Venha hoje na Paz e Vida: existe uma saída para você!

Existe uma saída para você: Jesus é a porta de entrada para uma vida feliz e abundante. Já tentou de tudo e nada deu certo? Se entra ano e sai ano e você continua buscando um sentido e um propósito para sua existência, venha hoje na Paz e Vida e tenha um encontro real com o seu Criador.

Venha com sua família na Reunião de Cura Divina e Libertação:

Horário: às 9, 15 e 19h nas nossas Igrejas no Brasil e em Portugal, às 9h, 15h e 20h!

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Sua vida tem um propósito!

Por Pra. Daniela Porto

Hoje tem Quinta da Visão com Bianca Pagliarin!

Os dias são maus…

E em dias assim, o desafio de construir uma visão clara de futuro se torna ainda maior.

Todavia, existe um caminho chamado Quinta da Visão. Uma reunião na qual Bianca Pagliarin vai lhe ensinar a transformar a sua realidade e o seu futuro, com ferramentas simples e práticas, à luz da Palavra de Deus, para que circunstância nenhuma venha roubar de você o futuro extraordinário que o Senhor já preparou.

Compareça hoje, às 19 horas, na Avenida Cruzeiro do Sul, 1965, ao lado da estação Tietê do metrô, com amplo estacionamento gratuito e departamento infantil.

BQ.1: o que se sabe sobre a variante da Ômicron e a possibilidade de nova onda da Covid-19

Cientistas buscam identificar possíveis impactos da linhagem para as vacinas em uso e para os testes de diagnóstico, além das características clínicas como transmissibilidade e gravidade da doença.

A estrutura simples faz com que os vírus contem com uma grande capacidade de modificação. Desde o início da pandemia de Covid-19, o coronavírus continua a evoluir, dando origem a muitas linhagens descendentes e até mesmo recombinantes.

Uma das mais recentes é a BQ.1, uma sublinhagem de BA.5, da Ômicron, que carrega mutações em pontos importantes do vírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS), que realiza o monitoramento contínuo das diferentes linhagens, aponta que a cepa já foi detectada em 65 países, incluindo o Brasil, e apresenta uma prevalência de 9%.

Diante da identificação de uma nova variante do coronavírus, cientistas buscam identificar possíveis impactos da linhagem para as vacinas em uso e para os testes de diagnóstico, além das características clínicas como transmissibilidade e gravidade da doença.

Pelo menos cinco estados já registram casos da subvariante no país: São Paulo, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Amazonas. Veja o que já se sabe e o que permanece incerto em relação à subvariante BQ.1.

Nova onda de Covid-19

Até o momento, a BQ.1 mostra uma vantagem de crescimento significativa sobre outras sublinhagens da Ômicron circulantes em muitos locais, incluindo Europa e Estados Unidos.

Globalmente, durante o mês de outubro, foram compartilhadas mais de 103 mil sequências do vírus SARS-CoV-2 no banco de dados internacional Gisaid. Desse total, 99,9% foram da variante Ômicron, de acordo com a OMS.

Durante a semana epidemiológica de 10 a 16 de outubro, a BA.5 da Ômicron e suas linhagens descendentes continuaram a ser dominantes no mundo, representando 74,9% das sequências submetidas à plataforma.

Uma comparação entre a primeira e segunda semana de outubro mostra um aumento na prevalência de sequência de 5,7% para 9% da BQ.1. As linhagens descendentes BA.5 com mutações adicionais na proteína Spike, utilizada pelo vírus como porta de entrada nas células humanas, aumentaram em prevalência de 19,5% para 21%.

Os indicadores da OMS vão ao encontro de aumento no número de testes positivos para a Covid-19, conforme aponta um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).

“Observamos realmente um aumento no número de casos nas últimas semanas e também no atendimento ambulatorial e hospitalar. Uma alta de pacientes com Covid-19, provavelmente secundário ao aumento da circulação de novas variantes da Ômicron no país”, afirma o médico infectologista Álvaro Furtado, do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).

O pesquisador José Eduardo Levi, da Universidade de São Paulo (USP), explica que a BQ.1 apresenta mutações adicionais em comparação com outras linhagens da Ômicron.

“São Ômicron que já têm mais três mutações sobre a BA.5. E in vitro, em laboratório, essas mutações conferem muita resistência aos anticorpos neutralizantes tanto gerados pela vacina quanto por pessoas que tiveram uma infecção por Ômicron BA.1, BA.2 ou BA.4 e BA.5, e foram vacinadas ou não”, afirmou Levi, que também atua nas áreas de pesquisa e desenvolvimento dos Laboratórios Dasa.

O pesquisador explica que mutações presentes na proteína Spike podem contribuir para o aumento da transmissibilidade e na capacidade de infecção pelo coronavírus.

“São variantes que vão aumentando a transmissibilidade, nesse caso aqui, algumas outras características de capacidade de difusão também, que aumenta a capacidade de infecção, e um escape muito significativo tanto da resposta imune vacinal quanto pré-exposição, mas também dos anticorpos monoclonais que são usados para tratamento”, pontua.

Levi estima que a flexibilização de medidas de prevenção, como o uso de máscaras e a higienização das mãos, ao lado de eventos que favorecem aglomerações, como a Copa do Mundo e as festas de fim de ano, pode potencializar a transmissão do vírus e o surgimento de uma nova onda da doença no país.

“Vejo com preocupação os dois meses finais do ano. Acho que vai subir mais ainda o número de casos, até por que tivemos as aglomerações eleitorais, não tem tido nenhum tipo de medida de precaução, de medidas preventivas, quase ninguém está usando máscara, estamos aglomerando bastante. Vai ter a Copa e depois as festas de fim de ano, então acho que é possível que a gente tenha uma nova onda em janeiro”, avalia.

Impactos sobre a imunidade e vacinas

Segundo a OMS, é provável que essas mutações adicionais tenham conferido uma vantagem de escape imunológico sobre outras sublinhagens circulantes da Ômicron, o que indica a necessidade de avaliação sobre um risco maior de reinfecção pela doença pela BQ.1.

Em outubro, o Grupo Consultivo Técnico sobre Evolução do Vírus SARS-CoV-2 se reuniu e decidiu em consenso que, com base nas evidências atualmente disponíveis, a sublinhagem não se diferencia da Ômicron em termos de escape à imunidade para ser designada com uma nova classificação.

“Embora até o momento não haja evidências epidemiológicas de que essas sublinhagens tenham um risco substancialmente maior em comparação com outras sublinhagens da Ômicron, observamos que essa avaliação é baseada em dados de nações sentinelas e pode não ser totalmente generalizável para outras configurações. Esforços amplos e sistemáticos baseados em laboratório são urgentemente necessários para fazer tais determinações rapidamente e com interpretabilidade global”, disse o grupo em comunicado.

Com base no conhecimento atualmente disponível, a proteção por vacinas contra a infecção pode ser reduzida, mas não está previsto nenhum impacto importante na proteção contra doença grave. O impacto das alterações imunológicas observadas no escape da vacina ainda não foi estabelecido, segundo a OMS.

Gravidade da doença

Até o momento, não há dados epidemiológicos que sugiram um aumento na gravidade da doença devido à infecção pela BQ.1.

“Se vai causar uma doença mais grave não sabemos, mas vimos que em São Paulo está tendo um aumento de hospitalizações, de internações em UTI, nada comparado com o que já houve no passado, mas houve aumento sim, esse aumento foi significativo agora em outubro”, diz Levi.

O médico infectologista do Hospital das Clínicas Álvaro Furtado, afirma que os pacientes têm apresentado sintomas comuns à infecção.

“As queixas e sintomas são praticamente os mesmos que tivemos anteriormente: coriza, febre, dor de garganta, e sintomas mais leves, especialmente por que as pessoas já estão vacinadas, a maioria delas com esquema pelo menos com duas doses. Não conseguimos observar um aumento no número de internações ainda – claro que alguns pacientes idosos e com comorbidades têm internado mais, mas não em um volume significativo a ponto de vermos o que tivemos nas ondas anteriores, são mais casos leves e ambulatoriais”, diz Furtado.

Uma série de ações permitem reduzir os riscos da transmissão da Covid-19 e de outras doenças como a gripe e resfriados. Além do uso de máscara, medidas de higiene como a lavagem das mãos, o uso de álcool gel e distanciamento de pessoas sintomáticas contribuem para reduzir os riscos da infecção.

Fonte: CNN BRASIL

Código 0304 vai identificar chamadas de cobrança que incomodam consumidor

A Anatel aprovou uma nova medida que determina o uso do código 0304 para identificar chamada de empresas de cobrança. A aprovação foi unânime e agradou consumidores, que são importunados dia e noite com ligações invasivas. Com a mudança será mais fácil bloquear o número chamado, ou nem atender.

A necessidade de mudança vem para evitar contatos abusivos por parte das empresas com débito aberto. Até então, as atividades de cobrança não tinham um código numérico específico. Com a mudança aprovada pela agência, todas as chamadas deverão começar com o prefixo 0304 mais o restante do número do telefone.

E não é porque o consumidor é um devedor que ele pode ser importunado a qualquer hora do dia ou da noite. “A atividade de cobrança é ofensora em igual ou maior peso que a atividade de telemarketing em termos de volume de chamadas curtas no Brasil”, afirmou o conselheiro. “Não é porque está devendo que o cidadão se torna de segunda classe”, disse o conselheiro Emmanoel Campelo, autor da ideia.

O objetivo é permitir que o consumidor identifique as chamadas provenientes de atividades de cobrança.

Chamadas curtas são aquelas de zero a três segundos, feitas por robôs e normalmente utilizadas como “prova de vida” pelas empresas de telemarketing e cobrança, ou seja, para saber se a linha existe. Depois, um atendente humano liga fazendo a cobrança ou oferecendo um produto ou serviço.

Quando começa a valer

Como toda mudança requer um período de adaptação, a Anatel reconhece a necessidade de, pelo menos, 240 dias para que a nova medida entre em vigor, ou seja, quase 8 meses.

Segundo a agência, há a necessidade de realização de consulta pública e tempo para adaptação das empresas. Na prática, o código 0304 só deve entrar em funcionamento a partir de meados de 2023

“Anatel realizará consulta pública, durante 60 dias, para regulamentar o procedimento operacional e após a publicação de ato pela Agência as empresas terão 180 dias para implementar a medida”, afirmou a agência em nota.

A mudança foi baseada na implementação do código 0303 para identificação de chamadas de telemarketing.

Desde 8 de junho deste ano, todas as empresas de telemarketing que fazem ofertas de produtos e serviços via chamadas telefônicas devem utilizar o código 0303 como prefixo.

Ligações abusivas

A sugestão da Anatel para implementação de um código específico para chamada de empresas de cobrança foi ideia do conselheiro Emmanoel Campelo.

Ele explicou que a medida faz parte do conjunto de ações adotadas pela agência no combate às ligações abusivas.

Durante a reunião do conselho, o presidente da Anatel, Carlos Baigorri, disse que a medida não se trata de combate à atividade de cobrança, que é uma atividade econômica legítima, mas sim ao uso indevido dos recursos de telecomunicações.

A medida será implementada por atos da Superintendência de Outorgas e Recursos à Prestação da Anatel.

Fonte: SóNotíciaBoa

COP 27: países africanos e pequenas ilhas cobram reparação de danos em conferência do clima no Egito

Territórios como Samoa não têm contribuição significativa para efeito estufa, mas correm risco de desaparecer por conta de catástrofes climáticas, explica ex-presidente do Greenpeace. Cobrança recai sob países desenvolvidos.

A COP 27, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, começou no último domingo (6). Realizado há 27 anos, trata-se do maior e mais importante evento anual relacionado ao clima do planeta.

A edição deste ano acontece no Egito, em Sharm El Sheikh, e reúne as principais lideranças globais para debater o futuro do planeta, ameaçado pelo aquecimento global – em 2015, todos os países que participaram do Acordo de Paris concordaram em cortar emissões de carbono conter a temperatura média da Terra.

“O momento é de implementação de tudo que foi prometido”, resume Ana Toni, ex-presidente do conselho do Greepeace Internacional e diretora-executiva do Instituto Clima e Sociedade em entrevista à Renata Lo Prete.

A realização da conferência no Egito encurrala países desenvolvidos a debater a reparação climática e os danos causados especialmente em territórios africanos e pequenas ilhas Oceania que devem desaparecer, explica Ana.

Intitulada agenda de perdas e danos, a demanda de países pobres e vulneráveis é para que “os países desenvolvidos, que foram os maiores causadores dos danos se comprometam em ajudá-los a lidar agora com o que vem […] Eles estão perdendo parte de seus territórios, parte de suas populações.”

Fonte: G1

6 em cada 10 indústrias possuem área dedicada à sustentabilidade, diz CNI

Pesquisa mostra ainda que 69% dos executivos ouvidos pretendem ampliar investimentos na área nos próximos dois anos.

Um pesquisa divulgada nesta quarta-feira (9) aponta que 6 em cada 10 indústrias brasileiras possuem uma área dedicada à sustentabilidade. O resultado representa um salto em relação ao ano passado, quando 34% dos entrevistados afirmaram ter no seu organograma área para lidar com o assunto.

O levantamento feito com executivos do setor foi elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Segundo a pesquisa, a preocupação dos empresários com o impacto na cadeia produtiva também aumentou. 45% dos entrevistados disseram exigir certificados ambientais de seus fornecedores e parceiros na hora de fechar um contrato.

Em outubro do ano passado, o percentual foi de 26%. A maioria (52%) das indústrias, de acordo com os participantes, também já tiveram de comprovar ações ambientalmente sustentáveis na hora de serem contratadas contra 40% em 2021.

Além disso, outro termômetro para medir a relevância do tema para o setor industrial é a visão dos executivos sobre os consumidores. Em um ano, passou de 20% para 35% o número de empresários que consideram alto ou muito alto o peso dos critérios ambientais sobre a decisão de compra de seus consumidores.

Contudo, na prática, apenas uma em cada 10 empresas, segundo os entrevistados, deixaram de vender algum produto por não ter certificação ou seguir algum requisito ambiental.

“A indústria brasileira assumiu a responsabilidade com a agenda ambiental e tem trabalhado para se tornar referência no uso sustentável dos recursos naturais e aproveitamento das oportunidades associadas à economia de baixo carbono. A sustentabilidade está no nosso DNA, tanto na busca por eficiência quanto na economia de recursos para ser mais competitivo e atender às exigências do mercado internacional. O mundo cobra do Brasil responsabilidade ambiental, e o setor privado tem interesse em se manter alinhado com os acordos internacionais”, destacou o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Investimentos

Em relação aos investimentos em sustentabilidade, metade das indústrias (50%) aumentou os recursos alocados em sustentabilidade nos últimos 12 meses, segundo os executivos.

Um percentual ainda maior, equivalente a 69% dos entrevistados – ou 7 em cada 10 indústrias -, disse que os recursos financeiros para implementar ações de sustentabilidade na sua indústria vão aumentar nos próximos dois anos.

Esse percentual foi de 63% no ano passado. Também cresceu de 30% para 47%, em um ano, o número de executivos que enxergam a agenda de sustentabilidade como só oportunidades ou mais oportunidades do que riscos.

Na opinião dos empresários, o fator que mais pesa na decisão de investir em sustentabilidade é a redução de custos, citado por 41% como primeiro e segundo principal motivo. Em seguida, estão o aumento da competitividade e o atendimento às exigências regulatórias, cada um desses tópicos foi citado por 30% dos entrevistados.

Com percentual próximo também foram elencados como motivos para alocar recursos nesta área o uso sustentável dos recursos naturais (28%) e a reputação junto à sociedade e consumidores (26%).

Sobre os obstáculos para a implementação de ações, 50% dos entrevistados apontaram a falta de incentivos do governo como principal barreira. Do total, 37% citaram a falta de cultura de sustentabilidade no mercado consumidor e, para 34%, o fato de a sustentabilidade representar custos adicionais é o principal desafio para a mudança no processo produtivo.

Dificuldades

Sobre as dificuldades enfrentadas pelo setor, a maioria dos executivos (55%) considera difícil ou muito difícil o acesso ao crédito para adoção de ações sustentáveis na produção.

Do total das indústrias pesquisadas, 23% buscaram por créditos privados nos últimos dois anos, sendo que 15% obtiveram o financiamento. Dentre os que recorreram a recursos públicos nos últimos dois anos, 16% tentaram crédito e 6% chegaram a receber o benefício.

Considerando o grupo de empresas que teve acesso a crédito público e/ou privado, o uso de fontes renováveis aparece como principal finalidade: 47% utilizaram o recurso para buscar fonte de energia limpa. Percentual muito acima dos demais objetivos citados, como aprimoramento de processos (16%), modernização de máquinas (14%) e ações para reduzir resíduos sólidos (6%).

Principais focos

Sobre a adoção de iniciativas sustentáveis, a pesquisa mostra que 84% das indústrias realizam pelo menos cinco medidas dentre as nove incluídas no questionário. No topo da lista, estão ações para reduzir a geração de resíduos sólidos na produção, em que 91% dos executivos disseram já adotar a prática.

Também tiveram percentuais altos, 80% ou mais, ações relacionadas a melhoria de processos, otimização do consumo de energia e do uso da água. Em último lugar está o uso de fontes renováveis de energia, em que 48% das indústrias disseram adotar.

O uso de fontes renováveis de energia foi apontado pela pesquisa como o principal foco de investimento em sustentabilidade das indústrias nos próximos dois anos: 37% dos entrevistados disseram ser essa a primeira ou a segunda prioridade na alocação de recursos.

Em seguida estão a modernização de máquinas, citada por 35% dos executivos, e ações para reduzir a geração de resíduos sólidos, com 32%. Como cada um dos entrevistados citou dois principais focos para os investimentos até 2024, os percentuais são a soma da primeira e segunda prioridade apontadas.

*Publicado por Pedro Zanatta, do CNN Brasil Business

Fonte: CNN BRASIL

As 7 manifestações do Espírito Santo: Vento

Hoje em todas as unidades de Paz e Vida você vai aprender sobre mais uma das formas de manifestação do Espírito Santo: VENTO.

“Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; e, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” (Atos 2:1-4).

Participe hoje conosco a aprenda sobre esta manifestação do Parakletos:

Horário das nossas reuniões: às 9, 15 e 19h nas nossas unidades de Paz e Vida no Brasil e em Portugal, às 9h, 15h e 20h!

Acesse: pazevida.org.br/enderecos e veja onde tem uma Paz e Vida pertinho de você!

Paz e Vida: lugar de gente feliz e ungida!

Por Pra. Daniela Porto

A Santa Ceia do Senhor Jesus!

Juanribe Pagliarin explica sobre a Santa Ceia do Senhor Jesus:

“Celebração instituída por Jesus na sua última noite de vida, antes de dar o seu corpo na cruz e derramar todo o seu sangue em sacrifício. Naquela noite de quinta-feira, Jesus pegou o pão, deu graças, abençoou-o, partiu-o e o deu aos seus discípulos, dizendo: “Comei, isto é o meu corpo que é partido por vós” (I Co 11:24b). Em seguida, do mesmo modo, pegou o cálice, deu graças, abençoou-o e o deu aos discípulos, dizendo: “Bebei dele todos. Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vós” (Mt 26:27b28).

A Santa Ceia é uma das ordenanças de Jesus para todos os seus seguidores, que devem celebrá-la em sua memória (Lc 22:19-20, I Co 11:24-25). Este ritual de comunhão com o seu corpo deve ser observado até a sua volta (Mt 26:29, Lc 22:18, I Co 11:26).

As primeiras comunidades cristãs praticavam a Santa Ceia à maneira ensinada por Jesus, em que cada fiel participava dos dois elementos: a sua carne e o seu sangue, representados no pão sem fermento e no cálice (Êx 23:18, 34:25, Jo 6:54-56, I Co 11:23-26)”.

Programe-se e venha neste domingo em uma de nossas unidades participar da reunião mais importante do mês: A SANTA CEIA DO SENHOR JESUS!

As reuniões acontecem no Brasil às 8h, 15h e 18h. E em Portugal, às 10h, 15h e 18h.

Na Sede Nacional em São Paulo temos 5 reuniões: às 6h30, 8, 10, 15 e 18 horas.

Para mais endereços de Paz e Vida, acesse:  https://www.pazevida.org.br/enderecos

Sua vida restaurada aqui na Paz e Vida!

Por Pra. Daniela Porto

Em quinto dia de protestos, capitais brasileiras registram atos contra resultado das urnas

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) se opõem ao pleito que elegeu Lula e pedem intervenção militar às Forças Armadas.

Capitais brasileiras registraram atos contra o resultado da eleição presidencial, neste domingo (6), quinto dia de manifestações desde o feriado de 2 de novembro.

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) se põem contra o pleito que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela terceira vez e pedem intervenção militar às Forças Armadas.

Em São Paulo (SP), os manifestantes ocuparam as ruas do Ibirapuera, em frente ao Comando Militar do Sudeste.

Os protestos no Rio de Janeiro (RJ) também ocorreram diante de um quartel: os integrantes do ato foram ao Comando Militar do Leste, na praça Duque de Caxias.

O ato em Salvador (BA) ocorre na frente do quartel da Mouraria. Já Porto Alegre (RS) teve protestos no centro da cidade, e, no Recife (PE), os apoiadores do atual presidente ficaram em frente ao Comando Militar do Nordeste.

Em Brasília, houve manifestações em apoio a Bolsonaro, com cerca de cem pessoas em motocicletas no entorno da Esplanada dos Ministérios pela manhã, e também a Lula.

Fonte: R7

Auxílio emergencial ajudou a tirar 7,4 milhões da pobreza no Brasil em 2020, diz Banco Mundial

Com redução do programa em 2021, expectativa é de aumento na taxa de pobreza extrema.

Em entrevista exclusiva à CNN, Shireen Mahdi, economista líder no Brasil do Banco Mundial, disse que o Brasil apresentou uma das taxas de pobreza extrema mais baixas da região da América Latina e Caribe durante a pandemia.

Em 2019, o país tinha 11,4 milhões de pessoas na pobreza extrema. Esse número caiu para 4,04 milhões em 2020. Com isso, quase 7,4 milhões de pessoas saíram da linha da pobreza extrema — que, segundo o Banco Mundial, é quando uma pessoa tem renda menor que US$ 2,15 (cerca de R$ 10,8) por dia.

As linhas de pobreza foram atualizadas pelo banco em outubro deste ano, quando foram uniformizados os dados usados por todos os países tendo como base a paridade do poder de compra (PPP) no ano de 2017 (até então, os dados eram de 2011).

Os dados de 2020 sobre a pobreza extrema no Brasil são os menores desde pelo menos 2012, quando uma mudança na metodologia da PNAD impossibilitou a comparação com dados anteriores a esse ano.

“Nossos dados mostram uma queda brusca na taxa de pobreza entre 2019 e 2020. Esse resultado ocorreu após a intervenção do governo, com o pagamento do auxílio emergencial. Muitos países também apresentaram pacotes de intervenções, mas não conseguiram um pacote tão grande, que tivesse um impacto de redução de pobreza como o Brasil”, comenta a economista do Banco Mundial.

Apesar de o Brasil ter sido um dos países que teve o melhor desempenho de queda na pobreza entre os latinos no primeiro ano da pandemia, a expectativa para 2021 é diferente, segundo o Banco Mundial.

Do total da população brasileira (cerca de 214 milhões de pessoas), a estimativa é de que o número de pessoas vulneráveis atinja 5,8% da população total. Com isso, em 2021, 12,4 milhões de pessoas podem ter ficado na faixa da pobreza extrema. “O auxílio emergencial foi uma resposta rápida e generosa, porém com resultado de curto prazo”, comentou Shireen.

Além do pacote econômico ter sido pontual, a economista do Banco Mundial explica que um segundo fator pode ter contribuído para o aumento de pessoas abaixo da linha da pobreza em 2021: o mercado de trabalho no Brasil não estava aquecido.

“Essa recuperação do mercado que estamos vendo agora, ela voltou no final de 2021 e no começo deste ano. Durante 2020 e 2021, o mercado de trabalho sofreu uma escassez e isso impactará também na taxa de pobreza do Brasil em 2021.”

Shireen ressalta que o Banco Mundial reconhece o esforço do Brasil em um período emergencial, mas que alertou desde 2020 que é necessário o país apostar em políticas públicas de longo prazo para mudar o quadro de pobreza.

“O Brasil foi realmente um ponto fora da curva na América Latina, foi um dos pouquíssimos a conseguir reduzir a pobreza durante um período emergencial e isso se deve sim ao auxílio. Porém o plano não foi tão generoso no ano seguinte, ou seja, não foi um plano sustentável em 2021, porque poderia impactar as contas públicas. Por isso o Banco Mundial desde então alertou que o Brasil precisa adotar mecanismos e estratégias para um crescimento e inclusão social de maneira sustentável”, explica Shireen Mahdi.

Como foi o pagamento do auxílio

Criado em abril de 2020, o auxílio emergencial inicialmente teve o pagamento de cinco parcelas de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras) para ajudar a população vulnerável afetada pela pandemia.

De setembro a dezembro de 2020, houve o pagamento de mais quatro parcelas com a metade do valor: R$ 300 (R$ 600 para mães solteiras).

O programa foi retomado em abril de 2021 por causa da segunda onda da pandemia de Covid-19, com parcelas entre R$ 150 e R$ 375. Em princípio seriam cinco parcelas, mas a lei que autorizou o auxílio emergencial em 2021 prorrogou o pagamento por mais três parcelas de igual valor, segundo informações da Agência Brasil.

Fonte: CNN BRASIL