Hoje é dia de buscar o Espírito Santo em todas as unidades de Paz e Vida!

Não deixe escapar a oportunidade única de vivenciar uma transformação radical em sua vida. Junte-se a nós e entregue-se ao poder renovador do Espírito Santo! Esteja pronto para ser completamente renovado e restaurado em todas as esferas de sua existência!

As reuniões acontecem às 9, 15 e 19 horas, no Brasil. Em Portugal, o horário é às 9, 15 e 19h30.

E se você quer saber os nossos endereços, clique aqui.

Imperdível!

Por Pra. Daniela Porto

Começa nesta Sexta o Seminário Profético: As 7 Bênçãos da Semana Santa!

A Páscoa está chegando e com ela vem a importância de lembrarmos como a morte de Jesus por nós mudou a história de cada cristão e como a Sua ressurreição mostra o poder e autoridade Daquele que nos amou.

Por isso, em todas as Igrejas da Paz e Vida, estará sendo realizado o Seminário Profético “As 7 bênçãos da Semana Santa”.

Neste Seminário você aprenderá quais foram os sete lugares onde Jesus derramou o Seu sangue e quais são as bênçãos preparadas para quem tomar posse!

O Seminário Profético começa nesta sexta, dia 29/03, continuando no sábado (30/03) e as reuniões acontecerão às 9, 15 e 19 horas. Domingo é o último dia do seminário e as reuniões acontecem às 8, 15 e 18h. Na Sede Nacional temos cinco reuniões: 6h30, 8, 10, 15 e 18h. No domingo de Páscoa, será o encerramento do Seminário com a Santa Ceia da Ressurreição.

. Escolha o melhor horário, traga sua família e amigos e compareça!

Para endereços, acesse: pazevida.org.br/enderecos

Sua vida nunca mais será a mesma!

Por Pra. Daniela Porto

ONU dá “alerta vermelho” após mundo quebrar recordes de calor em 2023

Temperaturas médias atingiram o nível mais alto em 174 anos; aquecimento do oceano também é crítico.

Todos os principais recordes climáticos globais foram quebrados no ano passado, e 2024 pode ser ainda pior, segundo alertou a Organização Meteorológica Mundial (OMM) nesta terça-feira (19).

Além disso, o chefe da organização expressou ainda mais preocupação com o aquecimento dos oceanos e a redução do gelo marinho.

A agência meteorológica da ONU afirmou em seu relatório anual sobre o estado do clima global que as temperaturas médias atingiram o nível mais alto em 174 anos de documentação por uma margem clara, atingindo 1,45 °C acima dos níveis pré-industriais.

As temperaturas dos oceanos também atingiram o índice mais alto em 65 anos de dados, com mais de 90% dos mares enfrentando condições de ondas de calor durante o ano, disse a OMM, o que prejudica os sistemas alimentares.

“A comunidade da OMM está soando o Alerta Vermelho ao mundo”, advertiu a secretária-geral da OMM, Celeste Saulo, que assumiu o cargo em janeiro.

“O que testemunhamos em 2023, especialmente com o calor sem precedentes dos oceanos, o recuo dos glaciares e a perda de gelo marinho na Antártida, é motivo de particular preocupação”, ressaltou.

Mais tarde, ela pontuou aos repórteres que o aquecimento do oceano é particularmente preocupante, porque é “quase irreversível”, possivelmente levando milênios para reverter o quadro.

“A tendência é realmente muito preocupante e isso se deve às características da água que mantêm o conteúdo de calor por mais tempo que a atmosfera”, avaliou.

As alterações climáticas, impulsionadas pela queima de combustíveis fósseis, juntamente com o surgimento do padrão climático natural El Niño, levaram o mundo para um território recorde em 2023.

O chefe de monitoramento climático da OMM, Omar Baddour, disse aos repórteres que há “alta probabilidade” de que 2024 estabeleça novos recordes de calor, destacando que o ano seguinte ao El Nino é tipicamente ainda mais quente.

O relatório desta terça-feira mostrou uma grande diminuição no gelo marinho da Antártica, com o nível máximo medido em 1 milhão de km² abaixo do nível anterior – uma área aproximadamente equivalente ao tamanho do Egito.

Essa tendência, combinada com o aquecimento dos oceanos, que provoca a expansão da água, contribuiu para mais do dobro da taxa de subida do nível do mar na última década, em comparação com o período 1993-2002, afirmou.

O aquecimento dos oceanos se concentrou no Atlântico Norte, com temperaturas médias 3 °C acima da média no final de 2023, informa o relatório.

As temperaturas mais altas dos oceanos afetam os delicados ecossistemas marinhos e muitas espécies de peixes fugiram desta área para o norte em busca de temperaturas mais frias.

Saulo, uma meteorologista argentina que prometeu fortalecer os sistemas globais de alerta para desastres climáticos, concluiu que espera que o relatório aumente a conscientização sobre a “necessidade vital de aumentar a urgência e a ambição da ação climática”.

“É por isso que falamos sobre o Alerta Vermelho, porque devemos cuidar das pessoas e de como elas sofrerão com esses eventos mais frequentes e mais extremos”, ressaltou aos repórteres.

“Se não fizermos nada, as coisas vão piorar e isso será nossa responsabilidade”, finalizou;

Fonte: CNN BRASIL

Cerca de 3,4 bilhões de pessoas têm alguma doença neurológica, diz estudo

De acordo com levantamento publicado no The Lancet, número de pessoas que vivem ou morrem devido a doenças como AVC e Alzheimer cresceu nos últimos 30 anos.

O número de pessoas que vivem ou morrem devido a doenças neurológicas, como AVC (Acidente Vascular Cerebral), Alzheimer e outras demências e meningite, aumentou nos últimos 30 anos. De acordo com uma nova análise, cerca de 3,4 bilhões de pessoas no mundo tiveram alguma condição de saúde relacionada ao sistema nervoso, em 2021.

O levantamento foi feito pelo Global Burden of Disease, Injuries and Risk Factors Study (GBD) e foi publicado na revista The Lancet Neurology, no último dia 14.

A análise sugere que, em todo o mundo, o número geral de incapacidade, doenças e morte prematura — uma medida conhecida como anos de vida ajustados por incapacidade (DALYs) — causadas por condições neurológicas aumentou 18% nos últimos 31 anos, passando de 375 milhões de anos de vida saudável perdidos, em 1990, para 443 milhões de anos em 2021.

De acordo com o levantamento, as principais doenças neurológicas que contribuíram para a perda da saúde neurológica em 2021 foram o AVCencefalopatia neonatalenxaquecadoença de Alzheimer e outras demências, neuropatia diabéticameningiteepilepsiacomplicações neurológicas do parto prematuro, transtorno do espectro do autismo e tumores no sistema nervoso.

As consequências neurológicas decorrentes da Covid-19, como comprometimento cognitivo e síndrome de Guillain-Barré, ocuparam o 20º lugar no ranking de doenças que mais contribuíram para a redução da saúde neurológica, representando 2,48 milhões de anos de vida saudável perdidos em 2021.

Ainda de acordo com o estudo, os distúrbios neurológicos mais prevalentes em 2021 foram dores de cabeça do tipo tensional (cerca de 2 bilhões de casos) e enxaqueca (cerca de 1,1 bilhão de casos). A neuropatia diabética é a que mais cresce entre todas as condições neurológicas.

“O número de pessoas com neuropatia diabética mais do que triplicou globalmente desde 1990, chegando a 206 milhões em 2021”, disse a coautora sênior do estudo, Liane Ong, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde (IHME), da Universidade de Washington, nos Estados Unidos. “Isso está de acordo com o aumento na prevalência global de diabetes.”

Além disso, para mostrar que os distúrbios neurológicos podem ocorrer em qualquer estágio da vida, os pesquisadores descobriram que as doenças relacionadas ao neurodesenvolvimento e condições neurológicas em crianças representaram 18% de todos os DALYs em 2021, equivalendo a 80 milhões de anos de vida saudável perdidos em todo o mundo.

80% das mortes e perdas de saúde neurológica ocorreram em países de baixa e média renda

A análise também mostrou um contraste no impacto das doenças neurológicas entre países de baixa e alta renda. As estimativas revelam que nas regiões com a melhor saúde neurológica (como o Pacífico Asiático de alta renda e a Austrália), a taxa de DALYs e mortes foi inferior a 3 mil e 65 por 100 mil pessoas, respectivamente, em 2021.

Por outro lado, nas regiões mais pobres da África Subsaariana ocidental e central, a taxa de DALYs e mortes foi até cinco vezes maior (mais de 7 mil e 198 mil por 100 mil pessoas, respectivamente) em 2021.

“A perda de saúde do sistema nervoso impacta desproporcionalmente muitos dos países mais pobres, em parte devido à maior prevalência de condições que afetam recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, especialmente complicações relacionadas ao parto e infecções”, diz Tarun Dua, chefe da Unidade de Saúde Cerebral da OMS (Organização Mundial da Saúde) e um dos coautores sêniores do estudo.

“A melhoria na sobrevivência infantil tem levado a um aumento na incapacidade de longo prazo, enquanto o acesso limitado a serviços de tratamento e reabilitação contribui para a proporção muito maior de mortes nesses países”, completa.

Os autores do estudo destacam ainda que, até 2017, apenas um quarto dos países do mundo tinha um orçamento especial para condições neurológicas, e apenas cerca de metade tinha diretrizes clínicas estabelecidas para essas doenças.

Além disso, os profissionais de saúde que cuidam de pessoas com condições neurológicas estão distribuídos de forma desigual ao redor do mundo, com países de alta renda tendo 70 vezes mais profissionais neurológicos por 100.000 indivíduos do que os de baixa e média renda.

Evitar os fatores de risco e investir em prevenção é essencial

O estudo também mostrou que, se os fatores de risco para as doenças neurológicas fossem evitados ou modificados, as mortes e DALYs globais seriam significativamente reduzidas.

Por exemplo, a análise sugere que modificar 18 fatores de risco ao longo da vida poderia prevenir 84% dos DALYs globais por AVC. Além disso, controlar a exposição ao chumbo poderia reduzir a taxa de deficiência intelectual em 63%, enquanto reduzir a glicose no sangue para níveis normais reduziria as taxas relacionadas à demência em 15%.

“A carga neurológica mundial está crescendo muito rapidamente e colocará ainda mais pressão sobre os sistemas de saúde nas próximas décadas”, disse o coautor sênior do estudo, Valery Feigin, diretor do Instituto Nacional de Acidente Vascular Cerebral e Neurociência Aplicada da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia.

“No entanto, muitas estratégias atuais para reduzir as condições neurológicas têm baixa eficácia ou não estão suficientemente implementadas (…). Para muitas outras condições, não há cura, destacando a importância de maior investimento e pesquisa em intervenções inovadoras e fatores de risco potencialmente modificáveis”, completa.

Fonte: CNN BRASIL

Demissões em massa sobem em 2023 com avanço da inteligência artificial e reestruturação de negócios, mostra pesquisa

Apesar do resultado, expectativas para 2024 são positivas com a queda da insegurança no mercado.

O número de demissões em massa cresceu em 2023 em relação ao ano anterior, segundo relatório da consultoria internacional Great Place To Work (GPTW). A pesquisa “Tendências de Gestão de Pessoas” aponta que 16,7% das empresas do país realizaram grandes rodadas de desligamentos, ante 12,4% em 2022. Especialistas ouvidos pela CNN apontam diversos fatores para o movimento, como o avanço da inteligência artificial (IA), pressão dos juros elevados e reorganização das empresas após a crise da Covid-19.

O levantamento foi realizado entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024 com 1.864 respondentes de todo o Brasil e de organizações dos setores de Tecnologia, Indústria, Serviços e outros.

Daniela Diniz, porta-voz da pesquisa, destaca o efeito de demissões em massa, principalmente no setor de tecnologia, que tiveram grande demanda por profissionais durante a pandemia, mas que posteriormente enfrentaram mudanças nas estruturas.

“À medida que a pandemia foi arrefecendo, o retorno ao trabalho híbrido e presencial ganham força e a inteligência artificial entra no jogo, a demanda por aquele perfil de profissional que se buscou nos anos pandêmicos diminui e as empresas passam a reajustar seus quadros”, explica.

Para Manu Pelleteiro, especialista em gestão com pessoas, a alta se relaciona com rescaldos econômicos da pandemia, taxas de juros elevadas e aumento dos investimentos em tecnologia, entre outros pontos.

O setor tecnológico, que é um dos principais destacados pela pesquisa, viu cortes impulsionados por uma tendência que ele mesmo criou: a inteligência artificial (IA).

“Temos visto um grande movimento de desligamentos por parte das empresas, à medida que muitos fenômenos interferem nessa decisão, como o uso intensivo de inteligência artificial e a reestruturação dos negócios. Isso aconteceu principalmente no setor da tecnologia, mas vários outros ramos de atividade foram afetados”, explica a professora da FIA Business School, Lina Nakata.

No ano passado, big techs como Google, Microsoft, Amazon e Meta realizaram dezenas de milhares de cortes à medida que seguem investindo pesado em inteligência artificial generativa.

O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, denominou 2023 como o “Ano da Eficiência”, não sendo isso um impeditivo para as demissões, que devem seguir esse ano.

De acordo com a pesquisa, 44,7% das empresas brasileiras já trabalham com algum modelo de IA, enquanto 24,1% estudam como utilizar.

Enquanto isso, 28,1% dos trabalhadores notam o potencial que a ferramenta tem para substituir suas funções parcialmente ou na totalidade.

Nakata reforça que o mercado de trabalho está “doente” ao enfrentar “constantes ameaças”.

“Aquele sentimento misto de estabilidade [das empresas] com fidelidade [dos colaboradores] caiu há vários anos, e as demissões em massa são frequentes, sendo um recurso aplicado a cada variação do mercado”, afirma a especialista.

A pesquisadora aponta que a doença é “contagiosa”, uma vez que a saúde das empresas pode abalar a dos funcionários.

“Isso [o temor sobre demissões] gera uma insegurança grande e as pessoas ficam pressionadas para mostrar um alto desempenho, à medida que sofrem com muitas questões mentais ao mesmo tempo”, explica Nakata.

Insegurança diminui e perspectivas melhoram

Após um ano de maior insegurança com o mercado de trabalho, — em 2023, 30,5% tinham uma perspectiva de incerteza, ante 19% em 2022 — o relatório aponta que a perspectiva para 2024 melhorou.

No ano passado, o otimismo havia caído de 80% para 67,8%. Agora, a taxa é de 70,4%.

E a perspectiva se reflete na maneira como é visto o movimento das empresas em relação a contratações: 47,5% dos respondentes afirmam que suas companhias pretendem expandir o número de funcionários este ano, enquanto 8,5% devem realizar demissões.

Contudo, o relatório da GPTW aponta que mais da metade (56,4%) das empresas têm dificuldades para contratar novos trabalhadores.

O principal motivo destacado foi a falta de profissionais qualificados para o cargo, problema relatado pela maioria de 79,1%, diferença de 46,2 pontos percentuais para o segundo colocado. Os outros motivos foram:

Falta de comprometimento dos candidatos no processo seletivo (32,9%);

Demora no processo de recrutamento e seleção (21,2%);

Indecisão ou indefinição por parte da gestão (18,6%);

Dificuldade para definir o perfil do candidato (14%).

Saúde do trabalhador

O relatório da GPTW aponta que em 2023, pela primeira vez em sua série histórica, — iniciada há seis anos — a saúde mental foi o principal desafio para a gestão de pessoas no ano, indicada por 36,9% dos respondentes.

A pesquisa revela que 96,9% das pessoas consideram a saúde mental e emocional um tópico importante na gestão de pessoas. Contudo, a percepção é de que menos da metade (47,2%) das empresas investe em maneiras de tratar seus funcionários.

Para a professora da FIA, a relação entre as demissões e a saúde mental do trabalhador é clara e passou a ser mais evidente com os efeitos do isolamento social.

“Desde o início da pandemia, os casos de ansiedade, depressão, burnout e outras questões mentais passaram a aumentar muito, e as pesquisas mostram que esses indicadores ainda não melhoraram”, afirma Nakata.

“Com isso, a saúde mental passou a ser um tema mais debatido e evidente, sendo também um fator de saída das pessoas das empresas”, conclui.

*Sob supervisão de Gabriel Bosa

Fonte: CNN BRASIL

Lidar com a Geração Z é desafio para 68% do mercado de trabalho, aponta relatório

Conflito geracional não é novidade no mercado; especialistas dão dicas de como lidar com questões.

Seja dentro da família ou em redes sociais, os conflitos geracionais eventualmente ficam evidentes entre denúncias de que uma geração não é compreendida pela outra. E uma pesquisa aponta que essas queixas também são vividas no mercado de trabalho.

O relatório “Tendências de Gestão de Pessoas”, produzido pela consultoria internacional Great Place To Work (GPTW), mostra que 51,6% do mercado de trabalho afirma ter dificuldade para lidar com as diferentes gerações e suas expectativas no mundo corporativo.

Contudo, a média é claramente puxada por uma geração específica: a Geração Z. Nascidos entre 1996 e 2010, o match com esses trabalhadores mais jovens não aconteceu para 68,1% dos entrevistados.

A diferença é gritante comparada com os Baby Boomers — a segunda colocada do ranking, composta pelas pessoas nascidas de 1945 a 1964 — que geram entraves para 11,4% do mercado.

De acordo com a pesquisa, “a GenZ tem sido responsabilizada pelas outras gerações pela falta de comprometimento e impaciência na carreira”.

Daniela Diniz, porta-voz da pesquisa, no entanto, pontua que a situação já ocorreu há não muito tempo, quando integrantes da Geração Y (nascidos entre 1981 e 1995 — também chamados de Millenials) começaram a ingressar no mercado de trabalho.

“Ela era tachada de insubordinada, infiel, mimada e descomprometida. Quando ouço e leio hoje tudo que se fala da Geração Z é como um déjà-vu. O fato é que toda geração que entra no mercado do trabalho vai causar um certo barulho”.

Hoje, a geração Y é a segunda mais “aceita” no mercado, com apenas 6,2% dos entrevistados relatando ter queixas.

Para promover um ambiente de trabalho mais harmonioso, a GPTW reforça que as empresas pratiquem o diálogo.

“Ao olharmos para o futuro, vale espiarmos o passado e perceber que as mudanças provocadas pela chegada de novos profissionais fizeram as organizações evoluírem. E este é o momento de aprendermos com a Geração Z.”

O que mudou?

A professora da FIA Business School, Lina Nakata, que foi uma das responsáveis pela pesquisa “Lugares Incríveis para Trabalhar”, explica que a GenZ tem uma tendência maior a procurar empresas cujos valores se identifica.

“A Geração Z tem seus propósitos mais claros, evitam trabalhar em empresas que não se preocupam com sustentabilidade ou diversidade, e não querem estar vinculados com empresas antiéticas”, detalha.

“Dessa forma, quando a geração mais jovem entra no mercado de trabalho e encara inúmeras situações, muitas vezes se sentem menos satisfeitos”.

Além disso, Diniz nota uma urgência da nova geração por maior flexibilidade.

“Afinal, é uma geração que entra no mercado de trabalho num momento em que entendemos que é possível trabalhar de qualquer lugar, ter seu próprio ritmo e numa era digital que me permite fazer as coisas do meu jeito e na hora que eu quiser”, diz.

Enquanto isso, ela aponta que “com os mais velhos, o que costuma dificultar é a falta da escuta ativa, que não era algo comum anos atrás, e nem sempre estão dispostos a se abrir para novas ideias”. E é nesse ponto onde as gerações batem cabeça.

Nakata aponta que mesmo que não tenham uma oportunidade próxima, esses jovens tendem a pedir demissão ou realizar o chamado “quiet quitting” (demissão silenciosa), fenômeno quando o profissional vai se afastando “silenciosamente” de suas funções, fazendo o mínimo do que é encarregado.

“A Geração Z está mais propensa a desistir do seu emprego à medida que [os jovens] se sentem sobrecarregados e estressados, com a saúde mental afetada”, conclui a pesquisadora.

Saúde mental

O relatório da GPTW aponta que, em 2023, pela primeira vez em sua série histórica, — iniciada há seis anos — a saúde mental foi o principal desafio para a gestão de pessoas no ano, indicada por 36,9% dos respondentes.

A pesquisa revela que 96,9% das pessoas consideram a saúde mental e emocional um tópico importante na gestão de pessoas.

Contudo, a percepção é de que menos da metade (47,2%) das empresas investe em maneiras de tratar seus funcionários, o que, por sua vez, reforça o movimento de saída da empresa.

Desde o início da pandemia, os casos de ansiedade, depressão, burnout e outras questões mentais passaram a aumentar muito. E isso afetou mais gravemente as gerações mais jovens; os mais velhos já haviam vivido outras crises e problemas e puderam se superar melhor. Com isso, a saúde mental vem sendo também um fator de saída das pessoas das empresas”, explica Nakata

A GPTW reforça que a capacitação dos profissionais é um caminho para quebrar esse tabu nas empresas.

“Muitas pessoas ainda têm dúvidas, e até mesmo preconceitos, sobre o tema que só podem ser combatidos com conhecimento e dados. Já o treinamento de líderes também é fundamental para a construção de uma cultura de saúde mental”, aponta o relatório.

Além de permitir que a empresa como um todo lide melhor com a questão da saúde mental, a capacitação de lideranças permite a maior integração entre as equipes e por tanto entre as gerações. Não obstante, o desenvolvimento de líderes é apontado como prioridade para 2024 por 43,6% dos respondentes.

“Os líderes, independentemente da sua própria geração, também precisam estar alertas e prontos para essa multiplicidade de grupos”, pontua Nakata.

Sem bater cabeça

A especialista ainda ressalta que gerações mais experientes resistem em lidar com mais jovens diante das diferenças de valores e visões de mercado.

“Os profissionais mais jovens são entendidos como difíceis porque colocam seus princípios pessoais como muito importantes, e não querem se submeter ao que já é praticado pelas empresas, como sua cultura organizacional, trabalho com sobrecarga e pressão, hierarquia, entre outros elementos”, diz.

Para preparar os funcionários para o conflito e evitar divergências, a especialista em gestão com pessoas, Manu Pelleteiro, defende “uma maior aproximação entre as gerações. É essencial reconhecer as habilidades e experiências únicas que cada grupo traz para a mesa”.

A troca pode ser promovida por meio de “mentorias reversas”, pelas quais, segundo explica Pelleteiro, “os mais jovens podem ensinar habilidades tecnológicas, e os mais velhos podem compartilhar suas experiências e vivências práticas”, quebrando barreiras e estereótipos.

“O estigma de que as pessoas mais velhas são inflexíveis pode dificultar a comunicação e a colaboração intergeracional. No entanto, é importante não generalizar, pois muitos profissionais mais velhos também podem ser adaptáveis e abertos a novas ideias, além da experiência ser um fator que pode colaborar muito ao enfrentar novos desafios”, aponta.

Lina Nakata reforça a ideia da prática de dinâmicas.

“Já vi numa empresa, por exemplo, a aplicação de uma dinâmica tipo escape, em que os desafios eram todos variados, com o objetivo de que cada tarefa só seria resolvida por alguém de alguma geração. Isso mostrava que cada geração tem seu valor e sua solução, sendo muito rico para criar integração e sinergia”, exemplifica.

*Sob supervisão de Gabriel Bosa

Fonte: CNN BRASIL

Pastor Giancarlo Pagliarin ministra hoje na Sede Nacional da Paz e Vida!

Hoje é o tão esperado Dia da Unção, com a ministração especial do Pastor Giancarlo Pagliarin! Não deixe para depois o que pode ser feito agora. Una-se a nós e esteja pronto para experimentar uma transformação completa, enquanto o poder de Deus se manifesta de maneira extraordinária em sua vida!

Participe hoje: às 10h da manhã ou às 19h. A Sede Nacional da Paz e Vida está de portas abertas para você, na Avenida Cruzeiro do Sul, 1965, em Santana, pertinho do Metrô Portuguesa-Tietê, com estacionamento gratuito para carros e motos.

Por Pra. Daniela Porto

Venha hoje na Reunião da Família com o Pastor Juanribe Pagliarin, às 8h, na Sede de Manaus!

Venha unir-se a nós para buscar cada membro de sua família e interceder por cada área de suas vidas. Em todas as unidades de Paz e Vida os nossos pastores estarão orando pelo seu lar e pela sua família!

E na Sede Estadual de Manaus, o Fundador e Presidente da Comunidade Cristã Paz e Vida, Pastor Juanribe Pagliarin, vai trazer uma palavra profética ao seu coração e você nunca mais será o mesmo. Anote o endereço da Sede Estadual da Paz e Vida em Manaus: Av. Cosme Ferreira, 816 – Coroado – Manaus.

Compareça! Hoje reuniões acontecem às 8h, 15h e 18h, no Brasil. E, em Portugal, às 9h, 15h e 18h. Na Sede Nacional em São Paulo temos 5 reuniões: às 6h30, 8, 10, 15 e 18 horas.

Para saber nossos endereços, clique aqui.

Venha com a sua família!

Hoje é noite de cinema no Encontro de Jovens da na Sede Nacional da Paz e Vida em São Paulo!

Venha hoje, sábado, na Sede Nacional da Paz e Vida e participe de uma noite de cinema incrível! Junte-se a nós para uma noite divertida e cheia da presença de Deus. Teremos um super filme, pipoca, refri e suco – tudo gratuito!

Chame seus amigos e venha participar conosco! Não perca essa oportunidade.

Anote o nosso endereço: Avenida Cruzeiro do Sul, 1965 – com amplo estacionamento gratuito e bem perto da estação Portuguesa-Tietê do metrô.

Te esperamos aqui daqui a pouco, às 7 da noite!

Ministério Jovem Paz e Vida: Tamo junto! Lado a lado!

Por Pra. Daniela Porto

Frente fria chega com chuva forte em parte do país; Inmet coloca alerta vermelho para SP, RJ, MG e ES

Defesa Civil Nacional, Inmet, Inpe e Cemaden emitiram avisos para chuvas intensas no Sudeste.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, a Defesa Civil Nacional, Inmet, INPE e Cemaden emitiram alerta sobre a previsão de chuvas intensas em parte do país.

A atenção especial, com alerta vermelho do Inmet, é para o Sudeste, onde São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo podem sofrer consequências mais graves por conta das possíveis tempestades.

O alerta tem início nesta sexta-feira (22) e é válido até este domingo (24).

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) explicou, em coletiva realizada nesta quinta-feira (21), que os acumulados significativos de precipitação acontecem devido à atuação de uma frente fria que está se deslocando e chega a São Paulo nesta sexta-feira (22).

Com o deslocamento desta frente fria, entre os dias 22 e 23 principalmente, há probabilidade de acumulados de chuva superiores a 100 mm em 24h e mais de 200 mm nos próximos dias.

Condições severas já foram registradas no estado do Rio Grande do Sul provocadas pela aproximação de um sistema frontal, com ventos superiores a 140 km/h.

O Inmet ainda explica que, após a passagem dessa frente fria, haverá vento levando umidade do mar em direção ao RJ, ocasionando instabilidades.

“Nos estados de São Paulo e Paraná já devem ter, nessa madrugada, ocorrências de descargas elétricas, granizo, rajadas de vento”, afirmou Márcia Seabra, Coordenadora-Geral de Meteorologia Aplicada, desenvolvimento e Pesquisa do INMET.

O INMET aponta para a previsão de acumulados muito altos de chuva desde o litoral norte de São Paulo, todo o estado do RJ, Zona da Mata de MG, Sul do ES, a partir de sexta-feira (22).

Existe, também, previsão de ressaca para algumas áreas e ondas de até 2,5 metros no litoral do RJ, de acordo com avisos da Marinha.

Impactos

Segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), podem ocorrer deslizamentos de terra além de outros impactos em decorrência da chuva. “O volume de referência é de 100 mm e tem potencial para causar desastres”, afirmou o centro de monitoramento.

Há previsões de mais de 200 milímetros especialmente para sábado (23). A situação mais grave é a do Rio de Janeiro com previsão de chuvas a partir da tarde e noite de sexta-feira (22). As regiões da Costa Verde, Região Metropolitana do Rio e especialmente Região Serrana estão com maior destaque para deslizamentos.

Já em São Paulo, os eventos hidrológicos são mais rápidos, com transbordamentos de córregos. Os deslizamentos de terra são mais pontuais, porém com possibilidade de interdição da Rodovia dos Tamoios e da Rodovia Oswaldo Cruz.

Fonte: CNN BRASIL