Os 7 Montes de Deus: Monte Ararate

Hoje, em todas as unidades de Paz e Vida, você aprende sobre o Monte Ararate na Campanha de Oração: Os 7 Montes de Deus.

A região do Ararate é conhecida na Palavra de Deus como local onde a Arca construída por Noé repousou, após o período do dilúvio. Este local tem um grande significado e é sobre este significado que você aprende hoje em todas as nossas unidades.

Participe com sua família:

Horário: às 9, 15 e 19h nas nossas Igrejas no Brasil e em Portugal, às 9h, 15h e 20h!

Acesse: pazevida.org.br/enderecos e veja onde tem uma Paz e Vida pertinho de você!

Seu pedido de oração respondido aqui na Paz e Vida!

Por Pra. Daniela Porto

Participe hoje da Quinta da Visão com Bianca Pagliarin!

O que pode ser mais importante… do que guardar aquilo do que depende toda a sua vida?

Todavia, poucos são aqueles que entendem a importância de investir tempo em limpar o seu coração, em nutri-lo com o que produz vida, e vida em abundância.

E então, o sofrimento, a dor, a culpa, a tristeza, a desesperança, a escassez crescem, quando o poder para vencer está dentro de você!

Provérbios 4 nos dá uma lição sobre a importância da sabedoria, sobre investir tudo que temos em buscar sabedoria. Pois, uma vez sábios, certamente guardaremos o coração daquilo que não agrada o Senhor.

Hoje, às 19 hs, convidamos você a juntar-se àqueles que vem semanalmente buscando a sabedoria, na Quinta da Visão.

Uma reunião onde a nossa amada Bianca Pagliarin entrega conhecimento prático, saberes reunidos em anos de estudos bíblicos e científicos, que vem transformando todas as áreas da vida de quem tem ido buscar.

Venha aprender como adquirir a sabedoria que protege o seu coração, na Quinta da Visão.

Esperamos por você na Avenida Cruzeiro do Sul, 1965, ao lado do metrô Tietê, com amplo estacionamento gratuito e departamento infantil.

Amostras de bancos de sangue podem ser usadas para monitorar evolução de epidemias, diz pesquisa

Estudiosos apontam que a nova metodologia pode ser aplicada para rastrear diferentes tipos de doenças infecciosas e calcular a imunidade coletiva.

Pesquisa publicada na revista científica eLife concluiu ser possível calcular a proporção da população previamente infectada (soroprevalência) por SARS-CoV-2 utilizando amostras de doadores de banco de sangue. Com os resultados, além de montar uma espécie de “retrato” da epidemia de Covid-19 no Brasil durante o primeiro ano, os pesquisadores apontam que a nova metodologia pode ser aplicada para rastrear outros tipos de doenças infecciosas e calcular a imunidade coletiva.

Atualmente, os cálculos de soroprevalência são realizados usando amostras aleatórias da população, método considerado mais caro, difícil de ser feito de forma periódica e em tempo real. Esse tipo de monitoramento é importante para entender as características de uma epidemia e estruturar políticas públicas, detectando, por exemplo, os locais onde as medidas de prevenção e tratamento estão funcionando.

Cientistas do Centro Conjunto Brasil-Reino Unido de Descoberta, Diagnóstico, Genômica e Epidemiologia de Arbovírus (Cadde) testaram 97.950 amostras de doadores de sangue para anticorpos do tipo imunoglobina G (IgG) das oito capitais mais populosas – Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. O período analisado foi de março de 2020 ao mesmo mês de 2021.

Os resultados apontaram que a epidemia de Covid-19 foi heterogênea no Brasil, infectando populações diferentes em momentos distintos. Em linhas gerais, a doença começou atingindo primeiro homens e jovens.

“No início, algumas linhas de investigação achavam que todos se infectavam ao mesmo tempo, mas mostramos que isso não é verdade. Em termos de retrato da epidemia concluímos que houve uma heterogeneidade extrema no Brasil, com diferenças de infecção por grupos e uma variação extensiva da taxa de letalidade. Esse era um resultado que não esperávamos”, disse o pesquisador Carlos Augusto Prete Junior, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), autor correspondente do artigo.

O estudo foi parte do doutorado de Prete Junior, que tem como orientador o professor Vitor Heloiz Nascimento, da Poli, e como coorientadora Ester Sabino, professora da Faculdade de Medicina da USP e responsável pelo Cadde no Brasil.

Ambos também são autores do trabalho, que teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) por meio do Cadde e da bolsa concedida a Prete Junior, além de contar com financiamento do Instituto Todos pela Saúde. Participaram ainda cientistas do Imperial College London e da Universidade de Oxford, do Reino Unido.

Recentemente, em outro artigo publicado na revista Vaccines, o grupo já havia demonstrado, com base em análise de amostras de bancos de sangue, que foi possível prever a transmissão da variante Delta (detectada na Índia em 2020 e originalmente chamada B.1.617.2) no Brasil.

Nesse caso, eles mediram a quantidade de anticorpos IgG da população fazendo ensaios de micropartículas de anti-S, ou seja, para detectar anticorpos capazes de se ligar à proteína Spike do coronavírus. Com isso, conseguiram relacionar a proteção da vacina a casos da variante Delta e ao nível de mortalidade.

Como foram realizadas as análises

A epidemia de Covid-19 no Brasil foi uma das mais significativas do mundo – até o início de outubro de 2022 haviam sido registrados mais de 34,7 milhões de casos e 687 mil mortes acumuladas pela doença. No entanto, esses números escondem as diferenças da epidemia entre regiões e subgrupos da população, além de não informar a proporção da população previamente infectada pelo vírus. Estimar essa proporção é importante para prever o impacto de futuras ondas da epidemia causadas por novas variantes, segundo os pesquisadores.

Na pesquisa, os cientistas estimaram a soroprevalência ao longo do tempo para as oito capitais usando amostras de doadores de sangue para obter estimativas desagregadas por idade e sexo. Também fizeram estimativas para as taxas de letalidade por infecção específicas por idade – calculando a chamada IFR (sigla em inglês para infection fatality rate), definida como o número de óbitos por infecção – e para as taxas de internação por infecção para essas cidades.

Cada um dos oito bancos de sangue tinha uma cota mensal de mil amostras testadas. Para serem representativas, elas foram selecionadas de modo que a distribuição espacial da localização de residência dos doadores correspondia à divisão da população por zonas administrativas de cada município.

Como a norma brasileira prevê que as amostras de doação de sangue devem ser guardadas por seis meses, os pesquisadores conseguiram selecionar e testar amostras congeladas entre fevereiro (antes do início da pandemia no país) e julho de 2020. Depois disso, passaram a ser selecionadas e testadas em tempo real.

Foram aplicados testes que detectam anticorpos IgG contra o nucleocapsídeo, uma proteína presente no SARS-CoV-2. No entanto, este tipo de teste pode apresentar ao longo do tempo uma queda da sensibilidade de detecção dos anticorpos. Ou seja, à medida que a epidemia progredia, a proporção bruta de indivíduos com resultado de teste positivo diminuía, subestimando a taxa real de infecção.

Para corrigir essa queda de anticorpos foi desenvolvido um modelo Bayesiano de sororeversão baseado em dados de doadores de repetição, ou seja, de indivíduos que doam sangue várias vezes por ano, além de uma coorte de doadores de plasma convalescentes positivos para SARS-CoV-2 sintomáticos não hospitalizados.

“Isso foi importante porque alguns trabalhos no início da pandemia propuseram corrigir somente pelos doadores de plasma. Mostramos, porém, que os doadores de repetição são mais representativos da população de cada município”, explicou Prete Junior.

O pesquisador lembra que esse modelo não chegou a ser aplicado no trabalho publicado pelo grupo na revista Science, em dezembro de 2020, com informações do banco de sangue de Manaus porque à época não havia dados suficientes. Naquele estudo, coordenado por Sabino, foi estimado que 76% dos manauaras já tinham imunidade contra o novo coronavírus, porém antes da entrada de outras variantes do SARS-CoV-2, como a Gama (P.1), depois considerada mais agressiva e letal.

“Logo depois que publicamos o artigo, houve a segunda onda de Covid-19 no Brasil. À época muitos achavam que não havia reinfecção. Agora confirmamos que é possível usar as amostras de doadores de sangue para o cálculo de soroprevalência para monitorar outras doenças, desde que sejam feitos ajustes, como a correção da sororeversão e a estimativa da taxa de ataque para cada grupo por idade e sexo utilizando amostras espacialmente representadas”, completa.

Os resultados mostraram que a taxa de ataque do SARS-CoV-2 em dezembro de 2020, antes de a gama ser dominante, variou de 19,3% em Curitiba a 75% em Manaus. A soroprevalência foi consistentemente menor em mulheres e doadores com mais de 55 anos.

As cidades com maior soroprevalência também tiveram maior mortalidade (número de óbitos por habitante). Entre 1º de março de 2020 e 31 de março de 2021, a taxa de mortalidade padronizada por idade variou de 1,7 óbito por 1.000 habitantes em Belo Horizonte a 5,3 mortes por 1.000 em Manaus, que teve o dobro da mortalidade de Fortaleza, a cidade com a segunda maior proporção de mortes entre as analisadas.

A taxa de letalidade por infecção (IFR) também diferiu entre as cidades, variando de 0,24% em Manaus a 0,54% em Curitiba, e a IFR específica por idade aumentou consistentemente. Para evitar o problema da subnotificação de óbitos por Covid-19, a IFR foi estimada usando o total de mortes por infecção respiratória aguda grave, excluindo as mortes por SRAG causadas por outras etiologias.

Manaus

A variante Gama surgiu em novembro de 2020 e sua prevalência entre as demais variantes cresceu rapidamente para 87% em 4 de janeiro de 2021, com alta proporção de reinfecções. Por isso, a IFR e a taxa de ataque foram estimadas separadamente para a segunda onda de SARS-CoV-2 em Manaus, quando a gama era dominante.

O estudo mostrou que a proporção da população infectada na segunda onda de Manaus foi de até 37,5%, comparada a 75% na primeira onda. A taxa de internação por infecção cresceu durante a segunda onda na capital amazonense, sugerindo aumento da severidade da doença provocada pela variante em comparação às anteriores.

A maior penetração da Covid-19 associada ao colapso do sistema de saúde em Manaus fez com que a taxa de letalidade por infecção da gama fosse ao menos 2,91 vezes maior do que na primeira onda.

Fonte: CNN BRASIL

Quem não votou no primeiro turno pode votar no segundo?

Eleitores que não foram às urnas em 2 de outubro podem votar na segunda etapa da eleição, se estiverem com o título regularizado.

Os eleitores que não votaram no primeiro turno das eleições podem votar no segundo turno, mesmo que ainda não tenham justificado a ausência. A justificativa para quem não foi às urnas no dia 2 de outubro precisa ser feita até o dia 1º de dezembro para que o eleitor continue com o título regularizado.

Segundo a Justiça Eleitoral, só não pode votar quem faltou e não justificou ausência em três turnos consecutivos. Caso esteja nessa situação, a pendêncis só pode ser resolvida em novembro, após o segundo turno.

Quem não fez a justificativa no dia da eleição pode usar o aplicativo e-Título ou o sistema Justifica, da Justiça Eleitoral. É preciso anexar o requerimento de justificativa e a documentação comprovando o motivo da ausência.

Caso não se justifique, ou se a justificativa for indeferida, o eleitor deverá pagar multa, no valor de até R$ 3,51. Em caso de três ausências consecutivas sem justificativa e sem pagamento das multas, o título eleitoral será cancelado.

Situação eleitoral irregular impede a emissão de documentos como identidade e passaporte, o ingresso em cargo público, a participação em concorrências públicas e a renovação de matrícula em alguns estabelecimentos de ensino, entre outras penalidades.

O prazo para a justificativa da ausência do primeiro turno é o dia 1º de dezembro. Já a justificativa para o segundo turno precisa ser feita até o dia 9 de janeiro de 2023. As datas estão fixadas na Resolução 23.669, de 2021, do TSE, que regulamenta a organização do processo eleitoral.

Abstenção

O segundo turno acontece no próximo dia 30. A abstenção eleitoral no primeiro turno foi de quase 32,8 milhões de pessoas, ou 21% do eleitorado. Proporcionalmente, foi a taxa mais alta em 24 anos.

Fonte: R7

CFM suspende norma que restringia uso de canabidiol

Conselho havia editado a norma há dez dias e enfrentou fortes críticas de especialistas e parentes de pacientes que dependem do composto.

Conselho Federal de Medicina (CFM) decidiu suspender a resolução que restringia a prescrição de canabidiol, composto feito a partir da planta cannabis sativa (maconha), após reunião extraordinária nesta segunda-feira (24). O CFM havia editado a norma há dez dias e enfrentou fortes críticas de especialistas e parentes de pacientes que dependem do composto.

Em nota pública, o conselho esclareceu que os termos da norma do dia 14 de outubro estão suspensos, “ficando sob responsabilidade do médico a decisão pela indicação do uso do canabidiol nas apresentações autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)“.

Na semana passada, o CFM já havia decidido rediscutir o tema por meio de consulta pública. A posição desta segunda-feira reafirmou a possibilidade de participação popular para recebimento de contribuições sobre o assunto.

“Os interessados terão 60 dias — de 24 de outubro a 23 de dezembro de 2022 — para apresentar suas sugestões através de uma plataforma eletrônica desenvolvida pelo CFM.”

Os interessados, informou o conselho, podem se posicionar sobre cada um dos artigos e parágrafos da Resolução CFM nº 2.324/2022, devendo informar alguns dados de identificação.

“Depois dessa etapa, o usuário será automaticamente conectado ao sistema, tornando-se apto a apresentar suas propostas. As informações, que servirão de subsídio ao CFM, serão tratadas sob os critérios de sigilo e anonimato.”

Norma enfrentou críticas

Publicada no dia 14 de outubro no Diário Oficial da União (DOU), a norma do CFM foi recebida com críticas por parte de especialistas.

Pela norma agora suspensa, o conselho autorizava a categoria médica a prescrever o produto somente para o tratamento de epilepsias da criança e do adolescente associadas às síndromes de Dravet e Lennox-Gastaut e ao Complexo de Esclerose Tuberosa — e somente nos casos em que o paciente não tiver apresentado bons resultados com os tratamentos convencionais.

Para a Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança (Abrace), a resolução era controversa e as “vedações interferem na realização do tratamento de vários pacientes e proíbem a propagação de conhecimentos canábicos importantes para médicos e pacientes”, segundo informou na oportunidade da divulgação da portaria.

A principal controvérsia apontada pelos críticos da resolução era o fato de já haver 18 produtos de cannabis medicinal aprovados no Brasil pela Anvisa, inclusive um medicamento indicado para o tratamento da rigidez associada à esclerose múltipla.

*Colaboraram Fabiana Cambricoli, Roberta Jansen e Marco Antônio Carvalho, do Estadão Conteúdo

Fonte: CNN BRASIL

ONU: compromissos climáticos estão muito longe de cumprir a meta de 1,5°C

Emissões mundiais devem ter queda de 45% até 2030, na comparação aos níveis de 2010, para que o objetivo seja alcançado.

Os compromissos internacionais sobre o clima estão muito longe de responder ao objetivo do Acordo de Paris de limitar o aquecimento global a +1,5 grau Celsius, advertiu nesta quarta-feira (26) a ONU.

“Ainda não estamos nem perto do nível e do ritmo das reduções de emissões necessárias para nos colocar no caminho de um mundo de +1,5 grau Celsius”, afirmou Simon Stiell, secretário executivo da ONU para Mudanças Climáticas, por ocasião da publicação de um resumo dos últimos compromissos dos países signatários do Acordo de Paris, a menos de duas semanas do início da conferência mundial sobre o clima COP27.

Pelo contrário, a soma dos compromissos das 193 partes no acordo, “pode colocar o mundo no caminho de um aquecimento de +2,5 ºC até o fim do século”, alerta a agência da ONU.

O Acordo de Paris de 2015 fixa o objetivo de conter o aquecimento do planeta “claramente abaixo de +2ºC em relação aos níveis pré-industriais”, quando a humanidade começou a explorar em larga escala as energias fósseis responsáveis pelas emissões de gases do efeito estufa, e, se possível, a +1,5ºC.

Na COP26, em 2021 em Glasgow, os signatários do acordo se comprometeram a revisar anualmente – e não mais a cada a cinco anos – os compromissos em termos de controle de emissões, chamados de “contribuição determinada a nível nacional” (NDC).

Porém, apenas 24 países apresentaram NDC novas ou revisadas até a data limite de 23 de setembro, a tempo para sua inclusão na COP27, que acontecerá de 6 a 18 de novembro em Sharm el-Sheikh, Egito.

Um número “decepcionante”, destaca Stiell em um comunicado que acompanha a publicação dos novos dados.

“Para manter vivo o objetivo (de +1,5ºC), os governos devem reforçar os planos agora e colocá-los em prática nos próximos oito anos”, insistiu o alto funcionário da ONU.

De acordo com especialistas das Nações Unidas, as emissões mundiais devem registrar queda de 45% até 2030, na comparação com os níveis de 2010, para que o objetivo seja alcançado.

Mas de acordo com o resumo mais recente das NDC, os compromissos atuais levarão, no entanto, a um aumento de 10,6% das emissões durante este período.

Fonte: R7

As 7 manifestações do Espírito Santo: Fogo

Hoje em todas as unidades de Paz e Vida você vai aprender sobre o fogo, uma das formas do Espírito Santo se manifestar e se apresentar à humanidade.

E você vai sentir a presença de Deus.

Participe hoje conosco:

Horário das nossas reuniões: às 9, 15 e 19h nas nossas unidades de Paz e Vida no Brasil e em Portugal, às 9h, 15h e 20h!

Acesse: pazevida.org.br/enderecos e veja onde tem uma Paz e Vida pertinho de você!

O Batismo com o Espírito Santo e com Fogo te espera na Paz e Vida!

Por Pra. Daniela Porto

Qual é o seu papel no Corpo de Cristo?

“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente. Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, do qual todo o corpo, bem-ajustado e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor” (Efésios 4:11-16).

Cada um tem seu papel no Corpo de Cristo.

Neste texto aos efésios, o Apóstolo Paulo cita algumas funções que homens e mulheres de Deus exercem dentro das Igrejas, visando o aperfeiçoamento do Corpo.

Mas você pode dizer: “Eu não tenho nenhum desses dons ou talentos. Não sei qual é o meu papel”.

O mesmo Apóstolo Paulo, cita mais dons e talentos repartidos aos membros do Corpo de Cristo, na igreja de Roma, que são exercidos até os dias de hoje:

“Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação, assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: […] o que reparte, faça-o com liberalidade” (Texto completo -Romanos 12:4-7).

Segundo o Dicionário Houaiss (2009), liberalidade é ser “generoso; é a disposição daquele que, em seus atos ou em suas intenções, dá o que não tem obrigação de dar, e sem esperanças de receber nada em troca”.

Esta é a definição do dicionário.

Mas a Palavra de Deus garante que aquele que contribui para o Reino começa a colher ainda na Terra, as bênçãos da sua semeadura. Aquele que planta muito, colherá muito; aquele que planta pouco, colherá pouco. E aquele que não planta nada, não poderá colher nada (II Co 9:6)!

A Comunidade Cristã Paz e Vida, através do Ministério Pregadores do Telhado, tem por objetivo pregar a salvação através de Jesus Cristo, pelas rádios espalhadas pelo Brasil e mundo; pelos programas de TV; pelas redes sociais e precisa muito da sua ajuda.

O ministério não cobra por nada: distribui livros gratuitamente, bolsas de estudo em Cursos Gratuitos de Teologia. Também leva este mesmo Curso Gratuito de Teologia para dentro dos presídios do Brasil.

Em nenhuma de nossas Igrejas você verá cantinas ou livrarias porque o Ministério leva a sério a Palavra de Deus, quando Jesus afirmou: “E entrou Jesus no templo de Deus, e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração. Mas vós a tendes convertido em covil de ladrões” (Mateus 21:12-13).

A Comunidade Cristã Paz e Vida sobrevive apenas das contribuições dos seus dizimistas e ofertantes.

E Jesus disse: Quem ajuda o Pregador receberá recompensa de Pregador!  (Quem recebe um profeta em qualidade de profeta, receberá galardão de profeta – Mateus 10:41a).

Por isso, convocamos você a ser tornar um dos Pregadores do Telhado!

O nosso convite é: EXERÇA O DOM DA LIBERALIDADE SENDO UM PREGADOR DO TELHADO! Esse é um apelo para que possamos continuar a levar a Palavra de Deus a todos os lares. Para mantermos esta vasta rede de comunicação necessitamos da sua ajuda financeira.

Quer saber como você pode ajudar?
Você pode fazer uma transferência ou depósito na conta
do Ministério Pregadores do Telhado:
Banco Bradesco: agência 1074 / Conta-corrente: 7733-0
Ou você pode fazer um PIX para: doar@pregadoresdotelhado.org.br

– SIM! JESUS É O ÚNICO, SUFICIENTE, EXCLUSIVO E ETERNO SALVADOR DA HUMANIDADE E EU QUERO ME TORNAR UM PREGADOR DO TELHADO! Vá em uma de nossas unidades. (acesse aqui e descubra o endereço mais próximo da sua casa)

E você que tomou a decisão de se tornar um dos Pregadores do Telhado seja abençoado já neste tempo e colha as bênçãos da semente que você está plantando neste solo fértil!

Por Pra. Daniela Porto

Guerra na Ucrânia completa oito meses e ‘não tem dia e nem hora para acabar’, diz especialista

Nos últimos 30 dias, conflito se intensificou após destruição da ponte da Crimeia e ataques a Kiev com o uso de ‘drones suicidas’.

A guerra entre Rússia e Ucrânia completa oito meses nesta segunda-feira (24). Durante os últimos 30 dias, o mundo acompanhou a anexação e retomada de diversos territórios, a destruição da ponte da Crimeia e ataques a Kiev com o uso de “drones suicidas”.

Atualmente, com o avanço ucraniano, os embates entre as forças se tornaram inevitáveis e até “mortíferos”, como afirma Gunther Rudzit, professor de relações internacionais da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing).

De acordo com o cientista político e pesquisador da USP Pedro da Costa Júnior, após as tropas de Zelenski, com respaldo da Otan, destruírem a ponte da Crimeia, uma construção faraônica e símbolo da reconstrução russa, o presidente ucraniano “cutucou o urso com vara curta”, o que foi uma espécie de “gatilho” para que a guerra se tornasse mais intensa nos últimos dias.

“[A destruição da ponte] foi inaceitável. Putin entrou em uma escalada [de violência] desenfreada. Ele começou a bombardear intensamente, com armamento mais pesado, regiões mais amplas e diversificadas, para responder esses ataques à Crimeia”.

Apesar disso, se engana quem acredita que as perspectivas são de que o conflito continue se intensificando. Na opinião dos especialistas, é preciso separar as ações.

“Os ataques às áreas civis, principalmente cidades ucranianas, devem se manter como uma tentativa russa de quebrar a moral do povo ucraniano, e este deixar de apoiar o governo. Na frente de batalha, não necessariamente terá uma violência maior, já que os ucranianos precisam seguir com cuidado para não enfraquecer suas linhas”, explica Rudzit.

Para o cientista político, o conflito é elástico, portanto “vai e volta”, e está nas mãos dos russos, que ditam o ritmo da guerra, acelerando e desacelerando conforme é interessante a eles.

“Depois dessa enxurrada de bombas, mísseis e ataques aéreos em diversas regiões da Ucrânia, com potências diferentes e temporalidades diferentes, em locais imprevisíveis, Putin disse que agora vai reduzir, vai voltar a fazer uma guerra mais padronizada, com mais cuidado com os alvos civis”, relata Costa Júnior.

Na atual condição, os próximos acontecimentos da guerra são imprevisíveis, embora dois cenários sejam possíveis na visão do cientista político. Ainda que menos provável, Rudzit não descarta a decadência das tropas de Putin.

“O maior perigo é que as forças russas colapsem, ou seja, que haja uma deserção em massa, levando à uma possibilidade das forças ucranianas avançarem por todo o leste e até mesmo Crimeia”, pontua.

O cenário com mais chances, porém, é o avanço ucraniano continuar lento. Isso ocorre, principalmente, em razão da chegada do inverno e das incertezas em relação à logística dos equipamentos e munição estrangeiros serem mantidos, fazendo com que não seja possível seguir com o mesmo ritmo de avanço que houve nas últimas semanas.

No entanto, na opinião do pesquisador da USP, as tropas de Kiev estão muito longe de sair vencedoras do conflito, visto que o presidente russo já tomou de 15% a 20% do território ucraniano após a realização dos últimos plebiscitos que resultaram em novas repúblicas autônomas.

“Esses plebiscitos são fajutos na medida em que eles não têm nenhum tipo de reconhecimento pela Otan, pela ONU e pelo Ocidente. Mas isso não interessa tanto no campo das relações internacionais, que são as disputas de poder. Só o poder pode deter o poder”, diz.

Desse modo, não há possibilidade de Zelenski retomar essas zonas, pois o conflito é assimétrico, ou seja, é a segunda potência militar do mundo contra um exército que tem uma força infinitamente menor e que, ainda que esteja sendo apoiado, luta sozinho, pois não há soldados americanos, franceses ou alemães na Ucrânia.

Início do inverno e diminuição do apoio das potências econômicas

Com a chegada do inverno, Zelenski pode ficar ainda mais desamparado. As potências econômicas europeias já diminuíram a ajuda econômica e militar para Ucrânia, pois também estão vivenciando a guerra.

“As sanções acertaram a Rússia, mas tem um efeito bumerangue, acertaram também a Europa, que sofre com a inflação de alimentos e principalmente de energia”, explica o cientista político.

Além disso, historicamente, o inverno russo teve um papel decisivo em alguns conflitos, sendo responsável por derrotar tanto Napoleão como Hitler, na Segunda Guerra Mundial. Contudo, Rudzit revela que, neste caso, a situação é diferente.

“Dessa vez, eles não estão lutando contra franceses ou alemães, e sim ucranianos, que também estão acostumados a invernos gelados. Por isso, há a expectativa de que os embates diminuam, mas existe a possibilidade de que isto não aconteça”, afirma.

Para os especialistas, porém, os russos estão apostando no tempo frio como uma carta na manga e já diminuíram muito o fluxo de energia e de gás para a Europa que, no começo da guerra, tinha um estoque, porém este já está no limite. No inverno, a situação só se agravará, pois a demanda por gás de cozinha e para aquecimento será alta.

“Putin conta com que os custos de energia e de vida em geral, sejam tão altos, que os eleitores europeus se revoltem contra seus governos, e estes venham a abandonar o apoio à Ucrânia”, aponta Rudzit.

*Estagiária do R7, sob supervisão de Daniel Pinheiro

Fonte: R7

STF define que em partos com internações licença-maternidade conta a partir de alta

Decisão se restringe a casos de internação que excedam duas semanas.

Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, que o período de licença-maternidade comece a partir da alta hospitalar da mãe ou do recém-nascido, o que acontecer por último. A medida é válida para casos em que a internação ultrapassar duas semanas.

A ação partiu do partido Solidariedade e questionou trecho da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e da lei que trata de benefícios da Previdência Social. Para o partido, a “interpretação restritiva e literal quanto à forma de contagem da licença-maternidade tem reduzido substancialmente o lapso de convívio entre mães e filhos e prejudica o aleitamento materno recomendado pelas autoridades de saúde”.

Em abril de 2020, o ministro e relator Edson Fachin concedeu, por meio de decisão liminar a ampliação do período de licença-maternidade para mães e bebê que passaram por internação. Na sexta-feira (21), o julgamento foi concluído em plenário.

Em seu voto, Fachin afirma que, “contrariamente à noção de que o desenvolvimento e a justiça social florescem com maior facilidade em meio à omissão do Estado, estudiosos do welfare state têm demonstrado que resultados redistributivos emergem com a universalização de cobertura e não com a sua redução e amesquinhamento”.

A CLT garante às empregadas gestantes 120 dias de licença-maternidade, sem prejuízo do emprego e do salário. A empregada deve, mediante atestado médico, notificar o seu empregador da data do início do afastamento do emprego, que poderá ocorrer entre o 28º dia antes do parto e o dia do nascimento do bebê. Os períodos de repouso, antes e depois do parto, poderão ser aumentados de 2 semanas cada um, mediante atestado médico

Aproximadamente 280 mil bebês nascem prematuros no Brasil por ano, segundo dados do Ministério da Saúde, e casos de internação hospitalar por longos períodos das mães e bebês é “frequente”.

Fonte: CNN BRASIL