Como a solidão pode fazer mal à saúde física e mental

“A solidão associa-se a psicopatologias, como ansiedade, depressão e stress, mas também em nível físico, como a hipertensão e problemas cardiovasculares”, diz a psicóloga Ana Valente.

A solidão é uma das principais responsáveis por fazer com que as pessoas se isolem. Porém, também pode ser uma consequência direta desse isolamento, gerando um círculo vicioso em que a pessoa se isola por se sentir só e sente-se só porque está isolada.

Por ser um sentimento, a solidão varia muito de pessoa para pessoa. Mas uma coisa é certa: não escolhe gêneros, nem tampouco a idade. E o percurso de vida, sobretudo quando marcado por “experiências negativas nas relações com os outros”, pode ser determinante para uma maior vulnerabilidade à solidão, diz Marta Calado, psicóloga na Clínica da Mente.

São vários os gatilhos que deixam uma pessoa mais vulnerável à solidão e à vontade de se isolar. A psicóloga Ana Valente dá exemplos: “viver sozinho, condições econômicas mais frágeis, doenças que condicionam a mobilidade, ser cuidador informal, viuvez, desemprego, o local onde se vive, se está mais junto de outros ou não”.

Mas destaca que a solidão “muitas vezes tem a ver com a nossa saúde psicológica e com a nossa história de vida, que pode contribuir para que estejamos mais sozinhos e isolados e para que haja o desenvolvimento de sentimento de solidão”.

E como se diagnostica a solidão? Avaliando o quão bem a pessoa está consigo mesma.

“Os profissionais de saúde têm de saber distinguir uma tendência satisfatória para o isolamento, para ter um tempo para desenvolver as próprias reflexões, daquilo que é sentir a solidão. Quando nos sentimos em solidão não queremos necessariamente estar sozinhos. Sentimos no peito um aperto, um vazio. Sentimos que a vida das outras pessoas está preenchida. Temos de lidar com a emoção da tristeza, de decepção, de frustração”, esclarece a psicóloga Marta Calado.

Sentir-se só sem estar sozinho

Apesar de ser associada ao isolamento, a solidão pode afetar uma pessoa até mesmo quando está em casa, junto da sua família, perto dos seus amigos ou no seu local de trabalho. Há quem se sinta só mesmo quando tem companhia e a pessoa consegue percebê-lo “quando não se sente integrada, se sente rejeitada”.

Esta ‘solidão acompanhada’ “é uma das muitas experiências que faz com que o indivíduo ganhe mecanismos de defesa, de proteção e não se exponha tanto aos outros”. No entanto, “sem perceber, acaba por levar uma vida mais centrada em objetivos individuais ou restrita a grupos”, até porque a pessoa pode sentir-se só na presença apenas de determinadas pessoas ou grupos e não sempre que está acompanhada, diz Marta Calado.

De acordo com a psicóloga, a pessoa pode carecer de um sentimento de pertencimento em casa junto da família, mas encontrá-lo “na família do coração, que são os amigos que escolheu”.

Ana Valente acrescenta que este sentimento de solidão quando não se está efetivamente sozinho foi notório durante a pandemia da Covid-19, sobretudo junto dos mais novos, que “não conseguiram ter sentimentos de pertencimento e não se conseguiram identificar” com quem dividiam teto.

O sentimento de solidão na presença de outras pessoas causa aquilo que Marta Calado chama de “conflito interno”: uma “ambiguidade emocional, com impacto psicológico e comportamental”, especialmente quando a solidão é sentida junto de pessoas com que se está constantemente, como pode acontecer em ambiente familiar ou de trabalho.

Como a solidão afeta a saúde física e mental

A solidão e o isolamento social são capazes de impulsionar uma série de problemas mentais e físicos, ao mesmo tempo que pode ser também consequência deles mesmos. “A solidão associa-se a psicopatologias, como ansiedade, depressão e stress, mas também em nível físico, como a hipertensão e problemas cardiovasculares”, diz Ana Valente.

E por “associa-se” entende-se que é causa e efeito, que pode levar ao sentimento de solidão, mas que este mesmo sentimento pode impactar a saúde física e mental da pessoa.

Uma pessoa que lida constantemente com o sentimento de solidão pode apresentar “alterações de sono ou no apetite. A pessoa pode chorar, ter uma maior desconcentração, sente tristeza, pode ter pensamentos intrusivos e constantes que a levam pensar porque não ser suficiente e interessante para os outros”, continua Marta Calado.

Olhando para o impacto na saúde física, não faltam evidências científicas que comprovem a relação entre a solidão e o isolamento com problemas de saúde. Em 2019, um estudo publicado na PLOS One revela que o isolamento social está associado a uma maior propensão de inatividade física, má alimentação e uso de medicamentos psicotrópicos, fatores que podem desencadear problemas de saúde como a obesidade ou depressão, por exemplo.

“O isolamento social pode ser menos prevalente em idades mais jovens, mas é ainda mais fortemente associado a más condições de saúde e comportamentos do que em idades mais avançadas”, como mostra a pesquisa.

Já um outro estudo, do mesmo ano, mas publicado na revista BMC Public Health, dá conta de que também os mais velhos ficam mais vulneráveis com o isolamento social e consequente solidão.

Os achados sugerem que “o maior isolamento social em homens e mulheres mais velhos está relacionado com a redução da atividade física objetiva diária e um maior tempo sedentário”, dois fatores também com impacto direto na saúde física.

“O isolamento social percebido (PSI) [solidão] está ligado ao aumento do risco de doenças crônicas e mortalidade”, explica um estudo de 2015 publicado na PNAS, que mostra uma maior tendência para inflamação e uma menor capacidade para responder contra vírus.

Um estudo publicado em 2017 pela Associação Americana de Psicologia dá um exemplo disso, afirmando que as pessoas solitárias que foram expostas ao rinovírus eram mais propensas a desenvolver sintomas de constipação do que as pessoas que não eram solitárias.

Mas há outros impactos igualmente penosos, como uma maior propensão para doenças físicas, como hipertensão, doenças cardíacas, obesidade, sistema imunitário enfraquecido, ansiedade, depressão, declínio cognitivo, doença de Alzheimer e até a morte, revela o Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos. Além disso, deixa os idosos ainda mais vulneráveis aos efeitos do envelhecimento no cérebro. Segundo um estudo, os idosos em isolamento social ou num estado de solidão mostram função cognitiva pior quatro anos depois.

“Sem dúvida que alguém que se sente em solidão não sente bem-estar e satisfação psicológica”, atira Marta Calado, explicando que, nos mais velhos, é comum a tomada de antidepressivos quando o sentimento de solidão é uma constante.

“É natural que pessoas que estão mais sozinhas tomem um antidepressivo para saber tolerar mais facilmente esta gestão emocional, a falta de entusiasmo, alegria e de oportunidades de encontrar ânimo. Até porque esta situação de vida com estas repercussões psicológicas terá repercussões físicas, porque o isolamento faz com que pessoas tenham a tendência a não se movimentar tanto, a ter problemas físicos, como contraturas musculares, dores, cólicas, tensão acumulada.”

Cientistas da Universidade de McGill, no Canadá, revelaram no ano passado uma espécie de assinatura nos cérebros de pessoas solitárias, espelhada em variações no volume de diferentes regiões do cérebro, bem como na forma como essas regiões se comunicam entre si nas redes cerebrais.

Na prática, diz o estudo publicado na Nature Communications, as alterações cerebrais das pessoas solitárias estavam centradas naquilo a que se chama de “rede-padrão”, um conjunto de regiões cerebrais envolvidas em pensamentos internos, como recordar, fazer projeções ou pensar em outras pessoas.

“Cientistas descobriram que as redes-padrão das pessoas solitárias eram mais fortemente ligadas e, surpreendentemente, o seu volume de massa cinzenta nas regiões da rede-padrão era maior”. No entanto, as pessoas solitárias continuam à mercê de um declínio cognitivo mais precoce e do aparecimento mais rápido de sinais de demência, explica o Science Daily.

Apesar de ser uma associação já várias vezes feita pela ciência, a verdade é que ainda “é incerto” se os efeitos do isolamento social ou da solidão “são independentes ou se a solidão representa o caminho emocional pelo qual o isolamento social prejudica a saúde”, segundo um estudo publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences.

Prevenir a solidão e evitar o isolamento

“Cabe a todos nós ter o papel comunitário e dentro da sociedade”, diz Ana Valente. A psicóloga defende que “cuidar dos nossos, seja a família ou vizinhos” ajuda que a pessoa que esteja só deixe de se sentir, pelo menos um pouco, só, seja porque está sendo ajudada ou porque está ajudando.

“Todos podemos fazer algo no combate à solidão, até porque isso é muito positivo para o bem-estar e saúde mental de quem ajuda”, frisa.

Ana Valente considera ainda que o “autocuidado” deve ser o ponto de partida, incluindo-se nesta tarefa hábitos como “cuidar da saúde física e mental, fazer atividade física e ter uma alimentação saudável”.

Mas é também preciso saber filtrar e, sobre isto, a psicóloga fala da importância de “ter algum cuidado e filtrar informação e programas de televisão”, sobretudo os que optam por conteúdos mais dramáticos e que podem levar a estados de tristeza”, acrescenta Marta Calado.

Um dos segredos para que a pessoa não sinta necessidade de se isolar é “fazer coisas de que gosta. Pode ser ouvir música, dar uma caminhada, fazer voluntariado, encontrar um papel ativo dentro da comunidade em que a pessoa está inserida”, sendo esse último ponto mais vantajoso até para os mais velhos, sobretudo quando se reformam e perdem a rotina habitual e até, em alguns casos, o seu propósito.

“Ter um papel ativo dentro da comunidade traz emoções positivas e faz com que os sentimentos mais negativos diminuam, incluindo a solidão”, aponta Ana Valente.

Manter as rotinas e ter planeamento diário “no sentido de ocupar as 24 horas do nosso dia com tarefas, seja ligar para um amigo ou familiar, passear com o animal de estimação, ter a tarefa de fazer as compras diárias, falar com vizinhos, acompanhar ou tomar conta dos netos do vizinho” é, para Marta Calado, também uma forma de fazer frente à solidão.

Apesar de as redes sociais serem associadas ao isolamento, em alguns casos podem ser a ferramenta essencial para manter contatos e encurtar distâncias, diminuindo a sensação de solidão. O isolamento físico continua, mas manter ligações com outros, mesmo que digitais, pode ajudar a pessoa a sentir-se menos só.

Fonte: CNN BRASIL

Juanribe Pagliarin te espera hoje na Sede Nacional da Paz e Vida!

Todas as segundas, o Fundador e Presidente da Comunidade Cristã Paz e Vida, Pastor Juanribe Pagliarin reservou para ministrar ao seu coração e ele está cheio de fé para te abençoar hoje no Encontro Especial na Sede Nacional da Paz e Vida. A reunião acontece em dois horários: 10h ou 18h.

E você também dá continuidade na Campanha de Oração “Os milagres de Jesus em minha vida”. Quer receber estratégias para realizar o milagre que você tanto necessita? O dia é hoje! Vem pra cá!

Endereço da Sede Nacional da Paz e Vida: Avenida Cruzeiro do Sul, 1965, Santana, pertinho do Metrô Portuguesa-Tietê e com amplo estacionamento gratuito para carros e motos.

E você pode trazer seus filhos porque o Ministério Infantil Turminha Feliz estará funcionando normalmente.

Compareça!

Por Pastora Daniela Porto

Hoje é dia de salvação no seu lar!

Em todas as unidades de Paz e Vida está sendo realizada a Campanha de Oração: Os Milagres de Jesus na Minha Vida!

E hoje, na Reunião da Família, venha buscar pela salvação do seu lar: seu cônjuge, seus filhos, pai, mãe, irmãos, sobrinhos. Apresente todos eles no altar do Senhor Jesus e clame por salvação na sua família!

As reuniões acontecem no Brasil às 8h, 15h e 18h. E em Portugal, às 10h, 15h e 18h.

Na Sede Nacional em São Paulo temos 5 reuniões neste domingo: às 6h30, 8, 10, 15 e 18 horas.

Para mais endereços de Paz e Vida, acesse:  https://www.pazevida.org.br/enderecos

Esperamos por você!

 Por Pastora Daniela Porto

Programa de Família todos os dias pela TV!

Quer assistir um conteúdo edificante e cheio de Paz e Vida? Todos os dias pela TV você pode assistir às mensagens, ilustrações em desenho animado e testemunhos impactantes que acontecem nos encontros em nossas igrejas. E ainda ser abençoado pelo homem de Deus, Pastor Juanribe Pagliarin!

Escolha a emissora e o horário:

Na TV Gazeta, canal 11, sempre a partir das 23h, de segunda a sábado. E aos domingos, a partir das 18h.

Na RBI, canal 14.1, em São Paulo. A programação vai ao ar de segunda a sábado, às 8h e também às 22h.

Na Megatv, canal 16.1, em São Paulo. A programação vai ao ar aos domingos, a partir das 6h.

A apresentação do programa fica por conta dos pastores Giancarlo Pagliarin e Neilton Rocha.

Paz e Vida na TV: seja edificado pela palavra de Deus!

Por Pastora Daniela Porto

Otan se diz pronta para apoiar Kiev em guerra que pode durar anos contra Rússia

Líder da aliança disse ainda que países irão ajudar Ucrânia a sair de armamentos da era soviética para equipamentos mais modernos.

Otan está pronta para apoiar a Ucrânia por anos na guerra contra a Rússia, inclusive ajudando Kiev a avançar de antigas armas da era soviética para modernos equipamentos militares ocidentais, disse o secretário-geral da aliança, Jens Stoltenberg, nesta quinta-feira (28).

“Precisamos estar preparados para o longo prazo. Há a possibilidade de que esta guerra se arraste e dure meses e anos”, disse Stoltenberg em uma cúpula de jovens em Bruxelas, acrescentando que os aliados da Otan estão se preparando para ajudar a Ucrânia a transicionar das armas do modelo soviético para as armas de padrão ocidental.

Ele falou após o Kremlin ter advertido que o fornecimento de armas ocidentais à Ucrânia, incluindo armas pesadas, representava uma ameaça à segurança do continente europeu “e provocava instabilidade”.

O chefe da Otan disse que o Ocidente continuaria a pressionar ao máximo o presidente russo Vladimir Putin para acabar com a invasão da Ucrânia, que Moscou chama de “operação militar especial”, através de sanções e ajuda econômica e militar a Kiev.

“Os aliados da Otan estão se preparando para dar apoio durante um longo período de tempo e também ajudar a Ucrânia a transitar, passando do velho equipamento da era soviética para armas e sistemas mais modernos padrão da Otan que também exigirão mais treinamento”, disse Stoltenberg.

A maioria das armas pesadas que a Otan enviou à Ucrânia até agora são armas de construção soviética ainda nos inventários dos países-membros da Europa Oriental, mas os Estados Unidos e alguns outros aliados começaram a abastecer Kiev com howitzers ocidentais.

Alemanha anunciou na terça-feira o envio de tanques Gepard equipados com armas antiaéreas para a Ucrânia, a primeira vez que Berlim aprovou o envio de armas pesadas para Kiev.

Os apelos da Ucrânia por armas pesadas se intensificaram desde que Moscou deslocou sua ofensiva para Donbass, uma região oriental com terreno amplamente plano e aberto visto como mais adequado para batalhas de tanques do que as áreas no norte ao redor da capital Kiev, onde grande parte dos combates anteriores ocorreram.

Fonte: CNN BRASIL

Com baixa cobertura vacinal, volta do sarampo e da pólio preocupa, alerta Unicef

À CNN, a oficial de saúde do Unicef, Stéphanie Amaral, destacou que é inaceitável que crianças morram e sofram por doenças preveníveis por vacinas.

A baixa cobertura vacinal de crianças pode abrir espaço para o retorno de doenças como o sarampo e a poliomielite. O alerta é do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

Em apenas três anos, a cobertura de vacinação contra sarampo, caxumba e rubéola no Brasil caiu de 93,1%, em 2019, para 71,49% em 2021.

Em entrevista à CNN, a oficial de saúde do Unicef no Brasil, Stéphanie Amaral, destacou que a queda tem sido percebida desde 2015.

“A cobertura da pólio, por exemplo, chegava a quase 100% em 2015, em 2019 teve queda para 84% e em 2021 caiu muito mais drasticamente, para 67%”.

Segundo ela, “isso é muito preocupante porque estamos correndo risco de que essas doenças voltem, elas têm gravidade e podem levar à mortalidade, a pólio traz a paralisia infantil e também a morte. É uma situação agravada que a gente precisa reverter não podemos aceitar que crianças morram e sofram por doenças facilmente preveníveis por vacinas”.

Na avaliação da oficial do Unicef, pesquisas apontam que uma série de fatores interfere na falta de adesão à vacinação.

“Ela passa pela baixa percepção da gravidade das doenças, já que elas não têm sido vistas há muito tempo, a nova geração de pais, mães e médicos nunca conviveram com elas e pensam que está tudo bem e que não há perigo, esse é um pensamento errado, e percebemos isso com a volta do sarampo.”

Stéphanie afirma acreditar que a pandemia agravou a situação que já vinha sendo identificada. Outro ponto é a circulação de fake news: “A disseminação de notícias falsas tem papel na diminuição da cobertura vacinal”.

“Precisamos fortalecer o Programa Nacional de Imunizações e a capacidade dos profissionais de saúde e mobilizar a população para entender a gravidade da situação e, assim, levar as crianças para vacinar”, disse.

Ela ainda defendeu que haja busca ativa das crianças que não foram vacinadas e reforçou que os imunizantes são seguros e alvos de pesquisa há anos.

Fonte: CNN BRASIL

Enem 2022: edital é publicado; veja datas de inscrição e de aplicação das provas

Versões impressa e digital serão aplicadas em 13 e 20 de novembro. Taxa de inscrição é de R$ 85 para quem não conseguiu isenção.

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022, nas versões impressa e digital, será aplicado em 13 e 20 de novembro. A informação foi publicada nesta sexta-feira (29) no Diário Oficial da União.

As inscrições devem ser feitas na página do participante entre 10 e 21 de maio, mediante o pagamento de uma taxa de R$ 85 (a ser efetuado até 27 de maio).

Atenção: os estudantes que obtiveram o direito à isenção desse valor (como os alunos da rede pública) também devem se inscrever. Caso contrário, não poderão prestar o Enem.

Inglês ou espanhol? Prova impressa ou digital?

O candidato deve escolher, no ato da inscrição, se deseja que as cinco questões de língua estrangeira sejam em inglês ou em espanhol.

Também precisa sinalizar se quer fazer o Enem impresso (tradicional) ou o digital.

É importante lembrar que a versão informatizada:

também é aplicada nos locais de prova — não existe a opção de prestar o exame em casa;

traz 180 questões a serem respondidas digitalmente, mas com redação manuscrita.

Confira o cronograma

Inscrições: 10 a 21 de maio

Pagamento da inscrição: 10 a 27 de maio

Pedido de atendimento especializado: 10 a 21 de maio

Pedido de tratamento pelo nome social: 23 a 28 de junho

Provas: 13 e 20 de novembro

Disciplinas e horários

Como nos últimos anos, o Enem será aplicado em dois domingos.

13 de novembro

O candidato deverá fazer:

45 questões de linguagens (40 de língua portuguesa e 5 de inglês ou espanhol);

45 questões de ciências humanas

e redação.

20 de novembro

A prova trará:

45 questões de matemática

e 45 questões de ciências da natureza.

Veja os horários de aplicação (no fuso de Brasília):

Abertura dos portões: 12h

Fechamento dos portões: 13h

Início das provas: 13h30

Término das provas no 1º dia: 19h

Término das provas no 2º dia: 18h30

Fonte: G1

Robô desenvolvido por brasileiros é capaz de desinfectar ambientes hospitalares

Tecnologia é programada para ‘eliminar’ agentes infecciosos com luz ultravioleta.

Desde que o coronavírus se instalou no mundo e causou uma pandemia que já dura mais de dois anos, as preocupações com agentes infecciosos (vírus, bactérias, fungos) mais do que dobrou.

Seja com álcool em gel na bolsa, limpeza das compras que chegam, ou mesmo desinfecção redobrada em ambiente hospitalar — local que costuma ocorrer um grande número de infecções.

De acordo com a Ministério Saúde, as infecções hospitalares são um problema multifatorial que exige uma série de ações que devem ser organizadas nos serviços de saúde, dentro do Programa de Controle de Infecção, conforme determina a Lei 9.431/1.997.

As instituições adotam ações de prevenção e controle, como higienização das mãos, elaboração e a aplicação de uma série de protocolos de prevenção, a aplicação de medidas de precaução e isolamento, o gerenciamento do uso de antimicrobianos, protocolos de limpeza e desinfecção de superfícies.

Mas, nem sempre esses cuidados são suficientes. Estima-se que no Brasil, a taxa de infecção hospitalar aconteça em 14% das internações, segundo a Saúde.

Por esse motivo, pesquisadores do Grupo Phi Robotics Research Lab, sediado no Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), desenvolveram um robô inteligente, capaz de descontaminar ambientes infectados utilizando luz ultravioleta e névoa ozonizada.

“A tarefa realizada pelo nosso grupo consiste em dotar os robôs de autonomia para que consigam se deslocar com eficiência a fim de emitir adequadamente luz ultravioleta em todo o ambiente para descontaminá-lo. Para isso, mantemos um controle da área desinfectada, com um mapa que mostra o que foi descontaminado e o que não foi”, revela Edson Prestes, membro do Instituto dos Engenheiros Eletrônicos e Eletricistas (IEEE) e pesquisador da UFRGS.

Dispositivo

A “Jaci”, como foi batizado o robô, achega a medir 1,80 metro de altura e funciona por bateria. O dispositivo faz uma varredura no local em que foi instalado, e com ajuda da luz ultravioleta previne e reduz os agentes infecciosos — como o coronavírus.

Num segundo momento, a névoa ozonizada, “é utilizada para desinfectar regiões que a luz não alcançou ou ficou menos tempo que o desejado”, como explicou a coordenadora do projeto, Mariana Kolberg.

“O usuário escolhe quais serão os microrganismos a serem inativados e o robô desinfecta o local”, disse Kolerg.

A Jaci foi desenvolvida para ‘limpar’ tanto superfícies sólidas quanto exterminar os agentes do ar.

A tecnologia já está disponível em quatro hospitais: Unimed, Hospital Concenção (público), Hospital São Lucas, em Porto Alegre (atende SUS), Premiere e em breve no Instituto do Coração (Incor).

Segundo Prestes, “muitas vidas poderiam ter sido salvas com essa tecnologia nos hospitais durante os momentos mais agudos da pandemia“.

Fonte: CNN BRASIL

Tem como se libertar da opressão?

Nos últimos anos temos visto crescer no Brasil e no mundo o número de casos de pessoas desenvolvendo a depressão, que já é chamada como “a doença do século XXI”.

O que muita gente não sabe é que ela pode ser desencadeada por angústia, ansiedade, aperto, carga, sufocação, sufocamento. E estas são palavras sinônimas para OPRESSÃO.

Se você tem vivido momentos em que se sente sufocado, ansioso, angustiado, você precisa participar da Reunião de Sexta-Feira na Paz e Vida. E ainda fazer a Campanha de Oração: Os Milagres de Jesus na minha vida! Não seria esse o milagre que você tanto precisa: se ver livre desse sentimento que te oprime?

Participe da reunião hoje:

Horário: às 9, 15 e 19h nas nossas Igrejas no Brasil e em Portugal, às 9h, 15h e 20h!

Acesse: pazevida.org.br/enderecos e veja onde tem uma Paz e Vida pertinho de você!

Paz e Vida: se você permitir, Jesus leva toda essa ansiedade embora!

Por Pastora Daniela Porto

Hoje tem Bianca Pagliarin na Sede Nacional em São Paulo

Hoje você pode escolher participar de uma reunião de Paz e Vida diferenciada e que tem uma proposta única: te direcionar na realização dos seus sonhos. Compareça na “Quinta da Visão” com Bianca Pagliarin: pois quem tem foco, luta até conquistar!

Horário: 19 horas;
Endereço: Avenida Cruzeiro do Sul, 1.965, pertinho da Rodoviária do Tietê e com amplo estacionamento exclusivo e gratuito.
A entrada também é gratuita e Turminha Feliz funcionando para receber o seu filho!

Lute até conquistar!

Por Pastora Daniela Porto