior ao salário mínimo serão reajustados de acordo com o INPC de 2022. Todas as informações serão divulgadas assim que a portaria interministerial com os novos valores for publicada no Diário Oficial da União”, afirmou em nota o Ministério da Previdência.

Apesar de o reajuste dos benefícios ser definido de acordo com o INPC, segundo a legislação, a Previdência ainda precisa oficializar a decisão em publicação no Diário Oficial da União.

Salário mínimo

Os beneficiários que recebem até um salário mínimo terão a correção do valor, que passará dos atuais R$ 1.212 para R$ 1.302. Há, ainda, a possibilidade de aumento do valor para R$ 1.320, o que está em discussão.

Ao conceder um reajuste do salário mínimo acima da variação do índice de preços, o governo federal gastará mais. Isso porque os benefícios previdenciários não podem ser menores que o piso da remuneração recebida em território nacional.

Cálculos mostram que cada real no salário mínimo implica despesa extra superior a R$ 350 milhões nos cofres públicos. Segundo estimativas do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o salário mínimo é a base da remuneração de 50 milhões de trabalhadores e beneficiários do INSS.

Do 37 milhões de benefícios pagos mensalmente pelo INSS, quase 70% dos segurados recebem um salário mínimo, de acordo com o instituto.

Simulação

A pedido do R7, Carlos Alberto Almeida, contador especialista em direito previdenciário da ABLCalc, fez algumas simulações dos benefícios do INSS considerando o reajuste de 5,93% a ser aplicado para quem recebe acima do salário mínimo em 2023. Os valores dos benefícios passarão a ser:

  • de R$ 1.260, passa para R$ 1.334,72;
  • de R$ 2.000, passa para R$ 2.118,60;
  • de R$ 4.500, passa para R$ 4.766,85;
  • de R$ 5.000, passa para R$ 5.296,50;
  • de R$ 6.000, passa para R$ 6.355,80;
  • de R$ 7.087,22, passa para R$ 7.507,49.

Datas

Os pagamentos de janeiro do INSS começam no dia 25, para quem ganha um salário mínimo, e no dia 1º, para quem recebe acima do piso nacional. Confira o calendário abaixo.

Fonte: R7

Brasileiros acreditam que futuro da saúde depende mais de Deus que de médicos, aponta pesquisa

Levantamento com a participação de 2,3 mil pessoas aponta que também são esperados grandes avanços terapêuticos em áreas complexas, como o câncer.

Quando pensam nas próximas décadas, os brasileiros esperam grandes avanços em áreas desafiadoras, como a oncologia. Por outro lado, estão convencidos de que o futuro da saúde depende mais de Deus do que dos médicos e cientistas.

As conclusões são de uma pesquisa realizada pelo serviço de Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec). Foram ouvidos 2.337 participantes, com amostras representativas dos moradores da capital e região metropolitana de São Paulo e das regiões metropolitanas de Salvador, Rio de Janeiro, Belém, Brasília e Porto Alegre.

Participantes da pesquisa afirmam esperar por grandes avanços terapêuticos em áreas complexas, como o câncer. Ao mesmo tempo, 39% da amostra está convencida de que o futuro da saúde depende de Deus, enquanto médicos ficam com 34% e os cientistas, com 27%.

Essa discrepância se torna mais evidente a partir da análise regional dos dados: 48% responsabilizam Deus na região metropolitana de Salvador (onde apenas 28% citam os médicos e 25%, a ciência).

O principal contraponto, contudo, aparece na região metropolitana de Porto Alegre, em que 36% destacam a ciência e 33% apontam os médicos, ao passo que a responsabilidade divina é assinalada por 23%.

Ao apontar quem seria o principal responsável pelo futuro de sua saúde, em uma questão que admitia múltipla escolha, 71% dos respondentes marcaram a autorresponsabilização, coloca a si mesmo nesse papel, acima de Deus.

Apesar disso, outras informações da pesquisa indicam que, na prática, uma parte considerável dos participantes não tem adotado práticas de autocuidado para construir uma jornada mais saudável ao longo dos anos.

Câncer assusta mais que pandemia

Os dados da pesquisa mostram que um dos maiores desejos da população é o fim das mortes por câncer, apontado por 36% da amostra, enquanto 29% esperam que não tenhamos uma nova pandemia.

O maior sonho dos entrevistados, contudo, é um futuro em que não existam doenças sem tratamento, alternativa escolhida por 44% – entre as pessoas com 60 anos ou mais esse percentual chega a 53% e se destaca também na região metropolitana do Rio de Janeiro, com 50%.

Ainda em relação ao câncer, vale destacar que a preocupação é mais acentuada em algumas localidades, como é o caso da região metropolitana de Salvador, em que o fim das mortes decorrentes da doença é a primeira expectativa da população (40%), ao lado da esperança na descoberta de tratamentos para todos os tipos de doenças, também com 40%.

Medo da dependência física

Ter uma doença que interfira na mobilidade e provoque uma dependência física de outras pessoas é o maior temor dos participantes da pesquisa (37%), em todas as faixas etárias, quando convidados a pensar sobre os principais receios em relação à própria saúde no futuro.

A possibilidade de “dar trabalho aos familiares” também assusta 28% da amostra, assim como a ideia de ter uma doença que faça a pessoa esquecer de quem ela é, bem como de sua família e amigos (29%) – como o caso de algumas doenças neurodegenerativas, incluindo o Alzheimer.

Cuidado com a saúde

Quando perguntados sobre a rotina de cuidados com a saúde em 2022, por exemplo, mais de 1 a cada cinco participantes admite que esse aspecto não foi uma prioridade: 14% disseram que tentaram se cuidar melhor, mas não tiveram tempo, enquanto 6% afirmaram que, por não estarem doentes, não priorizaram essa questão, bem como 1% alegou não acreditar em medidas preventivas.

Juntas, essas três respostas somam 21%. Em contrapartida, apenas 7% consideram que se cuidaram melhor no ano passado porque fizeram exames que estavam atrasados e outros 9%, porque retomaram as consultas médicas.

Uma parte relevante da amostra considera que se cuidou melhor em 2022 porque passou a se alimentar de forma mais saudável (21%) e outros 21% disseram ter iniciado a prática de exercícios físicos. Esses dois elementos são, justamente, os fatores mais associados pelos entrevistados a uma rotina saudável. Contudo, outros componentes essenciais, como manter a carteirinha de vacinação em dia ou seguir corretamente o tratamento médico, são menos considerados.

“Combater o sedentarismo e adotar uma alimentação mais saudável são medidas essenciais em muitos aspectos, seja reduzindo os fatores de risco para doenças de elevada prevalência, como diabetes e hipertensão, mas também de vários tipos de câncer. Por outro lado, mesmo após um longo período de pandemia, a vacinação ainda não aparece entre as prioridades de saúde, o que é preocupante”, afirma Adriana Ribeiro, diretora médica da Pfizer Brasil, que encomendou o levantamento junto ao Ipec.

Lições da pandemia

Em meio à maior crise sanitária da história moderna, a pandemia de Covid-19, o levantamento do Ipec também investigou possíveis mudanças nas percepções dos brasileiros sobre saúde e ciência.

A principal transformação, de acordo com 40% dos respondentes, é ter passado a valorizar mais o profissional de saúde, enquanto 34% dizem que começaram a acompanhar mais as notícias sobre saúde, passando a buscar fontes confiáveis para se informar melhor sobre esse assunto.

Além disso, 32% dos participantes começaram a pensar sobre o impacto da saúde para outros setores, como a economia, a educação ou o comércio, ao passo que 31% começaram a valorizar mais o trabalho da rede pública de saúde no Brasil.

Apenas 4% acreditam que a pandemia não mudou sua percepção sobre saúde e ciência.

Fonte: CNN BRASIL