Professor de Stanford diz que é possível ensinar empatia

O psicólogo Jamil Zaki afirma que atributo, tão necessário hoje em dia, pode ser desenvolvido.

No domingo, esse blog tratou do preconceito contra os idosos, exacerbado durante a pandemia. Um bom antídoto para tal tipo de comportamento é exercício da empatia. Ao contrário da crença generalizada de que se trata de um atributo que faz parte (ou não) da personalidade de cada um, trata-se de uma habilidade que pode ser ensinada e desenvolvida. Essa é a tese de Jamil Zaki, professor de psicologia na Universidade de Stanford e diretor do laboratório de neurociência social da instituição, e tema do livro “The war for kindness: building empathy in a fractured world” (em tradução livre, “A guerra pela bondade: construindo empatia num mundo partido”). Em resumo, como ele diz: “empatia é como um músculo que, se não for trabalhado, atrofia”.

Em fevereiro, Zaki deu uma palestra em Stanford que está disponível on-line, na qual expõe sua teoria e as técnicas que utiliza. O professor lembra que a espécie humana conseguiu sobreviver e prosperar graças ao espírito colaborativo. “No entanto, na vida moderna, isso se torna cada vez mais difícil. O trabalho em conjunto e a vida em comunidade são raros em cidades enormes. Jovens americanos entre 18 e 34 anos têm dez vez mais chances de viver só do que seus antepassados um século atrás. A mediação tecnológica criou relações anônimas e transacionais e o fenômeno da polarização, que caracteriza o tribalismo contemporâneo, virou a empatia do avesso. As pessoas se empenham em produzir sofrimento em quem discorda delas”, afirmou.

Qual a saída, então? Na sua opinião, nossas experiências moldam a capacidade da empatia em relação a terceiros e é possível ensinar escolhas que nos conectem aos outros seres humanos. Sua equipe usou a realidade virtual para que voluntários puderam vivenciar a rotina de um sem-teto e o resultado foi uma mudança significativa de como os participantes passaram a enxergar os moradores de rua. O psicólogo também realizou, com sucesso, um trabalho com cerca de 850 alunos do 7º. ano cujo roteiro seguia as seguintes etapas: criação de uma norma social focada na empatia dentro da escola; motivação dos estudantes através da valorização desse atributo; medição da mudança de comportamento.

O potencial da realidade virtual para ativar redes neurais no cérebro e aumentar a habilidade de se identificar com as pessoas é tema de pesquisa publicada na revista científica “eNeuro”. Entender o ponto de vista alheio é fundamental para qualquer relacionamento dar certo, mas há quem não consiga fazer isso naturalmente. Nesse caso, experimentar o que é estar na pele do outro, como fez o time do doutor Zaki com voluntários, pode ser bem eficiente. No estudo divulgado, os participantes tiveram suas reações monitoradas por aparelhos de ressonância magnética enquanto assistiam a uma animação na qual um homem agredia verbalmente uma mulher. A vivência era, claro, do ponto de vista da vítima, e provocou sentimentos fortes de angústia e repúdio mesmo em se tratando de uma dificuldade virtual. Ou seja, não vamos culpar a genética e o ambiente.

Fonte: G1go, esse blog tratou do preconceito contra os idosos, exacerbado durante a pandemia. Um bom antídoto para tal tipo de comportamento é exercício da empatia. Ao contrário da crença generalizada de que se trata de um atributo que faz parte (ou não) da personalidade de cada um, trata-se de uma habilidade que pode ser ensinada e desenvolvida. Essa é a tese de Jamil Zaki, professor de psicologia na Universidade de Stanford e diretor do laboratório de neurociência social da instituição, e tema do livro “The war for kindness: building empathy in a fractured world” (em tradução livre, “A guerra pela bondade: construindo empatia num mundo partido”). Em resumo, como ele diz: “empatia é como um músculo que, se não for trabalhado, atrofia”.

Cachorros na quarentena: falta de atividade pode deixar pets ansiosos mesmo com a casa cheia

Brinquedos interativos, treinos de comandos e música clássica podem ajudar a entretê-los. Colo e atenção o tempo inteiro podem gerar ansiedade de separação quando isolamento acabar.

Além de mudar hábitos, a quarentena também está interferindo na rotina dos cachorros. O número de passeios diminuiu – ou deixou de existir – e as saídas são mais curtas e cheias de cuidados.

Para entender como o isolamento mexe com os cachorros, como estimulá-los em casa e quais cuidados devem ser tomados, o G1 conversou com especialistas em comportamento canino.

As dicas gerais são:

-Crie rotinas de brincadeiras e aposte em brinquedos interativos;

-Mantenha a alimentação como nos dias normais;

-Estabeleça limites e momentos em que o cão fique sozinho;

-Não dê colo nem carinho o tempo inteiro;

-Fique atento às alterações de comportamento;

-Aproveite o momento para treinar comandos com o pet.

Criatividade para gastar energia em casa

A falta de atividade pode ser o grande problema para os cachorros. “O cão pode ficar mais agitado e ter comportamento diferentes, como fazer xixi e coco em lugares errados, começar a destruir alguma coisa dentro de casa. Tudo por frustração pela falta de passeio mesmo”, explica Helen Maltasch.

A especialista em comportamento de cães na empresa Cão Carioca também destaca que o passeio não é importante apenas para o físico do animal:

“Ao sair, eles ficam em contato com cheiros diferentes, ar fresco, natureza, além da socialização com outros cães. Tudo isso que deixa o cão mais equilibrado.”

Para os donos que optem em passeios, a orientação é limpar as patas na volta e tentar higienizar a guia, além dos cuidados de lavar a mão da pessoa que saiu de casa. 

Uma forma de deixar o cão equilibrado é criar uma rotina de atividades em casa, que vale até para o tempo fora da quarentena. Intercalar brinquedos e investir no enriquecimento ambiental são dicas de Ricardo Tamborini, especialista em comportamento canino.

“O dono pode dividir uma porção do dia e colocar em um brinquedo. Isso vai manter o cão ocupado por muito tempo e é psicologicamente saudável”, afirma Tamborini.

Ainda sobre os brinquedos, a orientação é não deixar tudo disponível sempre. “Escolha um por dia e deixe por um determinado tempo. O brinquedo é um artifício para entretê-lo, mas se fica ali o tempo todo, ele enjoa rápido”, explica.

Um dos pontos positivos para o cão é que a família esteja em casa o tempo inteiro na quarentena. Isso pode significar carinho e atenção o tempo inteiro, mas não é saudável a longo prazo.

Subir e descer escadas é uma possibilidade indicada por Cleber Santos, do ComportPet, centro de treinamento para cães: “Isso já vai dar um alívio muito grande ao cão e ele cansa muito mais rápido do que se tivesse dando volta na rua”.

Ele também tem uma dica cult para os pets: ouvir música clássica. “Não é mágica, mas lá pelo sexto dia ouvindo por uma hora, o cão começa a relaxar toda a parte da musculatura e da mente”, explica Santos.

Carinho, colo, carinho, colo

Por mais que não se tenha uma data definida para que as atividades voltem ao normal, em algum momento a rotina seja retomada e o cão vai voltar a ficar horas sozinho. Pensou nisso?

Os especialistas alertam que uma interrupção abrupta pode gerar ansiedade de separação. “Ele vai sentir muito a falta do dono, achar que está sendo abandonado e que o dono não vai voltar”, afirma Tamborini.

Para evitar o problema, os tutores precisam criar momentos do cão sozinho: “Ele tem que entender que está tudo bem ficar sozinho em alguns momentos e o mundo não vai acabar por conta disso”, ensina o especialista, que já alerta que a postura dá mais dó para as pessoas do que para o animal.

E este momento não precisa ser chato, muito pelo contrário, deve ser legal para o cão. “Reserve um espaço da sua casa, enriqueça o ambiente com brinquedos, a própria petball, e deixe o cachorro lá por um tempo”, explica Helen.

Outra dica é criar hábitos que podem continuar quando o isolamento acabar. “Vou brincar perto do café da manhã, porque quando voltar a trabalhar posso continuar por algum tempo com essa rotina”, diz a médica veterinária Juliana Gil.

Transformando tédio em aprendizado

Sem brincadeiras estimulantes, o cachorro pode ficar entediado e passa a demonstrar isso lambendo excessivamente as patas e latindo por qualquer barulho em casa ou na rua.

Assim, para evitar o sofrimento do cãozinho, outra possibilidade de entretê-lo é treinar comandos básicos, como sentar, dar a pata e deitar, nesta quarentena. Há tutorais no YouTube e também perfis no Instagram de empresas especializadas com esse tipo de conteúdo.

Para Fernanda Guillen, adestradora da Tudo Cão, como os cachorros já estão saindo menos, é importante estimular a atividade mental e isso pode ser feito com os treinos em casa.

“Quando a gente associa uma palavra a um movimento, por exemplo, ‘senta’, o cachorro faz e eu dou uma recompensa depois. Assim, ele consegue entender que está se comunicando com o dono”, explica.

“Essa atividade dá muita confiança, porque quando a gente fala normal, eles podem até notar o tom de voz, mas não entendem, de fato, o que estamos dizendo. Isso muda com o treino, porque eles passam a entender e ficam mais relaxados, mais confiantes porque a comunicação melhorou”, continua.

Donos também podem aproveitar o tempo extra em casa para um momento gostoso escovando seus cachorros. “Além de melhorar o vínculo afetivo entre os dois, também pode ser a hora em que o dono vai ver algum desconforto, como carrapato, no cachorro”, afirma Helen, da Cão Carioca.

Quanto às crianças, a ideia é ensiná-las a respeitar o espaço do cão. Se a interação dos pequenos passar do limite, os adultos precisam intervir: “Se fosse o contrário, o cão não levaria bronca?”, questiona Tamborini.

Fonte: G1

Emagrecer com saúde: Substitua o óleo de cozinha por óleo de coco

O óleo de cozinha, principalmente o óleo de soja – um dos mais usados nas cozinhas brasileiras -, não é benéfico à saúde, nem favorável em uma dieta de emagrecimento. Assim, um ótimo substituto para usar no cozimento de alimentos é o óleo de coco.

PARA EMAGRECER COM SAÚDE: USE ÓLEO DE COCO

O óleo de coco é uma das gorduras mais saudáveis ​​que existe. Estudos mostram que o óleo de coco pode aumentar o metabolismo, reduzir o colesterol, dar energia, aumentar a sensação de saciedade, além de ajudar a queimar gorduras.

Outras pesquisas também revelaram que o consumo de óleo de coco pode levar à perda de gordura na barriga. Em uma dessas pesquisas, homens obesos tomaram óleo de coco todos os dias, durante 12 semanas. Esses homens perderam uma média de 2,86 cm de suas cinturas, sem alterar suas dietas ou rotinas de exercícios. No entanto, vale lembrar que cada caso é diferente e que existem algumas controvérsias a respeito de todos os benefícios do óleo de coco. Além disso, esse tipo de óleo é rico em calorias. Por isso, o recomendado é inserir o óleo de coco na dieta aos poucos. Dessa forma, além de se acostumar ao sabor, será possível avaliar os resultados no seu caso específico.

Dica: O óleo de coco não perde suas propriedades quando aquecido (diferente do azeite). Especialistas em emagrecimento saudável recomendam aquecê-lo em fogo baixo, usando-o no preparo de verduras e legumes, como tempero, e até mesmo adicionando ao café.

Fonte: falauniversidade

O papel de vitaminas e minerais na imunidade diante do coronavírus

Professora explica como a inclusão de alguns nutrientes em uma dieta equilibrada reforça as defesas do corpo contra infecções como a Covid-19

O sistema imunológico é um conjunto de células que tem a função de proteger nosso corpo de qualquer substância ou micro-organismo que não for por ele reconhecido. Nesse sentido, o papel da alimentação é também manter esse sistema atuante, fornecendo a ele os nutrientes capazes de ajudar a modular suas respostas.

Os minerais e as vitaminas fazem parte desse grupo de nutrientes. E, embora ainda não sejam considerados nutrientes em si, os compostos bioativos encontrados nos alimentos, assim como os pré e os probióticos que influenciam a microbiota intestinal, também são elementos que participam da proteção do organismo.

Entre os micronutrientes mais estudados por seu papel no sistema imunológico estão o zinco, o selênio e as vitaminas A, C e D.

Atingir os níveis preconizados dessas substâncias com a dieta é ainda mais desafiador na população idosa, que é justamente o grupo de maior risco para a Covid-19.

Alguns fatores contribuem com isso: consumo de dietas desbalanceadas devido a dificuldades de renda, isolamento e aquisição e preparo da comida; sensação de sede diminuída e menor ingestão de líquidos; próteses dentais mal ajustadas, que dificultam a mastigação; redução na capacidade de digerir os alimentos; diminuição da absorção de minerais e vitaminas pelo organismo…

Todos esses fatores aumentam o risco de esse público em particular sofrer com déficits nutricionais capazes de impactar na imunidade — o que exige um maior olhar da família ou dos cuidadores para a dieta dos idosos.

Os nutrientes aliados da imunidade

Mas não é só quem tem mais de 60 anos que deve dar atenção à escolha dos alimentos e buscar adequar com eles os níveis de micronutrientes. Por isso aponto, a seguir, as vitaminas e os minerais mais estudados por exercerem um papel nas defesas do nosso corpo.

Zinco

É o mineral que possui maior importância para o sistema imune. Em geral, idosos possuem deficiência de zinco, que tantas vezes é observada pela sensação de diminuição do paladar. Ele é encontrado em carnes, frutos do mar como ostras e mariscos, fígado e vísceras, peixes, ovos e cereais integrais. Pessoas que seguem dietas vegetarianas estritas também podem ter carência da substância.

Vitamina A

Entre suas propriedades, ajuda a modular a imunidade. É encontrada na natureza em sua forma ativa pré-formada (o retinol) em alimentos de origem animal, bem como nos seus precursores, os carotenoides, que aparecem em vegetais — o corpo tende a aproveitar melhor a versão de origem animal. As principais fontes de vitamina A são o fígado e os óleos de fígado de peixe. Já os carotenoides se encontram em vegetais de cor alaranjada ou verde escura.

Vitamina D

Famosa por sua ação nos ossos, também tem um papel relevante no sistema imune. A principal forma de obtê-la é pela exposição aos raios solares, que tornam possível sua síntese pela pele. Mas pescados, óleos naturais de fígado de peixes, alimentos fortificados e suplementos podem contribuir para alcançar e manter os níveis ideais. Na Europa, a deficiência da vitamina foi observada em pessoas infectadas pelo novo coronavírus, mas isso já podia ser esperado, uma vez que os pacientes contraíram a doença em pleno inverno, quando há uma diminuição à exposição solar. No entanto, embora o Brasil seja um país tropical e mais quente, sabemos que grande parcela da população não está com concentrações adequadas da vitamina, muito provavelmente devido ao uso do protetor solar.

Selênio

É um mineral de alto poder antioxidante, mas que também tem função imunológica. Participa, portanto, do controle de radicais livres, moléculas que se formam naturalmente, inclusive com a resposta do sistema imune a infecções, mas cujo excesso causa danos em células e nos órgãos. O alimento mais rico em selênio do mundo é a castanha-do-brasil (ou do Pará) — e basta uma unidade (5 gramas) para alcançar a recomendação diária. O teor do mineral na castanha depende da quantidade do elemento no solo de cultivo.

Vitamina C

Importante nutriente antioxidante, é estudada há muito tempo pelo seu possível papel preventivo e terapêutico em doenças como as do sistema respiratório. Entretanto, apesar de muito consumida, ainda não temos dados científicos robustos a respeito desse efeito. Em relação a resfriados comuns e gripes, já foi observado que pode auxiliar reduzindo o tempo de duração dos episódios. Ainda assim, o corpo tira bom proveito da ingestão regular de fontes de vitamina C, caso de acerola, goiaba e frutos cítricos.

Uma palavra sobre a suplementação

Os dados expostos reforçam que uma alimentação balanceada e saudável contribui para a melhor resistência do corpo a infecções, entre elas a Covid-19. Mas isso, claro, não ocorrerá de um dia para o outro. Falamos de um cuidado que deve acontecer na rotina e, se necessário, contar com orientação profissional.

Da mesma forma, diante de uma avaliação por nutricionista ou médico, podemos recomendar a suplementação de minerais e vitaminas, especialmente para os idosos, que têm maior dificuldade de obtê-los via dieta.

* Dra. Silvia Cozzolino é nutricionista, professora titular da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP) e membro do Comitê Científico e de Administração do ILSI Brasil

Fonte: Saúde Abril

Datafolha: 52% defendem isolamento social amplo; 46% são a favor de volta ao trabalho de pessoas fora do grupo de risco

Pesquisa do Instituto Datafolha publicada no site do jornal “Folha de S.Paulo” na madrugada desta quarta-feira (29) aponta empate técnico entre os que apoiam a volta ao trabalho das pessoas que estão fora dos grupos de riscos e os que defendem o isolamento social como forma de combate à expansão do novo coronavírus.

O Datafolha ouviu na segunda-feira (27) por telefone 1.503 pessoas em todos os estados. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Defendem a volta ao trabalho para aqueles que não estão no grupo de risco 46% dos entrevistados, segundo a pesquisa. Eram 37% no início de abril e 41% em 17 de abril.

Apoiam o isolamento social amplo – de todos, inclusive quem está fora do grupo de risco – 52%, contra 60% no início de abril e 56% no último dia 17.

Entre os que avaliam como ótimo ou bom o governo do presidente Jair Bolsonaro 67% dos entrevistados apoiam a volta ao trabalho de quem não está em grupo de risco, contra 26% no grupo dos que consideram o governo ruim ou péssimo.

Avaliação de acordo com renda

apoio ao isolamento seletivo é maior entre os mais ricos: 58% dos que ganham mais de dez salários mínimos, contra 44% dos que recebem até dois salários.

Os mais ricos são também aqueles que dizem que mais cumprem a quarentena: 71%. 56% deles dizem sair só quando inevitável e 15%, nunca.

Os mais pobres (até 2 salários mínimos), empatam com os mais ricos em isolamento: 71%, sendo 17% totalmente isolados. Mas 3% deles dizem não ter alterado a rotina, contra apenas 1% dos mais ricos.

Disseram estar totalmente isolados 16% dos entrevistados, e 53% afirmaram que só saem de casa quando inevitável.

Considerando a renda, o grupo que mais tem mantido a rotina é o que tem renda entre cinco e dez salários mínimos: 44%. Nos demais estratos essa proporção fica entre 28% e 35%.

Preocupação com o vírus

O Datafolha mostra também alta no índice de brasileiros que acham que a população está menos preocupada com o vírus do que deveria. Passou de 44% em março para 56% agora.

Segundo dados do Ministério da Saúde, o país registrou até terça (28) 71.886 casos confirmados de coronavírus, com 5.017 mortes. Para 47% dos entrevistados, o número real é maior do que o divulgado.

Segundo o levantamento, a proporção dos que defendem manter as pessoas em casa mesmo que isso prejudique a economia é de 67%. No levantamento do início do mês, eram 76% dos entrevistados.

Fonte: G1

Metade dos cadastrados é aprovada para receber o auxílio de R$600

Metade das pessoas cadastradas até agora já foi aprovada para receber o auxílio emergencial de R$ 600, pago em três parcelas. Segundo a Dataprev, empresa que avalia as informações para liberar o pagamento, dos 92,8 milhões de CPFs analisados e encaminhados para a Caixa, 50,3 milhões (54%) são elegíveis para receber a ajuda.

Já o número de CPFs reprovados chega a 28,9 milhões, um terço dos que se inscreveram. Essas pessoas poderão ter uma nova avaliação. O aplicativo Caixa Auxílio Emergencial passou a disponibilizar a possibilidade de nova solicitação ou contestação do resultado da análise.

Em processamento

A Dataprev recebeu ao todo 98 milhões de CPFs para fazer a análise. O número total inclui trabalhadores que se cadastraram pelo aplicativo ou pelo site auxilio.caixa.gov.br, além dos inscritos no CadÚnico do governo federal e dos beneficiários do Bolsa Família.

Até esta terça-feira (28), já haviam sido processados 94% dos pedidos encaminhados pela Caixa. Faltam ser analisados 5,15 milhões de requerimentos: 1,7 milhão do período de 7 a 10 de abril; 300 mil, de 11 a 17 de abril; e 3,15 milhões, de 18 a 22 de abril. “Os dados precisaram de processamento adicional em função da complexidade de cenários e cruzamentos”, afirma a Dataprev.

O grupo de quem faz parte do Bolsa Família e do CadÚnico já teve 100% da análise dos dados realizada, e todos os que tinham direito estão recebendo o auxílio.

Pagamento

A Dataprev trabalha no processamento das informações e a homologação dos dados em conjunto com o Ministério da Cidadania. A Caixa é responsavel por fazer o dinheiro chegar até as pessoas.

A ajuda foi criada para diminuir os impactos do coronavírus na população de baixa renda. Serão três parcelas de R$ 600, no caso de mães solteiras, o valor é em dobro, ou seja, de R$ 1.200. Desde 9 de abril, 44,3 milhões de pessoas já receberam o benefício, num total de R$ 31,3 bilhões. Entre os inscritos pelo aplicativo Caixa Auxílio Emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br, 15,2 milhões já receberam a primeira parcela.

Confira os grupos analisados:

Grupo 1 – MEIs, CIs e informais (aplicativo e portal Caixa)
Cadastros recebidos: 46 milhões
Cadastros processados: 40,85 milhões (89%)
CPFs elegíveis: 20,27 milhões
CPFs inelegíveis: 6,97 milhões
CPFs inconclusivos (com necessidade de revisão cadastral): 13,61 milhões

Grupo 2 – (Cadastro Único e beneficiários do Programa Bolsa Família)
Cadastros recebidos: 19,9 milhões
Cadastros processados: 19,9 (100%)
CPFs elegíveis: 19,2 milhões
CPFs inelegíveis: 0,7 milhões

Grupo 3 – (Cadastro Único e não beneficiários do Programa Bolsa Família)
Cadastros recebidos: 32,1 milhões
Cadastros processados: 32,1 (100%)
CPFs elegíveis: 10,8 milhões
CPFs inelegíveis: 21,3 milhões

Fonte: R7

Quem é Kim Yo-jong, a irmã e possível sucessora de Kim Jong-un

Com um dos regimes mais fechados do planeta, o destino da Coreia do Norte parece mergulhado em incertezas. O líder supremo do país, Kim Jong-un, não é visto em público há semanas e não faltam boatos sobre um suposto estado crítico de saúde e até mesmo sobre sua morte.

Tudo isso levanta uma segunda questão: quem seria seu possível sucessor. E a resposta mais comum entre analistas internacionais aponta para uma sucessão, mais uma vez, em família. Kim Yo-jong, irmã mais nova do ditador, é a mais cotada para ser a quarta Kim a comandar o país desde 1948.

Em 11 de abril, em sua última aparição pública, Kim Jong-un confirmou a nomeação de Kim Yo-jong como vice-diretora do poderoso Comitê Central do Partido dos Trabalhadores da Coreia (WPK). Com isso, estabeleceu a posição dela como número 2 do governo norte-coreano, já que os filhos dele não teriam idade para assumir a liderança.

Antes, ela já estava a cargo do Departamento de Propaganda do partido, comandava as unidades femininas das Forças Armadas norte-coreanas, representou a família Kim durante os Jogos Olímpicos de inverno de 2018, em Pyeongchang, na Coreia do Sul, e acompanhou o irmão em cúpulas com líderes internacionais, como os encontros com o presidente dos EUA, Donald Trump.

Proximidade com o irmão

Ao que se sabe, Kim Yo-jong nasceu em 26 de setembro de 1987, em Pyongyang, capital da Coreia do Norte. Sua proximidade com Jong-un vem dos anos que os dois passaram juntos na Europa, estudando com identidades falsas em colégios da Suíça, de 1996 a 2000.

Durante a primeira década deste século, pouco se sabe sobre as atividades da filha caçula de Kim Jong-il. Acredita-se que ela fez cursos universitários em uma universidade europeia ou na própria Coreia do Norte, mas não há confirmação a respeito disso. A primeira aparição pública de destaque foi em 2010, durante uma reunião do Comitê Central do partido. No ano seguinte, quando Jong-il morreu, ela apareceu com destaque ao lado do irmão durante o velório e o enterro.

Aos poucos, ela foi ganhando destaque, principalmente após se encarregar de promover a imagem do irmão como novo líder do país no Departamento de Propaganda do partido.

Perto do poder

Em 2017, Kim Jong-un tornou a irmã parte do politburo do WPK, transformando-a  em sua principal conselheira. Kim Yo-jong virou, assim, a segunda mulher a fazer parte do conselho desde a separação das duas Coreias. Segundo analistas, ela teria sido, inclusive, colocada a cargo da segurança nacional do país.

No ano seguinte, a visita à Coreia do Sul para a participação conjunta dos dois países na Olimpíada de inverno consolidou a presença da irmã caçula no cenário internacional, assim como as várias cúpulas de que Kim Jong-un participou, tanto com Trump como com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in.

Em dezembro do ano passado, houve relatos de que, pela primeira vez, Kim Yo-jong teria dado sua primeira ordem para a totalidade das Forças Armadas norte-coreanas, mostrando como sua autoridade dentro do governo se expandiu.

Agora, o mundo aguarda para saber se, de fato, ela irá substituir o irmão mais velho em um dos países mais tradicionalmente patriarcais do mundo.

Fonte: R7

Brasil registra 474 mortes em 24 horas e já tem mais de 5 mil óbitos confirmados pelo Covid-19

BRASÍLIA – O número de pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus no Brasil subiu para 71.886 e o total de mortes chega a 5.017. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde na tarde desta terça-feira. No último balanço do governo, na segunda-feira, o total de infectados chegava a 66.501, com 4.543 mortes confirmadas.

Este é o maior número de mortes por Covid-19 já registrado em um único dia desde o início da epidemia no Brasil. Em comparação com ontem, a quantidade subiu 10,4%, com 474 óbitos notificados.

Em relação ao número de casos conformados, esta é a segunda maior quantidade registros em 24 horas no país. De segunda para terça-feira, foram mais 5.385 casos novos da doença, um crescimento de 8,1% de segunda para terça.

Os cinco estados com o maior número de casos confirmados são: São Paulo (24.041), Rio de Janeiro (8.504), Pernambuco (5.724), Ceará (6.918) e Amazonas (4.337).

Em número de óbitos, os cinco estados a liderarem esse ranking são: São Paulo (2.049), Rio de Janeiro (738), Pernambuco (508), Ceará  (403) e Amazonas (351).

Levando em consideração às regiões, o Sudeste tem 50,2% dos casos notificados no Brasil até o momento: são 36.068. Em seguida aparece o Nordeste, com 28,7% e 20.665 casos. Depois vem Norte, com 12,2% e 8.745 casos; Sul, com 5,6% e 4.033 casos; e Centro-Oeste, com 3,3% e 2.375 casos.

Fonte: O Globo

Ocorrências de furtos e vandalismo em semáforos crescem 15% em SP

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrou entre janeiro e março deste ano 619 ocorrências em farois de São Paulo. Segundo o levantamento, isso significa dizer que, em média, sete semáforos foram danificados todos os dias.

Trata-se de um aumento de quase 15% em relação ao mesmo período do ano de 2019, quando foram contabilizadas 547 ocorrências. Somente nos três primeiros meses deste ano, somam-se 56 quilômetros de fiação elétrica reinstalada.

Segundo a CET, para o segundo trimestre, a tendência é de aumento. Isso porque o número de furtos e depredações segue acentuado nesta primeira quinzena de abril. Foram contabilizados 233 ocorrências de furto e vandalismo, elevando a média para 15 ocorrências por dia. São 22 quilômetros de fiação elétrica do sistema semafórico reinstalada somente na primeira metade deste mês.

Durante todo o ano de 2019, a CET registrou 1.969 ocorrências de furto e vandalismo de componentes semafóricos na cidade de São Paulo. Além dos equipamentos eletrônicos, foram furtados aproximadamente 176 quilômetros de cabos elétricos.

Em 2018, foram 1.911 ocorrências de furto e vandalismo, durante os 12 meses do ano, totalizando 90 quilômetros de cabos elétricos além de componentes eletrônicos de energia e controle.

De acordo com a CET, o estrago de um controlador pode afetar o funcionamento de até cinco cruzamentos semaforizados numa mesma região. A área central da cidade costuma concentrar o maior número de falhas por furto ou vandalismo.
Neste ano, entretanto, verifica-se um aumento significativo na região leste.

Para minimizar o volume das ocorrências, a CET tem feito o alteamento dos controladores semafóricos, a concretagem e soldagem das tampas das caixas de passagem da fiação, bem como das janelas de inspeção das colunas semafóricas. Os danos causam prejuízos e, principalmente, colocam em risco a segurança dos pedestres e condutores.

Cruzamentos recordistas de furtos em 2019

– R. Cons. Brotero X R. Dr. Candido Espinheira
– Av. Angélica X R. Martinico Prado

Cruzamentos recordistas de furtos em 2020

– Es. Do Imperador X R. Trevo de Santa Maria
– R. Martim Francisco X R. Jaguaribe
– R. Dna Veridiana X R. Martinco Prado
– Al. Barros X R. Dr. Gabriel dos Santos
– R. Luis Mateus X R. Santana do Rio Preto

Fonte: R7

Reunião da Família:

Hoje você assiste a transmissão ao vivo da Reunião da Família direto da Sede Nacional em São Paulo, com o Pastor Neilton Rocha, Superintendente Geral da Paz e Vida.

A reunião será transmitida às 8 e também 18 horas e você e sua casa serão edificados através da Palavra de Deus. Assista em família e receba a oração por sua casa!

É só você acessar https://www.youtube.com/pazevidaoficial ou através do:

Canal 17.1 – TV Feliz

Canal 14 – Net e Claro TV

Canal 121 – Cabo Telecom

E também pelo facebook da Paz e Vida @ comunidadecristapazevida e pelo Instagram da igreja @ ccpazevida

Paz e Vida: famílias conectadas, abençoadas e felizes!

Por Daniela Porto