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Por Pra. Daniela Porto

Preço de alimentos devem subir por seca e incêndios, dizem especialistas

Impactos devem ser sentidos em plantações permanentes, como café, açúcar e laranja.

A seca e as queimadas que atingem diversas regiões do Brasil devem elevar o preço de alimentos a partir de setembro, período já conhecido por encarecimento dos produtos pela mudança de estação.

Especialistas afirmaram à CNN ser difícil mensurar efeito do atual cenário climático, mas que plantações permanentes, como açúcar, café e laranja, e da região Sudeste e Centro-Oeste, serão as mais afetadas.

A atual onda de calor é a mais intensa da história, segundo o Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden). Os efeitos da falta de chuva se desdobram em outro risco ao agro: as queimadas.

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que mais de cinco mil focos de incêndios foram registrados em 24 horas encerradas na manhã de terça-feira (10).

Felippe Serigatti, pesquisador do Centro de Agronegócios da FGV Agro, aponta para maior risco em safras que ocorrem todo o ano.

“As principais são a cana-de-açúcar, com reflexo no açúcar refinado e etanol, e que já vemos acontecer. Depois vem o café e a laranja, tanto a fruta quanto o suco da fruta. O prejuízo tende a ser maior porque independente da época de colheita ou plantação, elas são contínuas durante todo o ano”, diz o pesquisador.

Mais da metade da cana-de-açúcar produzida no Brasil vem de São Paulo e Minas Gerais. Já a laranja tem 85% de sua produção concentrada no cinturão citrícola, que também inclui os dois estados.

Sílvio Isoppo Porto, diretor-executivo de Política Agrícola e Informações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), explica que a laranja é a fruta que pode ter maiores problemas devido à massa de ar quente que atinge a maior parte do Brasil.

O fenômeno já provoca grande estresse hídrico nos pomares e está comprometendo a qualidade dos lotes.

De acordo com Serigatti, pode haver impacto nas hortaliças, uma vez que a região Centro-Sul — composta de Sudeste, Sul e Centro-Oeste — é uma grande produtora e uma das mais afetadas.

“É super razoável a gente imaginar que haverá impacto nos preços dos alimentos devido essas condições ambientais”, destaca.

Pressão sobre inflação

O encarecimento dos alimentos deve incidir sobre a inflação, pontua Matheus Dias, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), já prevendo a aceleração do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em setembro, revertendo processo de deflação visto em agosto.

“Certos alimentos já vinham sofrendo alta devido à seca e com as queimadas a tendência é uma aceleração no IPCA de setembro, devido uma redução da produtividade, com um possível pico de preço”, afirma Dias.

As proteínas suína e de frango também tendem ter impacto mais brando. A região Sul, responsável por mais de 70% da produção nacional de ambos, deve sentir um forte reflexo do clima.

Isso deve ocorrer não só pela seca, como também pela previsão de ocorrência de La Niña, que provoca chuvas acima da média.

“Pensando em leite, carne, arroz, feijão, frango e ovos, o impacto no preço deve ser mais duradouro durante o período de estiagem, especialmente em regiões como o Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste, onde as condições climáticas são mais severas”, destaca a Conab.

A estimativa é que consumidores sintam aumento de preços já nos próximos meses, conforme o efeito da seca se intensifica.

No caso dos grãos, como arroz, soja, milho e trigo, não deve haver aumento de preços em decorrência da seca. Isso porque, segundo a Conab, a maior parte da colheita desses produtos já havia sido feita.

Fonte: CNN BRASIL

Estudo mostra como a pandemia pode ter afetado o cérebro de adolescentes

Problemas relacionados à saúde mental, vida social e outros aspectos fizeram os cérebros envelhecerem 4,2 anos a mais em meninas.

Os efeitos da pandemia nos adolescentes foram profundos. Inúmeros estudos documentaram problemas relacionados à saúde mental, vida social e outros aspectos.

Agora, um novo estudo sugere que esses fenômenos fizeram com que os cérebros de alguns adolescentes envelhecessem muito mais rápido do que normalmente fariam — 4,2 anos mais rápido em meninas e 1,4 anos mais rápido em meninos, em média, conforme o estudo publicado na segunda-feira na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

Sendo o primeiro a contribuir com detalhes sobre as diferenças de envelhecimento por sexo, o estudo acrescenta ao conhecimento existente fornecido por dois estudos anteriores sobre a pandemia de Covid-19 e o envelhecimento acelerado do cérebro entre adolescentes.

“As descobertas são um alerta importante sobre a fragilidade do cérebro adolescente”, disse a autora sênior do estudo, Dra. Patricia K. Kuhl, diretora de aprendizado na primeira infância na Bezos Family Foundation e codiretora do Instituto de Ciências do Aprendizado e Cérebro na Universidade de Washington, em Seattle, por e-mail. “Os adolescentes precisam do nosso apoio mais do que nunca.”

O desenvolvimento socioemocional significativo ocorre durante a adolescência, junto com mudanças substanciais na estrutura e função do cérebro. A espessura do córtex cerebral atinge o pico naturalmente durante a infância, diminui gradualmente ao longo da adolescência e continua diminuindo ao longo da vida, escreveram os autores.

Os pesquisadores originalmente pretendiam acompanhar o desenvolvimento cerebral normal dos adolescentes ao longo do tempo, começando com ressonâncias magnéticas (RM) que realizaram nos cérebros dos participantes em 2018. Eles planejavam fazer outro exame em 2020.

A pandemia atrasou a segunda RM por um período de três a quatro anos — quando os 130 participantes, residentes no estado de Washington, tinham entre 12 e 20 anos. Os autores excluíram adolescentes que haviam sido diagnosticados com um transtorno de desenvolvimento ou psiquiátrico; ou que estavam tomando medicamentos psicotrópicos.

A equipe usou os dados de RM pré-pandemia para criar um “modelo normativo” de como 68 regiões do cérebro provavelmente se desenvolveriam ao longo da adolescência típica, para que pudessem comparar os dados de RM pós-pandemia e ver se eles se desviavam das expectativas. Esse modelo normativo é análogo às tabelas de crescimento normativas usadas nos consultórios pediátricos para acompanhar a altura e o peso das crianças pequenas, disseram os autores.

Ele também foi usado por outros pesquisadores para estudar os efeitos de circunstâncias ou condições, como desvantagem socioeconômica, autismo, depressão, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade ou estresse traumático.

O estudo revelou um afinamento cortical acelerado nos cérebros pós-pandemia de adolescentes — ocorrendo em 30 regiões cerebrais em ambos os hemisférios e todos os lobos nas meninas, e em apenas duas regiões nos meninos. A prevalência do afinamento atingiu 43% e 6% das regiões cerebrais estudadas para meninas e meninos, respectivamente.

O estudo “não é uma grande revelação, como reconhecem os autores”, mas acrescenta ao nosso conhecimento sobre o assunto, disse o Dr. Max Wiznitzer, professor de pediatria e neurologia na Case Western Reserve University School of Medicine, por e-mail. Ele não esteve envolvido na pesquisa.

Como a adversidade influencia o cérebro

O estudo tem algumas limitações importantes, incluindo o fato de que a autora sênior Kuhl contribuiu com o estudo para a revista, o que significa que ela também foi editora do estudo e pôde escolher, com restrições, quem o revisou por pares.

E como todos foram afetados pela pandemia, os autores não tinham um grupo de controle, motivo pelo qual tiveram que usar o modelo normativo para aproximar o que seriam os controles normais, disse Wiznitzer — “o que não é tão bom quanto controles reais, mas provavelmente o melhor que eles podem fazer”.

Os autores também não tinham dados sobre os empregos, segurança financeira ou alimentar das famílias dos participantes, ou sobre os hábitos de exercícios, sono ou dieta dos participantes, disseram. Também não se sabe se os participantes terem tido Covid-19 poderia ter contribuído para os achados.

“O estudo deles é bom, mas provavelmente não tem uma amostra grande o suficiente para dizer que a diferença de sexo no envelhecimento cerebral é uma descoberta confiável”, disse o Dr. Ian Gotlib, autor de um estudo de 2022 sobre o assunto e diretor do Stanford Neurodevelopment, Affect, and Psychopathology Laboratory, da Universidade de Stanford, por e-mail.

No entanto, “depois de ler este artigo, examinamos as diferenças de sexo nos dados que usamos em nosso estudo — mesma direção das diferenças de sexo relatadas pelos autores, mas não estatisticamente significativas em nossa amostra ligeiramente menor”, acrescentou Gotlib, que não esteve envolvido no estudo.

As regiões com maior aceleração no afinamento entre meninas foram associadas a funções sociais cognitivas, como reconhecer e processar rostos e expressões; processar experiências sociais e emocionais; a capacidade de ter empatia e compaixão; e compreensão da linguagem, segundo o estudo. As regiões afetadas nos cérebros dos meninos estão envolvidas no processamento de objetos no campo visual, bem como de rostos.

Com base em pesquisas anteriores, os autores acham que os resultados podem ser devido a um fenômeno conhecido como “hipótese de aceleração do estresse”. Essa hipótese postula que, em um ambiente de alto estresse, o desenvolvimento pode se deslocar para uma maturação mais precoce para proteger os circuitos emocionais do cérebro e as regiões envolvidas no aprendizado e na memória — reduzindo o impacto da adversidade no desenvolvimento estrutural.

Também foram relatadas correlações entre níveis de cortisol na saliva e espessura cortical no lobo frontal entre adultos humanos. As diferenças entre os sexos poderiam ser devido aos efeitos variados dos estressores em meninos versus meninas, com base no que é importante para cada um, disseram os autores.

O que você pode fazer

Outro fator que os pesquisadores ainda não sabem é se esses efeitos no cérebro são permanentes, disse Kuhl.

“O cérebro não se recupera e fica mais espesso, sabemos disso, mas uma medida de se os adolescentes mostram recuperação após o fim da pandemia e o retorno completo da normalidade social é se seus cérebros afinam mais lentamente”, acrescentou Kuhl. “Se for esse o caso, poderíamos dizer que os cérebros dos adolescentes mostraram alguma recuperação. Esse é um estudo que podemos realmente fazer no futuro.”

Garantir que os jovens recebam apoio em sua saúde mental é fundamental, disse Gotlib. Incentive o tempo de qualidade pessoal, limite o uso de redes sociais e observe mudanças comportamentais que reflitam uma mudança na saúde mental ou no humor, para que você possa intervir o mais cedo possível, disse Wiznitzer.

É importante reconhecer que, embora a “pandemia tenha acabado em grande parte”, seus efeitos permanecem, disse Gotlib.

“Um retorno total ao ‘normal’ pode nunca ocorrer”, disse Kuhl por e-mail. “Esses são todos lembretes potentes da fragilidade humana e da importância de investir na ciência da prevenção e preparação para a próxima pandemia (inevitável).”

Fonte: CNN BRASIL

Veja as frutas que podem aumentar ou diminuir risco de diabetes em crianças

Estudo acompanhou 5.674 crianças com suscetibilidade genética para diabetes tipo 1 do nascimento até os seis anos de idade e apontou quais frutas e cereais podem aumentar risco da doença.

A alimentação é um dos fatores que influenciam no maior ou no menor risco de desenvolver diabetes. Nesse sentido, um novo estudo mostrou quais alimentos podem aumentar o risco do tipo 1 da doença, quando consumidos na infância, e quais podem prevenir a condição. As descobertas foram apresentadas na reunião anual da European Association for the Study of Diabetes (EASD), que está acontecendo em Madri, na Espanha, entre os dias 9 e 13 de setembro.

diabetes é uma doença caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue, podendo se desenvolver por meio de fatores genéticos, biológicos e ambientais. A condição é classificada em diabetes tipo 1 — em que o organismo perde sua capacidade de metabolizar a glicose e, geralmente, acomete crianças e adolescentes — e em diabetes tipo 2 — caracterizada pela resistência da insulina, se apresenta de maneira gradativa e é mais comum em adultos com hábitos inadequados que resultam no excesso de peso, dislipidemia (gorduras no sangue) e hipertensão.

No diabetes tipo 1, o sistema imunológico ataca e destrói as células produtoras de insulina no pâncreas, impedindo que o corpo produza o hormônio em quantidades suficientes para regular os níveis de açúcar no sangue. A causa para o desenvolvimento da doença ainda é desconhecida, mas cientistas acreditam que haja uma combinação de predisposição genética e gatilho ambiental, como um vírus ou a alimentação.

Vários alimentos já foram associados à autoimunidade das células produtoras de insulina e ao diabetes tipo 1, mas ainda faltam evidências de alta qualidade que reforcem esses achados. Diante disso, os pesquisadores do atual estudo exploraram como a dieta na infância poderia estar associada ao desenvolvimento da doença em milhares de crianças na Finlândia.

Para isso, eles acompanharam 5.674 crianças (3.010 meninos e 2.664 meninas) com suscetibilidade genética ao diabetes tipo 1, desde o nascimento até os seis anos. Os registros alimentares foram preenchidos pelos pais repetidamente dos três meses aos seis anos e foram importantes para fornecer informações sobre toda a dieta.

Aos seis anos, 94 das crianças do estudo desenvolveram diabetes tipo 1. Outras 206 desenvolveram autoimunidade das células produtoras de insulina e, portanto, estavam em risco substancialmente maior de desenvolver a doença nos próximos anos.

Segundo os pesquisadores, quanto mais frutas, aveia ou centeio as crianças comiam, maior o risco de diabetes tipo 1. Em contraste, comer morangos, mirtilos, framboesas, groselhas negras e outras frutas vermelhas pode fornecer proteção contra o diabetes tipo 1.

“As frutas vermelhas são particularmente ricas em polifenóis, compostos vegetais que podem atenuar a inflamação associada ao desenvolvimento do diabetes tipo 1”, explica a professora Suvi Virtanen, do Instituto Finlandês de Saúde e Bem-Estar, em Helsinque, Finlândia, que liderou a pesquisa, em comunicado à imprensa.

“Por outro lado, as frutas podem conter substâncias nocivas que não ocorrem nas frutas vermelhas. Por exemplo, as frutas vermelhas podem estar livres de pesticidas encontrados em outras frutas”, completa. Além das frutas vermelhas, verduras e vegetais como brócolis, couve-flor e repolho foram associados a um risco reduzido de diabetes tipo 1.

Entre os alimentos que, de acordo com o estudo, foram associados a um maior risco da doença, estavam a aveia, banana, produtos lácteos fermentados (como iogurtes) e trigo. Segundo os pesquisadores, todas as associações entre os alimentos e diabetes tipo 1 foram independentes, ou seja, ocorreram independentemente de outros alimentos ingeridos.

No entanto, ainda é cedo para fazer novas recomendações alimentares para crianças com risco de diabetes tipo 1. “Muitos alimentos que descobrimos estarem associados ao aumento do risco de diabetes tipo 1 e ao processo da doença são considerados parte de uma dieta saudável e é importante que nossos resultados sejam replicados em outros estudos antes que alguém considere fazer mudanças na dieta de seus filhos”, afirma Virtanen.

Fonte: CNN BRASIL

Hoje é dia de buscar o Espírito Santo em todas as unidades de Paz e Vida!

Hoje é um dia muito especial em todas as Igrejas da Paz e Vida: a Reunião da Busca do Espírito Santo!

O próprio Jesus nos prometeu: “E eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (Jo 14:16). Que promessa maravilhosa, não é?

Se o seu coração está precisando daquele consolo que só vem do Alto, então esse é o momento certo para você participar! Ao vir hoje, você nunca mais será o mesmo. O vazio que só Deus pode preencher será inundado pelo Espírito Santo, e a alegria do Senhor será a sua força renovada.

Venha receber os dons e o fruto do Espírito e experimente uma transformação profunda em sua vida! Estamos te esperando com carinho e fé!

As reuniões acontecem às 9, 15 e 19 horas, no Brasil. Em Portugal, o horário é às 9, 15 e 19h30.

E se você quer saber os nossos endereços, clique aqui.

Imperdível!

Por Pra. Daniela Porto

7 SEMANAS PARA O RESGATE DA ALMA

Jesus conta três parábolas para ensinar
sobre
a perda e resgate de ovelha perdida.

O termo resgate traz a conotação de libertação de algum tipo de cativeiro, através do pagamento de certo preço. A palavra liberdade é ilustrada pelo termo heb, pidyon em Êxodo 21:30, que se refere aquilo que é comprado, isto é libertado. A idéia de libertar é expressa pelo termo ga’al é usado para descrever a libertação do Egito (Is 51:10).

Liberdade, portanto, é a capacidade que o indivíduo tem de ir onde quiser e fazer o que lhe apraz. A Bíblia expressa o conceito de liberdade, tanto no aspecto físico como no espiritual de diversas formas. Só Deus tem liberdade absoluta, pois não está sujeito a nenhuma condição externa. Já os seres humanos, embora não sejam totalmente livres, podem gozar de relativa liberdade em diferentes áreas da vida social, econômica, política e espiritual.

A Lei de Moisés estabelecia o ano do jubileu em que os escravos tinham a oportunidade de conquistar a liberdade (Lv. 25-27). O êxodo do Egito mostra Deus conduzindo o povo de Israel à liberdade (Levítico 25-27). Quando o apóstolo Paulo fala de homem livre (Cl 3:11) está se referindo aos direitos de cidadania. Na época de Paulo, sob o ponto de vista político, o indivíduo podia ser um cidadão romano, portanto um homem livre (At 22:28), ou alguém sem cidadania que não era considerado livre perante a Lei romana. Como cidadão romano, o apóstolo Paulo tinha certos direitos, em particular o direito a um julgamento justo.

Preço – O termo grego lytron era preço de libertação para um escravo. O Senhor Jesus usou essa palavra ao falar de sua própria morte (Mt 20:28). Praticamente o mesmo significado é transmitido por antylitron (1Tm 2:6), exceto que a idéia de troca é enfatizada. Sendo o próprio resgate Cristo redime os pecadores da escravidão do pecado e da condenação da lei.

A morte tem seu processo contrário à vida. Quando Deus formou o homem, uniu o pó da terra (corpo) ao fôlego de vida (espírito, consciência, razão) e o homem passou a ser alma vivente. Na morte, esses elementos separam-se. Um não existe de modo independente do outro. Logo, a consciência ou a razão não pode estar ativa sem o corpo, e este não pode mover-se sem a consciência ou razão. São interdependentes.

No campo espiritual, Jesus explicou que as pessoas são libertas quando conhecem a verdade (Jo 8:32). Ele é a verdade (Jo 14:6). Jesus também declarou que se Ele, o Filho de Deus libertar alguém, esta pessoa será verdadeiramente livre (Jo 8:36). O pecado escraviza; Cristo liberta. O apóstolo Paulo ressaltou que até mesmo a lei pode escravizar o indivíduo, se não for aplicada adequadamente. A obediência à lei, quando praticada mecanicamente e sob coação, é algo que cerceia e restringe a liberdade individual. Cristo nos liberta das amarras da lei (Gl 5:1, 13). Libertos das garras do pecado o cristão pode escolher servir a Deus (Rm 6:22). O Apóstolo Paulo enfatiza a liberdade espiritual dos cristãos (1Co 7:22). A liberdade espiritual dos outros seres humanos torna-se preocupação dos que foram libertos por Cristo.

Por Valdely Cardoso Brito

Onda de calor: capitais brasileiras devem ultrapassar os 40°C; veja a previsão

As altas temperaturas devem permanecer até o dia 20 de setembro.

Após um final de semana marcado por altas temperaturas, diversas cidades do Brasil devem registrar mais de 40°C durante esta semana. A onda de calor deve persistir até o dia 20 deste mês.

De acordo a agência de meteorologia Climatempo, municípios dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul podem registrar temperaturas de até 44°C. Além da região Centro-Oeste do país, o calor em torno dos 40°C deve ser observado no interior do Maranhão, do Piauí e no oeste da Bahia, e em estados como Tocantins, Pará, Minas Gerais, São Paulo e Paraná.

Veja a previsão para esta semana:

Região Sul

Após registrar a terceira tarde mais quente do ano no último domingo (8), a capital Curitiba (PR) deve registrar máxima de 34°C até o final desta semana.

Já em Florianópolis (SC), temperaturas até os 30°C podem ser observadas até esta quinta-feira (12), quando o calor tende a diminuir, e as possibilidades de chuva crescem no estado.

Em Porto Alegre (RS), a previsão também é de elevadas temperaturas. Durante a próxima quarta-feira (11), a capital deve alcançar cerca de 37°C.

Região Sudeste

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), após registrar a segunda tarde mais quente de 2024, com 34,5°C, no último domingo (8), a cidade de São Paulo deve atingir a máxima de 36°C até o final desta semana e um novo recorde de calor pode ser observado.

No Rio de Janeiro, as temperaturas devem chegar aos 38°C até o final desta semana.

As capitais Belo Horizonte (MG) e Vitória (ES) também registram nesta semana temperaturas entre 28°C e 31°C.

Região Norte

Em Manaus (AM), a temperatura deve variar entre 36°C e 42°C até esta sexta-feira (13). No último domingo (8), a capital registrou recorde de calor em comparação ao restante de 2024.

Ainda nesta semana, as demais capitais da região, devem atingir elevadas temperaturas que podem variar entre 36°C e 41°C.

Região Centro-Oeste

De acordo com a Climatempo, a capital Campo Grande (MS), deve atingir a marca dos 40°C nos próximos dias. No último domingo (8), a cidade registrou a tarde mais quente do ano, com máxima de 38°C.

Em Cuiabá, que também registrou a tarde mais quente do ano neste domingo (8), com máxima de 42,8°C, a semana deve ser marcada por temperaturas de até 42°C.

Região Nordeste

Altas temperaturas também devem ser observadas nas capitais da região. Em Salvador (BA), a temperatura deve permanecer entre 29°C e 30°C. Já no Maranhão, a máxima pode chegar aos 35°C, nesta quinta-feira (12).

*Sob supervisão de Bruno Laforé

Fonte: CNN BRASIL

Saiba como justificar a ausência do seu voto nas eleições municipais e evitar penalidades

É necessário justificar a ausência tanto no primeiro quanto no segundo turno, se houver.

O eleitor que não puder votas nas eleições municipais deste ano pode justificar a ausência por meio do aplicativo e-Título, uma versão digital do título de eleitor. A justificativa é obrigatória para quem é obrigado a votar e não comparecer às urnas.

É necessário justificar a ausência tanto no primeiro quanto no segundo turno, se houver. Esse procedimento é voltado para eleitores brasileiros natos ou naturalizados, alfabetizados, com idades entre 18 e 70 anos, para os quais o voto é obrigatório.

Quem estiver ausente no dia da votação deve, preferencialmente, justificar pelo aplicativo e-Título, conforme orienta o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O aplicativo utiliza geolocalização para verificar se o eleitor está fora de seu domicílio eleitoral. Outra opção é preencher o Requerimento de Justificativa Eleitoral e entregá-lo nos locais de votação fora da cidade do eleitor.

Esse formulário deve ser entregue em locais específicos indicados pelos TREs (Tribunais Regionais Eleitorais), juntamente a um documento oficial de identificação com foto, como RG, carteira de trabalho ou CNH. O eleitor tem até 60 dias após cada turno para justificar sua ausência. Caso esteja impossibilitado de votar, como em casos de doença, é preciso apresentar documentação comprobatória, como atestados médicos.

Eleitores que estiverem no exterior no dia da eleição também têm até 60 dias após cada turno ou 30 dias após retornarem ao Brasil para justificar a ausência. Isso pode ser feito pelo e-Título, pelo Sistema Justifica, ou enviando o Requerimento de Justificativa Eleitoral por correio à zona eleitoral de origem.

O aplicativo e-Título está disponível para download nas plataformas Google Play e App Store. O formulário Requerimento de Justificativa pode ser obtido nas páginas da Justiça Eleitoral ou em cartórios eleitorais. No dia da eleição, ele estará disponível nos locais de votação e justificativa.

Como usar o e-Título

Para usar o e-Título, basta baixar o aplicativo e preencher os dados solicitados, como nome completo, data de nascimento e CPF. Após verificar a identidade do eleitor com perguntas relacionadas à cidade e local de votação, o sistema valida as informações. O eleitor pode então clicar em “mais opções”, selecionar “justificativa de ausência” e preencher o motivo da ausência, além de anexar um documento comprobatório. Após concluir o processo, será gerado um protocolo para acompanhamento.

Consequências para quem não justificar a ausência

Caso o eleitor não justifique dentro do prazo, será necessário pagar uma multa, que pode variar entre R$ 1,05 e R$ 3,51 por turno. O pagamento pode ser feito via boleto (GRU), Pix ou cartão de crédito, por meio do sistema disponível no site do TSE e TREs. Quem não quitar a multa pode ter seu título de eleitor cancelado se faltar a três turnos consecutivos sem justificar. Isso também pode impedir a obtenção de certidão de quitação eleitoral, essencial para emitir passaporte ou participar de concursos públicos.

Fonte: R7

Praticar esportes na infância traz benefícios permanentes ao coração

Benefícios cardiovasculares se mantêm mesmo se o indivíduo não for fisicamente ativo quando adulto.

prática de esportes durante a infância e a adolescência traz benefícios ao coração que duram a vida toda, mesmo se o indivíduo não for fisicamente ativo quando adulto. Isto foi o que mostrou um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) com 242 moradores da cidade de Santo Anastácio, no interior paulista.

De acordo com resultados publicados na revista Sports Medicine Open, as vantagens observadas estão relacionadas à modulação autonômica cardíaca — o controle da frequência cardíaca pelo sistema nervoso autônomo –, um importante marcador de risco cardiovascular e de mortalidade.

“Analisamos a prática esportiva neste estudo porque ela é mais fácil de ser lembrada pelas pessoas. E conseguimos ajustar os dados, separando o que era benefício cardiovascular resultante da prática esportiva na infância ou adolescência e o que provinha de atividade física atual”, explica Diego Christofaro, professor da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Unesp, campus de Presidente Prudente, e autor principal do artigo.

Desse modo, acrescenta o pesquisador, foi possível concluir que o exercício físico funciona como uma “poupança” para ser usada ao longo da vida. “Os benefícios para o sistema autonômico cardíaco parecem ser permanentes”, afirma.

Como lembra Christofaro, o sistema nervoso autônomo é dividido em dois ramos principais: o parassimpático (que entre outras coisas faz o coração desacelerar) e o simpático (responsável por aumentar a frequência cardíaca). O bom funcionamento cardiovascular exige um equilíbrio entre esses dois mecanismos.

“Sabemos que o exercício físico é um estressor, tanto que o esperado é que a frequência cardíaca e a pressão arterial aumentem durante a prática de exercício. Isso se deve, em parte, a ajustes do sistema nervoso autônomo. Mas o que acontece com o organismo quando ocorre a prática regular de esportes na infância e adolescência? Vão surgindo adaptações para chegar ao equilíbrio ideal, com predominância do parassimpático”, relata o pesquisador.

Ou seja, o exercício promove uma série de adaptações para que o organismo responda mais adequadamente a situações de estresse. E isso se mantém mesmo que a atividade física seja menor na vida adulta.

Metodologia

Conduzido com apoio da Fapesp, o estudo populacional envolveu entrevistas com os 242 voluntários que recordaram o histórico de prática esportiva, com em média 40 anos de idade. Também foram feitos testes para identificar parâmetros da modulação autonômica cardíaca.

Os participantes usaram sensores vestíveis, que captam os batimentos cardíacos e transferem os dados para um relógio, bem como um acelerômetro, dispositivo preso à cintura durante uma semana para quantificar o tempo e a intensidade da atividade física no dia a dia.

Segundo as análises, os indivíduos que praticaram esportes na infância ou adolescência apresentaram melhores parâmetros tanto na variabilidade global da modulação autonômica cardíaca quanto da modulação parassimpática, independentemente do nível de atividade física registrado durante o experimento.

“Esses resultados são mais um argumento a favor de que a prática esportiva seja incentivada desde cedo”, ressalta Christofaro.

Fonte: CNN BRASIL

Entenda por que pessoas nutrem sentimentos por objetos inanimados

Humanizar objetos pode evidenciar um vínculo profundo ou ser um indício de sentimento antigo represado, dizem especialistas.

Quando vai ao supermercado, Lilianna Wilde às vezes pega o carrinho de compras que todos evitam, aquele que parece triste com a roda que range.

Quando guarda a louça, ela troca o prato de baixo e o coloca no topo, para que possa ser usado.

E quando precisou se desfazer de seu par favorito de shorts jeans, aqueles que usou por anos, ela se sentiu mal pela roupa enquanto a dobrava para ser doada.

Isso não afeta sua capacidade de viver normalmente, disse Lilianna, é apenas um momento passageiro de emoção por um objeto que não pode devolver o sentimento. Quando Wilde falou sobre esse fenômeno em um vídeo em sua conta no TikTok, onde frequentemente posta conteúdo sobre estilo de vida e relacionamentos, descobriu que não era a única que faz isso. As pessoas disseram que sentiam emoções por seus bichos de pelúcia, plantas, móveis e até pela voz do GPS do celular.

O breve ato de humanizar esses objetos inanimados pode ser parte do desejo natural de uma pessoa de buscar conexões em sua vida cotidiana, disse Melissa Shepard, psiquiatra certificada em Maryland.

“Somos, de certo modo, programados para nos conectar com outras pessoas, e às vezes isso se estende a outras (coisas) que não são pessoas”, afirmou a médica. “Buscamos maneiras, como seres humanos, de dar sentido ao mundo, e uma das formas mais fáceis de entender o mundo é por meio de suas próprias experiências.”

Não é algo preocupante, a menos que seja uma emoção extrema que interfira na sua vida diária. Aqui está o que os especialistas têm a dizer sobre esse comportamento curioso.

Antropomorfizando objetos domésticos

Quando as pessoas sentem empatia por objetos inanimados, estão antropomorfizando, ou seja, atribuindo comportamentos ou sentimentos humanos a animais ou objetos que não podem sentir as mesmas emoções que nós, disse Shepard.

A razão exata pela qual as pessoas fazem isso é incerta, mas os especialistas têm algumas suposições. Às vezes, os sentimentos estão ligados a objetos que a pessoa tem há muito tempo e aos quais agora acha sentimental ou nostálgico, lembrando-a de outra época da sua vida, disse Kim Egel, terapeuta licenciada de casamento e família na Califórnia.

“Acho que todos temos coisas que mexem um pouco mais com o nosso coração,” disse Egel. “É comum os humanos fazerem isso. Talvez algumas pessoas façam isso mais do que outras por certos motivos.”

Pode ser uma projeção dos sentimentos de alguém no objeto, como dar a um objeto uma emoção que já sentiu no passado, como a solidão quando esse objeto está isolado. Ou pode ser um sinal de que uma pessoa não está recebendo a conexão que deseja e precisa dos humanos, ela acrescentou.

Quando Lilianna compartilhou o vídeo pela primeira vez, pensou que poderia ser a única a sentir emoções por objetos inofensivos, ela disse.

“Meu marido, que está no vídeo comigo, não entende de jeito nenhum. Ele diz: ‘Eu não entendo como você pode sentir qualquer tipo de sentimento humano por algo que não é humano ou vivo’”, disse. “Mas não é no mesmo nível que você sente por um humano, é apenas uma emoção comparável.”

“Não é como se isso afetasse o meu dia a dia, eu penso sobre isso rapidamente, sinto pena dos shorts jeans, e então acaba. Você percebe: ‘Por que estou me sentindo triste por isso? São shorts jeans, sabe?’, e segue em frente.”

Ela se pergunta se os sentimentos podem vir dos filmes que amava assistir quando criança, como a saga “Toy Story” da Disney ou “A Bela e a Fera,” que dão vida a coisas que não a têm no mundo real. Ou talvez isso derive de sentimentos que ela tinha quando criança de ser deixada de fora ou não incluída, e que ela não quer que ninguém mais sinta, disse ela.

“Acho que às vezes me pergunto se eu me sinto como o carrinho com a roda rangendo, sabe, como se talvez alguém não tivesse olhado por mim – não querendo soar tão dramática”, relatou. “Me pergunto se tenho essa necessidade de garantir que ninguém se sinta deixado para trás. Isso se traduz na banana deixada sozinha no balcão.”

Existe uma condição médica conhecida como síndrome do companheiro delirante, onde as pessoas podem ter esses sentimentos de empatia de maneira muito mais extrema e podem estar convencidas de que os objetos realmente têm essas emoções — mas isso é muito menos comum do que a antropomorfização média, disse Shepard.

A antropomorfização também é algo que a médica notou mais comumente em seus pacientes neurodivergentes, que frequentemente têm esses sentimentos de maneira mais intensa, a ponto de causar interrupções na vida, ela acrescentou.

Se alguém perceber que está antropomorfizando a ponto de evitar certas atividades que causam esses sentimentos, ou se é incapaz de se desfazer de coisas devido à emoção intensa, Shepard recomenda procurar um profissional de saúde mental.

Na maioria das vezes, “é algo normal para as pessoas fazerem e, muitas vezes, pode ser um sinal de que você talvez tenha uma imaginação realmente saudáve e um sinal de que você pode ter mais facilidade em ter empatia com as pessoas”, disse Shepard. “Também é algo muito bonito, porque acho que nos permite nos conectar com pessoas e objetos de maneiras que não faríamos de outra forma.”

Sentindo simpatia por robôs e IA

Robôs às vezes também ganham simpatia humana, como a antropomorfização comum dos rovers de Marte da Nasa. Em agosto de 2013, um ano após seu lançamento bem-sucedido, o rover Curiosity cantou “parabéns para mim” e foi rapidamente apelidado de “o aniversário mais solitário da galáxia”.

Em fevereiro de 2019, quando o rover Opportunity foi declarado morto — sua última mensagem para a estação espacial em junho de 2018 foi traduzida como “Minha bateria está baixa e está ficando escuro” — os usuários das redes sociais responderam ao anúncio com expressões de tristeza pelo robô espacial.

Conforme a inteligência artificial (IA) se torna mais integrada à vida cotidiana, pesquisas estão investigando se os chatbots também podem causar nas pessoas sentimentos semelhantes aos que são sentidos por outros humanos, disse a doutora Marlynn Wei, psiquiatra e fundadora de uma prática de psicoterapia holística em Nova York.

Tipicamente, se os robôs têm mais características humanas, como um rosto, voz, personalidade ou linguagem corporal humana, as pessoas têm mais probabilidade de ter empatia com eles, ela acrescentou.

Mas, por outro lado, se os robôs são perfeitamente humanos, cria-se o efeito oposto, conhecido como vale da estranheza. Esse fenômeno é uma sensação estranha e desconfortável em reação à animação CGI ou máquinas não humanas, como um robô com olhos humanos, disse Wei, que também tem um projeto de performance em andamento há cinco anos chamado “Elixir: Imortalidade Digital,” que explora as reações das pessoas a clones de IA de si mesmas ou de entes queridos.

Esses companheiros de IA estão se tornando cada vez mais populares, mas os especialistas ainda não sabem como esses bots podem afetar o desenvolvimento ou a psicologia de alguém, disse Wei.

“Estamos resolvendo nosso problema de solidão dando às pessoas companheiros de IA, mas isso é realmente uma coisa boa? Essa intimidade artificial é realmente algo que queremos para resolver essa questão da solidão? É realmente uma conexão social saudável? Ainda estamos tentando aprender como (a IA) nos impacta no dia a dia.”

Fonte: CNN BRASIL