Como as empresas estão se preparando para adotar a semana de 4 dias

20 empresas brasileiras foram selecionadas para participar de projeto de redução de jornada que começa em novembro.

O projeto-piloto da semana de quatro dias começa a ser testado no Brasil em novembro, mas as fases preparativas para o processo já estão em andamento desde o início deste mês.

São 20 empresas selecionadas para participar do projeto se estende atpe 2024. A Reconnect Happiness at Work lidera o projeto no país, em parceria com a 4 Day Week Global e o Boston College.

A semana de quatro dias propõe reduzir a jornada de trabalho a 32 horas semanais. O novo arranjo pode ser feito de três maneiras:

-tirar a segunda-feira da semana útil;

-tirar a sexta-feira da semana; ou

-reduzir a carga horária todos os dias.

O princípio do projeto é utilizar a lógica do “100 – 80 – 100“, que consiste em: 100% do salário; 80% de tempo e 100% de produtividade.

Confira o cronograma do estudo:

Junho e Julho de 2023: Foram realizadas sessões informativas sobre o programa piloto.

Agosto de 2023: Foi o prazo final para se inscrever na primeira fase do programa piloto.

Agosto, Setembro e Outubro de 2023: Período de preparação, treinamento e sessões de integração com equipe de suporte.

Novembro: Estabelecer métricas de linha de base para o aspecto de pesquisa do piloto e estar pronto para o teste.

Novembro de 2023 a Abril de 2024: Período de teste de seis meses, do início ao fim.

Segundo a 4DayWeek, o processo de implantação da semana de 4 dias é cuidadosamente planejado e envolve várias etapas para garantir uma transição suave e bem-sucedida para uma semana de trabalho reduzida.

“Nossa abordagem começa com um planejamento de três meses, durante os quais orientamos as empresas por meio de mudanças em sua comunicação, estrutura da semana de trabalho, gestão do tempo e acompanhamento de métricas”, explica a organização.

Durante esse período, são oferecidas reuniões e acompanhamentos em grupo para identificar as necessidades específicas e os desafios enfrentados pelas empresas.

Uma vez concluída a fase de planejamento, as empresas estão preparadas para iniciar um piloto de seis meses de duração.

Por enquanto, o projeto no Brasil é considerado um benefício na carteira de trabalho dos funcionários que aderiram ao processo.

Neste período, as organizações que administram a pesquisa estão discutindo com os sindicatos sobre acordos coletivos para garantir esses benefícios aos trabalhadores.

Após o processo, cada empresa tem o direito de decidir se irá manter o modelo de trabalho ou não, segundo conta a diretora da Reconnect Happiness at Work. A assessoria jurídica está sendo realizada pela Clementino & Teixeira Advocacia, que também participa do projeto como uma empresa no piloto.

Quem vai participar

Hospital Indianópolis – especializado em cirurgias bucomaxilofacial e procedimentos odontológicos, tem entre 51 e 200 funcionários, segundo informações do perfil no LinkedIn da empresa;

Editora Mol – editora de impacto social, que reverte seus lucros para ONGs, tem entre 11 e 50 funcionários;

Smart Duo – empresa especializada em projetos arquitetônicos, possui entre 2 e 10 funcionários;

Thanks for sharing – produtora de vídeos em motion-design para o mercado corporativo, possui entre 11 e 50 funcionários;

Oxygen – plataforma de conteúdo por assinatura sobre inovação;

Haze Shift – Consultoria de Inovação e Transformação Digital, possui entre 11 e 50 funcionários;

GR Assessoria Contábil – escritório contábil e tributário especializado em atendimento de empresas;

Alimentare – empresa de prestação de serviços de alimentação coletiva, tem entre 201 e 500 funcionários;

Ab Aeterno – estúdio de produção editorial possui entre 2 a 10 funcionários;

Soma – empresa de serviços compartilhados do grupo Dreams (que realiza o Rock in Rio, o Artplan e o Dream Factory) ;

Brasil dos parafusos – empresa especializada na fixação de parafusos, tem entre 11 a 50 funcionários;

Innuvem Consultoria – empresa de soluções por computação em nuvem;

Inspira Tecnologia – plataforma de software sobre dados jurídicos;

PN Comunicação Visual – empresa de construção de identidade visual;

Clementino & Teixeira Advocacia – escritório de advocacia que realiza a consultoria do projeto no Brasil, tem entre 11 a 50 funcionários;

Plongê Consultoria – consultoria de seleção de executivos, tem entre 11 a 50 funcionários;

Vockan – consultoria de serviços empresariais, tem entre 51 a 200 funcionários.

Outras três companhias também foram selecionadas, mas não autorizaram a divulgação.

Simone Cyrineu, CEO e fundadora da produtora Thanks for Sharing, destaca que a empresa busca testar e encontrar um modelo de trabalho que atenda a todos de maneira justa e equilibrada, sendo a semana de quatro dias um esquema de rodízio ou por áreas da empresa.

“Entendo que, assim como muitos processos organizacionais, este é o caso de parar para avaliar qual o melhor caminho para sua empresa”, afirmou a produtora em nota.

Fonte: CNN BRASIL

Há quase uma década no Brasil, “Setembro Amarelo” propõe prevenção ao suicídio

Especialistas explicam por que campanha é importante para combater estigmas ligados à saúde mental.

Colorido pelo amarelo, o mês de setembro carrega, de maneira simbólica, o objetivo de dar visibilidade para as questões ligadas à saúde mental.

A edição deste ano da campanha “Setembro Amarelo“, que chegou no Brasil há quase uma década, traz como lema a frase “Se precisar, peça ajuda”.

Ao redor do mundo, a cor amarela também está associada ao Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, que acontece em 10 de setembro. Segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2019, 700 mil pessoas tiraram a própria vida — o que representa uma a cada 100 mortes registradas.

No Brasil, entre 2010 e 2019, ocorreram 112.230 mortes por suicídio, sendo que, no período, houve um aumento de 43% no número anual de vítimas — de 9.454 em 2010 para 13.523 em 2019, segundo dados do Ministério da Saúde.

Em entrevista à CNN Rádio, o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo, reforçou a importância de se falar sobre o tema.

“O estigma é muito forte, não só sobre o suicídio, mas sobre as doenças psiquiátricas em geral”, disse.

Segundo o especialista, a campanha ensina que há saída, que “os casos de sucesso são muito maiores”, mas lamentou que “não temos políticas públicas de saúde mental no Brasil”.

Apesar dos esforços pela valorização da vida, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), ligada à OMS, alerta para o fato de que a América é a única região do mundo em que a mortalidade por suicídio está em crescimento, desde o ano 2000. De acordo com a Opas, em 2019, houve mais de 97 mil mortes por suicídios na região.

Transtornos mentais

Em entrevista à CNN, o psiquiatra Primo Paganini afirmou que “cerca de 96% dos casos de suicídio estão relacionados a transtornos mentais, como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia e abuso de substâncias”.

Segundo ele, uma das principais ferramentas para prevenir o atentado contra a própria vida, é falar abertamente sobre o tema.

“Ainda existe muita ‘psicofobia’ no Brasil, que é o medo ou receio de falar sobre a doença mental. Deve-se abordar o tema diretamente, sem medo de que sua taxa pode ser aumentada; sua abordagem direta salva vidas”, disse.

A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em 2019, indica que 10,2% das pessoas com 18 anos ou mais foram diagnosticadas com depressão no território nacional. Estados do sul e sudeste têm 15,2% e 11,5%, respectivamente, de adultos com o diagnóstico. Em seguida, o centro-oeste (10,4%), nordeste (6,9%) e norte (5%).

De acordo com o Ministério da Saúde, os principais sintomas que caracterizam o quadro depressivo são:

Humor depressivo: sensação de tristeza, autodesvalorização e sentimento de culpa;

Retardo motor, falta de energia, preguiça ou cansaço excessivo, lentificação do pensamento, falta de concentração, queixas de falta de memória, de vontade e de iniciativa;

Insônia ou sonolência: a insônia geralmente é intermediária ou terminal;

Apetite: geralmente diminuído, podendo ocorrer em algumas formas de depressão aumento do apetite, com maior interesse por carboidratos e doces;

Redução do interesse sexual;

Dores e sintomas físicos difusos como mal estar, cansaço, queixas digestivas, dor no peito, taquicardia, sudorese.

Caso precise de ajuda ou informações, procure o Centro de Valorização da Vida (CVV), que dá apoio emocional e preventivo ao suicídio. Ligue para 188 (número gratuito) ou acesse www.cvv.org.br.

“Mesmo que você não tem certeza de que precisa de nossa ajuda, não tenha receios em entrar em contato com a gente. Um de nossos voluntários estará à sua disposição”, garante a equipe no site.

Fonte: CNN BRASIL

Sem sinais específicos, diabetes pode ser confundido com outros problemas; veja quais os sintomas

Condição é caracterizada pela falta de produção de insulina ou resistência a ela, resultando no excesso de açúcar no sangue.

O diabetes é um problema extremamente comum entre a população. Dados do IDF (International Diabetes Federation) mostram que uma em cada dez pessoas vive com a condição, causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia ao organismo. De acordo com a endocrinologista Tassiane Alvarenga, no diabetes tipo 1 há a falta de insulina. A doença corresponde de 5% a 10% dos casos e ocorre, principalmente, entre crianças e adultos jovens. Já no tipo 2, ocorre a resistência ao hormônio, e geralmente a maioria dos pacientes é assintomática. Trata-se de pacientes com sobrepeso, obesidade e um estilo de vida ruim, incluindo uma dieta rica em calorias e gordura, além da falta de atividade física.

A endocrinologista Thais Mussi, da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia), afirma que, embora os diabetes tipo 1 e tipo 2 compartilhem muitos sintomas em comum, elas têm origem diferente e podem apresentar algumas particularidades nos sintomas. “O diabetes tipo 1 se manifesta rapidamente, em algumas semanas; gera rápida perda de peso devido à falta de insulina e pode causar cetoacidose diabética, com sintomas como respiração rápida e hálito com odor de frutas. Já o tipo 2 acontece gradualmente, geralmente em anos, com sintomas leves ou imperceptíveis”.

Entre os sinais que a doença pode apresentar, a endocrinologista Isis Toledo cita urinar com frequência; sentir mais sede que o normal; perda de peso sem a intenção; sensação de fraqueza e cansaço; irritação ou alterações de humor; visão embaçada; feridas com cura lenta; infecções frequentes, como nas gengivas, pele e vaginais.

Thais explica que os sintomas podem ser confundidos com os de outros problemas por não serem específicos. “A sede excessiva, fome e micção frequente podem ser associadas a problemas renais, infecções do trato urinário ou ao uso de certos medicamentos diuréticos. A fadiga pode ser atribuída a condições como hipotireoidismo, anemia ou síndrome da fadiga crônica. Perda de peso inexplicada pode ser erroneamente vinculada a distúrbios metabólicos, problemas digestivos ou até a certos tipos de câncer. Visão embaçada pode ser confundida com problemas oculares naturais do envelhecimento ou outras doenças oculares”.

O diabetes pode causar sintomas como urina, sede e fome excessivas devido ao açúcar elevado no sangue. O corpo tenta eliminar o excesso de açúcar na urina, o que leva ao aumento do volume urinário, resultando em desidratação e, consequentemente, na sensação de sede intensa por parte do paciente, esclarece Tassiane. “No entanto, ainda não há insulina para carregar o açúcar para dentro da célula, mas ela continua precisando de combustível. O corpo, então, sente mais fome para que o indivíduo se alimente e supra suas necessidades”, completa Isis.

“A tontura e as mudanças de humor associadas ao diabetes decorrem de variações nos níveis de glicose no sangue.  Quando a glicose está baixa (hipoglicemia), o cérebro não recebe energia suficiente para funcionar adequadamente, causando sintomas como tontura, confusão mental e irritabilidade. Em contrapartida, quando a glicose está alta (hiperglicemia), pode ocorrer um excesso de fluidos sendo excretados pelos rins, levando a desidratação e, consequentemente, a tontura. Além disso, níveis cronicamente elevados de glicose podem afetar a função cerebral e o equilíbrio de neurotransmissores, contribuindo para alterações de humor, como irritabilidade e depressão”, afirma Thais.

Thais afirma que “o diabetes influencia o peso devido à maneira como afeta o metabolismo da glicose e a ação da insulina. Quando o corpo não consegue usar adequadamente a glicose por falta de insulina ou resistência a ela, recorre a reservas de gordura e músculo para obter energia, levando à perda de peso. No diabetes tipo 2, a glicose não usada pode ser convertida e armazenada como gordura, contribuindo para o ganho de peso. Além disso, tratamentos que envolvem insulina ou medicamentos que aumentam sua quantidade podem promover o armazenamento de glicose, resultando em ganho de peso. Portanto, a relação entre diabetes e peso é complexa, com potencial para causar tanto perda quanto ganho, dependendo da situação e do controle glicêmico”.

O diagnóstico de diabetes requer que sejam feitos alguns exames. Os mais comuns são a glicemia de jejum, que mede os níveis de glicose após 8 a 12 horas de jejum — um valor igual ou superior a 126 mg/dL em duas ocasiões indica diabetes —, e o TOTG (Teste Oral de Tolerância à Glicose), no qual, após o jejum, o paciente consome uma solução com glicose e suas concentrações sanguíneas são medidas em intervalos. Um valor de 2 horas igual ou superior a 200 mg/dL indica diabetes.

Podem ser solicitados também os exames de hemoglobina glicada (A1c), que reflete a média dos níveis de glicose nos últimos dois a três meses, em que um valor igual ou superior a 6.5% sugere diabetes; e a glicemia aleatória, que mede a glicose em qualquer momento do dia, independentemente da última refeição. Um valor igual ou superior a 200 mg/dL pode indicar diabetes, especialmente se acompanhado de sintomas.

Fonte: R7

Caminhar por 2 minutos após as refeições ajuda a diminuir o nível de açúcar no sangue, revela estudo

Pesquisa analisou outros sete estudos que compararam o impacto de sentar, ficar em pé e caminhar nos níveis de insulina e de glicose no corpo.

Um estudo publicado na revista “Sports Medicine” revelou que caminhar de dois a cinco minutos após as refeições pode diminuir o nível de açúcar no sangue.

Além disso, ficar em pé após comer também pode ajudar, “mas não tanto quanto colocar um pé na frente do outro”, afirmou um dos autores da pesquisa, Aidan Buffey, do departamento de educação física e ciências do esporte da Universidade de Limerick, na Irlanda.

“Pausas intermitentes em pé ao longo do dia e após as refeições reduziram a glicose em média 9,51% em comparação a ficar sentado por muito tempo. No entanto, caminhar intermitentemente em baixa intensidade ao longo do dia produziu maior redução de glicose, em uma média de 17,01%”, disse Buffey à CNN.

“Isso sugere que interromper a sessão prolongada com pausas em pé e caminhadas leves ao longo do dia é benéfico para os níveis de glicose”, acrescentou.

Caminhada curta já é suficiente

A pesquisa, publicada em fevereiro de 2022, analisou sete outros estudos que compararam o impacto de sentar, ficar em pé e caminhar nos níveis de insulina e de açúcar no sangue do corpo.

As pessoas que participaram dos estudos tiveram que ficar em pé ou caminhar por dois a cinco minutos a cada 20 a 30 minutos ao longo de um dia inteiro.

“Entre os sete estudos revisados, o tempo total de atividade durante a observação foi de aproximadamente 28 minutos, com pausas para ficar em pé e para caminhar levemente variando de 2 a 5 minutos”, disse Buffey.

Foi observado que ficar em pé é melhor se sentar quando o assunto são os níveis de açúcar no sangue. No entanto, isso não ajuda a reduzir a insulina na corrente sanguínea.

Por outro lado, uma curta caminhada após as refeições faz com que o açúcar no sangue suba e desça de forma mais gradual, além de deixar os níveis de insulina mais estáveis ​​do que ficar em pé ou sentado.

Impedir o aumento dos níveis de açúcar no sangue é bom para o corpo, uma vez que grandes picos e quedas rápidas podem aumentar o risco de diabetes e doenças cardíacas, segundo especialistas.

Estudos demonstraram que os níveis de açúcar no sangue aumentam entre 60 e 90 minutos após as refeições, por isso é melhor se movimentar logo após terminar de comer.

Benefícios do movimento

Os músculos precisam de glicose para funcionar, por isso o movimento ajuda a diminuir o açúcar da corrente sanguínea — é por isso que muitos atletas dependem de carboidrato antes de iniciar uma maratona ou corrida, por exemplo.

Para ir além de apenas controlar os níveis de glicose do corpo, uma opção é intensificar seus treinos e seguir os padrões mínimos de atividade física dos Estados Unidos: 150 minutos de atividade física de intensidade moderada e dois dias de atividade de fortalecimento muscular por semana.

“Pessoas que praticam atividade física durante cerca de 150 minutos por semana têm um risco 33% menor de mortalidade por todas as causas do que aquelas que são fisicamente inativas”, observam os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA.

Traduzindo, isso significa que se você se levantar e se mover apenas 21,43 minutos todos os dias da semana, reduzirá em um terço o risco de morte por qualquer causa.

Fonte: CNN BRASIL

Veja o que muda com o salário mínimo de R$ 1.421, previsto no Orçamento

Alta de 7,7% se reflete em salários, aposentadorias e pensões, além de elevar valor de benefícios sociais e contribuições previdenciárias.

governo federal enviou ao Congresso a proposta de aumento de 7,7% no valor do salário mínimo em 2024, de R$ 1.320 para R$ 1.421. Caso a proposição seja aprovada, ela terá reflexos não só na remuneração dos trabalhadores, mas também em benefícios.

Entre eles, estão aposentadorias, pensões e outros que são pagos pelo INSS. Também o seguro-desemprego, o abono salarial PIS/Pasep e o BCP (Benefício da Prestação Continuada).

Da mesma forma, a contribuição para o INSS passará a ser paga pelo novo valor do mínimo.

Segundo estimativas do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o salário mínimo é a base da remuneração de 60,3 milhões de trabalhadores e beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

O estudo mostra que cada real acrescido no salário mínimo provoca impacto estimado em R$ 322,8 milhões ao ano sobre a folha de benefícios da Previdência Social.

Abono salarial

O valor do benefício do abono salarial será ajustado automaticamente na data da publicação efetiva do novo salário mínimo.

Os funcionários que recebem remuneração mensal de até dois salários mínimos (seriam R$ 2.842) têm direito ao abono. Ele pode chegar a um salário mínimo, dependendo do tempo de serviço no ano.

O cálculo do valor do benefício corresponde ao número de meses trabalhados no ano-base multiplicado por 8,3% do valor do salário mínimo vigente na data do pagamento.

Para ter direito ao abono, o trabalhador precisa:

  • Estar cadastrado no PIS há pelo menos cinco anos;
    • Ter recebido remuneração mensal média de até dois salários mínimos durante o ano-base;
    • Ter exercido atividade remunerada para empresa durante pelo menos 30 dias, consecutivos ou não, no ano-base considerado para apuração;
    • Ter seus dados informados pelo empregador corretamente na Rais (Relação Anual de Informações Sociais).

Ações gratuitas na Justiça

Quem pretende entrar com uma ação nos Juizados Especiais Cíveis também deve ficar atento ao valor da causa.

Os Juizados Especiais Cíveis têm como intuito resolver causas de menor complexidade com maior rapidez. Eles buscam, sempre que possível, o acordo entre as partes.

São consideradas causas cíveis de menor complexidade aquelas cujo valor não excede a 40 salários mínimos (eventuais R$ 56.840). Nas causas de até 20 salários mínimos (seriam R$ 28.420), não é obrigatória a assistência de advogado. Nas de valor superior, a assistência é obrigatória.

No Juizado Especial Federal, o valor é maior, de até 60 salários mínimos, o que corresponderia a R$ 85.260.

Benefício da Prestação Continuada (BPC/Loas)

Os idosos com 65 anos ou mais e as pessoas com deficiência que recebem o BPC (Benefício da Prestação Continuada) da Loas (Lei Orgânica da Assistência Social) também passam a receber R$ 1.421 por mês.

O BPC paga um salário mínimo como forma de amparo a pessoas que não recebem nenhum outro benefício do INSS e que não tenham meios de se sustentar sozinhas nem de ser sustentadas pela família.

Quem tem direito

Para ter direito ao benefício, é preciso ter 65 anos ou deficiência incapacitante para uma vida independente e para o trabalho. Essa incapacidade é avaliada pelo serviço social e pela perícia médica do INSS.

É preciso ainda comprovar ser realmente pobre. A renda familiar deve ser de no máximo um quarto do salário mínimo per capita (com o possível salário mínimo a R$ 1.421, a renda familiar per capita passaria a ser R$ 355,25).

Ou seja: uma família de quatro pessoas precisa sobreviver com um salário mínimo para poder receber o benefício.

Benefícios do INSS

O valor mínimo dos benefícios pagos pelo INSS, como aposentadorias e pensões, seria de R$ 1.421. Cerca de 70% dos benefícios pagos pelo INSS correspondem a um salário mínimo.

Contribuições ao INSS

As contribuições ao INSS também passariam a ser calculadas sobre o novo salário mínimo. As contribuições partem de 5% sobre o valor do piso.

Seguro-desemprego

A parcela mínima do seguro-desemprego passaria de R$ 1.320 para R$ 1.421. Tem direito ao benefício o colaborador que foi mandado embora sem justa causa. Quem fizer acordo para ser demitido não terá direito ao pagamento.

Promessa mais distante

O Ploa (Projeto de Lei Orçamentária Anual) de 2024 é o primeiro feito pela gestão petista atual. A medida deve seguir as regras do novo marco fiscal, aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado por Lula.

Um dos objetivos é o resultado primário zero para o próximo ano, com margem de tolerância de 0,25% para mais ou para menos. Assim, o governo pode encerrar 2024 com déficit primário de 0,25% do PIB ou superávit de 0,25%.

Porém, medidas como o aumento do salário mínimo expandem os gastos do governo, que não fala em controle de despesas. Isso dificulta o cumprimento da promessa feita repetidamente pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de déficit zero nas contas públicas do ano que vem.

*Estagiário do R7 sob supervisão de Ana Vinhas

Fonte: R7

Número de casos de câncer entre jovens cresce 79% em 30 anos

Pesquisadores atribuem aumento a obesidade, álcool, tabagismo e dietas ricas em carne e sal; urgência em medidas prevenção e tratamento.

O número de casos de câncer entre pessoas com menos de 50 anos aumentou 79% nas últimas três décadas. Isso é o que revela um estudo publicado na revista científica “BMJ Oncology” nesta semana.

O trabalho, realizado por pesquisadores da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido, e da Universidade de Zhejiang, na China, analisou dados de 29 tipos de câncer em 204 países e regiões, incluindo o Brasil.

De acordo com os dados, em 2019 foram registrados um total de 3,26 milhões de novos casos de câncer em pessoas com menos de 50 anos. Já em 1990, essa taxa estava próxima de 1,8 milhão de casos.

E as mortes também aumentaram. Mais de 1 milhão de pessoas com menos de 50 anos morreram de câncer em 2019, um aumento de quase 28% em relação a 1990.

Após o câncer de mama, os tipos que mais causaram mortes e impactaram negativamente a saúde foram os de traqueia, pulmão, estômago e intestino, com os maiores aumentos nas taxas de morte entre pessoas com câncer de rim ou ovário.

Mas o que explica tudo isso? Os pesquisadores atribuem o aumento do número de casos de câncer entre jovens a uma combinação de fatores, incluindo:

Obesidade: já que o excesso de peso está associado ao aumento do risco de câncer de mama, intestino, pâncreas, esôfago e cânceres ginecológicos.

Álcool: visto que o consumo de álcool está associado ao aumento do risco de câncer de boca, laringe, faringe, esôfago, fígado, mama e intestino.

Tabagismo: fumar é o principal fator de risco para câncer de pulmão, mas também está associado ao aumento do risco de câncer de boca, laringe, faringe, esôfago, estômago, bexiga, rim, colo do útero e leucemia.

🥩🧂Fora isso, os fatores genéticos provavelmente desempenham um papel nesse aumento, mas na pesquisa os autores enfatizam um ponto ainda mais importante: dietas ricas em carne vermelha e sal, com baixa ingestão de frutas e leite também são um indicativo de risco.

Por isso, com base nas tendências observadas nas últimas três décadas, os pesquisadores estimam ainda que o número global de novos casos de câncer de início precoce e as mortes associadas aumentarão em mais 31% e 21%, respectivamente, até 2030, com pessoas na faixa dos 40 anos sendo as mais afetadas.

E as taxas mais altas de câncer de início precoce em 2019 foram observadas na América do Norte, Australásia e Europa Ocidental. No entanto, países de baixa a média renda também foram afetados, com as maiores taxas de morte entre os menores de 50 anos na Oceania, Europa Oriental e Ásia Central.

Além disso, em países de baixa a média renda, o câncer de início precoce teve um impacto muito maior nas mulheres do que nos homens, tanto em termos de mortes quanto de consequências para a saúde.

Tipos de câncer mais recorrentes

No estudo, os autores ressaltam ainda que o câncer de mama foi o responsável pelo maior número desses casos de câncer em jovens e pelas maiores taxas de mortalidade, com 13,7 e 3,5 casos a cada 100 mil habitantes, respectivamente.

No entanto, os casos de câncer de traqueia e próstata em jovens também aumentaram mais rapidamente, com mudanças percentuais anuais estimadas de 2,28% e 2,23%, respectivamente.

Num editorial publicado junto com a pesquisa, os autores reconheceram, porém, algumas limitações em seus achados, principalmente questões relacionadas a qualidade variável dos dados de registro de câncer em diferentes países, que pode ter levado a subnotificações e subdiagnósticos.

No entanto, os médicos do Centro de Saúde Pública da Universidade Queen’s de Belfast destacam que os resultados desafiam as percepções convencionais sobre o tipo de câncer que afeta os grupos mais jovens.

Eles apontam que, embora a compreensão completa das razões por trás dessas tendências ainda seja incerta, é provável que fatores relacionados ao estilo de vida estejam desempenhando um papel significativo.

Além disso, áreas emergentes de pesquisa, como o uso de antibióticos, o estudo do microbioma intestinal, a análise da poluição do ar ao ar livre e a investigação sobre exposições precoces ao ambiente, estão sendo exploradas.

Por isso, os especialistas ressaltam que são “urgentemente necessárias” medidas de prevenção e detecção precoce, juntamente com a identificação de estratégias de tratamento ideais para cânceres de início precoce, que devem adotar uma abordagem completa, levando em consideração as necessidades específicas de suporte e cuidados dos pacientes mais jovens.

Fonte: G1

Os alimentos que podem causar saciedade e ajudar a emagrecer como o Ozempic

Alimentos naturais podem induzir efeitos semelhantes ao de medicamentos como Ozempic e Wegovy, diz especialista em nutrição.

Você provavelmente já ouviu falar do medicamento Ozempic, usado para controlar diabetes tipo 2 e como remédio para perder peso.

O Ozempic (e o medicamento de efeito similar Wegovy) ocupou manchetes na imprensa e esteve envolvido em controvérsias: uma escassez de oferta global, tuítes de Elon Musk sobre seu uso do medicamento, a aprovação para perda de peso em adolescentes nos EUA.

O apresentador do Oscar Jimmy Kimmel até fez piada com isso na maior festa do cinema em março deste ano.

Mas até que ponto realmente precisamos de medicamentos como o Ozempic? Podemos usar alimentos para substituí-lo?

Como funciona o Ozempic?

O princípio ativo do Ozempic é a semaglutida, que atua induzindo a saciedade. Essa sensação de estar satisfeito ou “cheio” suprime o apetite. É por isso que funciona para perda de peso.

A semaglutida também ajuda o pâncreas a produzir insulina, e é assim que ajuda a controlar o diabetes tipo 2. Nosso corpo precisa de insulina para transportar para dentro das células a glicose (o açúcar do sangue) que obtemos dos alimentos, para que possamos usá-la como energia.

A semaglutida funciona imitando o papel de um hormônio natural, chamado GLP-1 (peptídeo-1 semelhante ao glucagon), normalmente produzido em resposta à detecção de nutrientes quando comemos.

O GLP-1 faz parte da via de sinalização que informa ao corpo que você comeu e o prepara para usar a energia proveniente da comida.

A comida pode fazer isso?

Os nutrientes que desencadeiam a secreção de GLP-1 são macronutrientes – açúcares simples (monossacarídeos), peptídeos e aminoácidos (de proteínas) e ácidos graxos de cadeia curta (de gorduras e também produzidos por bactérias intestinais boas).

Existem muitos desses macronutrientes em alimentos com alta densidade energética, que tendem a ser alimentos ricos em gordura ou açúcares com baixo teor de água. Há evidências de que, ao escolher alimentos ricos nesses nutrientes, os níveis de GLP-1 podem ser aumentados.

Isso significa que uma dieta saudável, rica em nutrientes estimulantes do GLP-1, pode aumentar os níveis de GLP-1. Podem ser alimentos com gorduras boas, como abacate ou nozes, ou fontes de proteína magra, como ovos.

E os alimentos ricos em fibras fermentáveis, como vegetais e cereais integrais, alimentam as nossas bactérias intestinais, que depois produzem ácidos graxos de cadeia curta capazes de desencadear a secreção de GLP-1.

É por isso que dietas ricas em gordura, fibras e proteínas podem te ajudar a se sentir saciado por mais tempo. É também por isso que a mudança na dieta faz parte do controle do peso e do diabetes tipo 2.

Não tão rápido…

No entanto, não é necessariamente tão simples para todos. Este sistema também significa que, quando fazemos dieta e restringimos a ingestão de energia, ficamos com mais fome. E, para algumas pessoas, esse “ponto de referência” para peso e fome pode ser diferente.

Alguns estudos demonstraram que os níveis de GLP-1, especialmente após as refeições, são mais baixos em pessoas com obesidade. Isto pode ser devido à redução da produção de GLP-1 ou a um aumento de sua degradação.

Os receptores que o detectam também podem ser menos sensíveis ou pode haver menos receptores. Isto pode ser devido a diferenças nos genes que codificam o GLP-1, os receptores ou partes das vias que regulam a produção.

Essas diferenças genéticas são coisas que não podemos mudar.

Então as injeções são a solução mais fácil?

Embora dieta e medicamentos possam funcionar, ambos têm seus desafios.

Medicamentos como o Ozempic podem ter efeitos colaterais, incluindo náuseas, vômitos, diarreia e problemas em outros órgãos. Além disso, quando as pessoas param de tomá-lo, a sensação de saciedade começa a desaparecer e as pessoas começam a sentir fome nos níveis anteriores.

Se perdeu muito peso rapidamente, você pode sentir ainda mais fome do que antes.

As mudanças na dieta apresentam muito menos riscos em termos de efeitos colaterais, mas as respostas exigirão mais tempo e esforço.

Na nossa movimentada sociedade moderna, os custos, o tempo, as competências, a acessibilidade e outras pressões também podem ser barreiras à alimentação saudável, à sensação de saciedade e aos níveis de insulina.

As soluções dietéticas e medicamentosas muitas vezes colocam o foco nas mudanças individuais para melhorar os resultados de saúde. Mas as mudanças sistêmicas, que reduzem as pressões e barreiras que dificultam a alimentação saudável (como a redução da semana de trabalho ou o aumento do salário mínimo), têm muito mais probabilidade de fazer diferença.

Também é importante lembrar que o peso é apenas uma parte da equação da saúde. Se você suprimir o apetite, mas mantiver uma dieta rica em alimentos ultraprocessados e pobres em micronutrientes, poderá perder peso, mas não aumentar sua nutrição de fato.

Portanto, é necessário apoio para melhorar as escolhas alimentares, independentemente do uso de medicamentos ou da perda de peso, para verdadeiras melhorias na saúde.

O resultado final

A velha frase “deixe a comida ser o seu remédio” é cativante e frequentemente baseada na ciência, especialmente quando os medicamentos são deliberadamente escolhidos ou concebidos para imitar hormônios e compostos que já ocorrem naturalmente no corpo.

Mudar a dieta é uma forma de modificar nossa saúde e nossas respostas biológicas. Mas estes efeitos ocorrem num contexto da nossa biologia pessoal e das nossas circunstâncias únicas de vida.

Para algumas pessoas, a medicação será uma ferramenta para melhorar o peso e os resultados relacionados à insulina. Para outros, a comida por si só é um caminho razoável para esse sucesso.

Embora a ciência seja para as populações, os cuidados de saúde são individuais e as decisões sobre alimentos e/ou medicamentos devem ser tomadas com o aconselhamento ponderado de profissionais de saúde. Clínicos gerais e nutricionistas podem trabalhar com sua situação e necessidades individuais.

*Professora sênior de Ciência Alimentar e Nutrição Humana, na Escola de Ciências Ambientais e da Vida da Universidade de Newcastle, no Reino Unido.

Fonte: G1

Hoje acontece o Grande Batismo nas Águas em todas as Sedes Estaduais de Paz e Vida!

É hoje, a partir das 14h, em todas as Sedes Estaduais de Paz e Vida, o Grande Batismo nas Águas. Venha cumprir toda a justiça de Deus e batizar-se.

Local: nas Sedes Estaduais de Paz e Vida

Alagoas – Em Maceió: Av. Fernandes Lima, 350 – Farol – WhatsApp: 082 9.9674-0013

Amazonas – Em Manaus: Av. Cosme Ferreira, 816 – Coroado – WhatsApp: 092 9.8154-0012

Bahia – Em Salvador: Av. Mario Leal Ferreira, 1.521 – A 100m do Metrô Bonocô – WhatsApp: 071 9.9282-0481

Ceará – Em Fortaleza: Av. Duque De Caxias, 403 – Centro (Esquina com a Rua Assunção) – WhatsApp: 085 9.9830-0010

Distrito Federal – Em Brasília: Av. Comercial Norte, QNE 27 Lote 21 Loja A – Taguatinga Norte – WhatsApp: 061 9.8263-0039

Goiás – Em Goiânia: Av. Tocantins, 354 – Esquina com a Rua 3 – Setor Central – WhatsApp: 062 9.8215-0039

Maranhão – Em São Luiz: Av. Kennedy, 1.380 – Bairro de Fátima – WhatsApp: 098 9.8350-0014

Minas Gerais – em Belo Horizonte: Av. Cristiano Machado, 2.315 – Cidade Nova – WhatsApp: 031 9.7304-0027

Pará – Em Belém: Travessa Jutaí, 200 – São Brás – WhatsApp: 091 9.8394-0020

Paraíba – Em João Pessoa: Av. Presidente Epitácio Pessoa, 445 – Bairro dos Estados – WhatsApp:  083 9.9610-0023

Paraná – Em Curitiba: Av. Marechal Floriano Peixoto, 8.195 – Boqueirão – Perto do Terminal do Carmo – WhatsApp: 041 9.9506-0073

Pernambuco – No Recife: Av. Caxangá, 5.013 – Várzea – Em frente ao Golf Clube – WhatsApp: 081 9.9596-0081

Piauí – Em Teresina: Rua Paissandú, 746 – Centro – Quase esquina com Av. Maranhão – WhatsApp: 086 9.9856-0010

Rio de Janeiro – No Rio de Janeiro: Av. Vicente de Carvalho, 1.121 – Vila da Penha – WhatsApp: 021 9.8091-0661

Rio Grande do Norte – Em Natal: Av. Senador Salgado Filho, 1.950 – Ao lado da passarela – WhatsApp:  084 9.9689-0278

Rio Grande do Sul – Em Porto Alegre: Av. Farrapos, 602 – Centro – Próximo ao viaduto Conceição WhatsApp: 051 9.8290-0011

São Paulo – Em São Paulo: Av. Cruzeiro do Sul, 1.965 – a 200 metros do Metrô Portuguesa- Tietê – WhatsApp: 011 9.9261-8231

Sergipe – Em Aracaju: Av. Maranhão, 1.114 – Dezoito do Forte – WhatsApp: 079 9.9141-0008

Portugal – Em Lisboa: Rua Arminda Gomes de Carvalho, 10 – Moscavide  – Telefone:  +351 219 436 064

Batize-se!

Por Pra. Daniela Porto

Hoje tem Reunião de Cura e Libertação na Paz e Vida!

Nada, absolutamente nada, é impossível para Jesus. Ele tem todo poder. A pergunta é: você crê? É contra a incredulidade que você deve lutar. Deixe a sua fé ser mais forte, dê voz a ela e deixe aumentar a cada dia para que o Deus dos céus possa realizar o seu propósito na sua vida.

Participe hoje da Reunião de Cura e Libertação na Paz e Vida e receba uma palavra de fé e crescimento.

Em todas as nossas unidades as reuniões de sexta acontecem: às 9, 15 e 19h no Brasil. E em Portugal, às 9h, 15h e 20h.

Acesse: pazevida.org.br/enderecos e veja nossos endereços!

Compareça com a sua família!

E não se esqueça: você pode acompanhar as orações da Campanha: Do Deserto para Bênção em 40 dias de diversas formas: através da Feliz FM no seu estado; pelo aplicativo da rádio; pelo canal de youtube e de podcast do Pastor Juanribe Pagliarin e também pela TV Feliz e RBI!

Por Pra. Daniela Porto

Hoje na Sede Nacional da Paz e Vida acontece a Quinta da Visão com Bianca Pagliarin!

Uma visão de futuro atraente atrai investidores, parceiros e recursos necessários para alcançar metas. As pessoas estão mais dispostas a se envolver quando veem o potencial impacto positivo no futuro. Bianca Pagliarin quer te ajudar a definir a sua visão de futuro, inclusive para alavancar os seus negócios!

Participe hoje com sua família na Sede Nacional da Paz e Vida em São Paulo da Quinta da Visão com Bianca Pagliarin.

Horário: 19 horas;
Endereço: Avenida Cruzeiro do Sul, 1.965, pertinho da Rodoviária do Tietê;
Amplo estacionamento exclusivo e gratuito;
Entrada gratuita e Turminha Feliz funcionando para receber o seu filho!

Compareça!

 Por Pra. Daniela Porto