Os 7 livramentos de Deus: o livramento que você precisa está aqui na Paz e Vida!

Hoje, em todas as unidades de Paz e Vida, acontece a Reunião de Cura Divina e Libertação e continua também a Campanha de Oração: Os 7 Livramentos de Deus.

Deus não te chamou para viver aprisionado ao vício, aos problemas, à falta de fé, à perdição. Ele te chamou para ser salvo e viver uma vida abundante e na presença Dele.

Faça a sua parte!

Compareça hoje em uma das reuniões de Paz e Vida: às 9, 15 e 19h nas nossas unidades no Brasil. E em Portugal, às 9h, 15h e 20h!

Acesse: pazevida.org.br/enderecos e veja nossos endereços!

Venha lutar pelo seu livramento!

Por Pra. Daniela Porto

Quinta da Visão com Bianca Pagliarin: hoje na Sede Nacional da Paz e Vida

Bianca Pagliarin vai te ajudar a percorrer o caminho do seu milagre com estratégias e direcionamento do Alto que vão te trazer esperança e aprendizado até a concretização do seu objetivo.

Compareça na Quinta da Visão na Sede Nacional da Paz e Vida:
Horário: 19 horas;
Endereço: Avenida Cruzeiro do Sul, 1.965, pertinho da Rodoviária do Tietê;
Amplo estacionamento exclusivo e gratuito;
Entrada gratuita e Turminha Feliz funcionando para receber o seu filho!

Imperdível!

Por Pra. Daniela Porto

Operação cumpre 10 mandados de internação de menores em 5 estados contra violência em escolas

Investigações iniciaram logo após o ataque na creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau. No crime, quatro crianças morreram e outras cinco foram feridas.

A Polícia Civil cumpre mandados de internação provisória de dez menores de idade, além de buscas e quebras de sigilo, em uma operação contra violência nas escolas.

As ordens de internação são cumpridas nos seguintes locais:

PE – Recife;

SC – Blumenau;

PR – Curitiba e Guaíra;

RJ – Barra MansaDuque de CaxiasSão Gonçalo;

SP – São Paulo (Capital), ItapiraSão José dos CamposSalto.

As investigações tiveram início após o ataque na creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, no Vale do Itajaí, em 5 de abril. Quatro crianças morreram e outras cinco ficaram feridas. O assassino foi detido.

Os menores são investigados pela suposta prática de atos infracionais equiparados aos delitos de ameaçaincitação ao crimeapologia ao crime ou criminosoassociação criminosaalém de crimes previstos no Estatuto do Desarmamento.

As ordens judiciais da operação foram deferidas pela Vara da Infância e Juventude da Comarca de Blumenau, segundo o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).

A operação foi batizada de Escola Segura e é comandada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Em Santa Catarina, a operação é coordenada pela Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC) e pelo Grupo de Investigação de Crimes Cibernéticos do MPSC (CyberGaeco).

Apreensões

Segundo fontes da Polícia Civil do Rio de Janeiro, os três adolescentes alvos de mandado de apreensão nesta manhã já foram alvos da polícia fluminense neste ano. O trio – que é investigado por conversas no submundo da internet – é conhecido dos investigadores e estava sendo monitorado há meses.

Em Duque de Caxias e São Gonçalo são cumpridos mandados de busca e apreensão. De acordo com a Polícia Civil, os alvos são pessoas que trocavam mensagem por rede social com o homem que atacou a escola em Blumenau.

Já em Curitiba, um adolescente de 16 anos foi apreendido. No estado, um outro mandado foi expedido para cumprimento contra um adolescente em Guaíra, no Oeste.

Em São José dos Campos, a apreensão de um adolescente aconteceu no bairro Frei Galvão, na Zona Leste. Ele apreendido foi levado à sede da Delegacia de Investigações Criminais (Deic) para o registro do cumprimento de mandado.

Ministro se pronuncia

Nas redes sociais, o ministro da Justiça e Segurança Pública afirmou que a operação dá continuidade a uma série de ações feitas pelo governo federal desde o ataque em BlumenauFlávio Dino também falou sobre a busca por maior eficácia no combate à violência nas escolas.

“Operação Escola Segura cumprindo mandados hoje em 5 Estados. Agradeço às polícias civis que estão atuando em rede com o Ministério da Justiça, para que tenhamos maior eficácia nas ações preventivas e repressivas”, escreveu.

Fonte: G1

Vacina contra câncer de pele reduz recorrência de melanoma quando combinada com imunoterapia, diz estudo

Vice-presidente sênior da Moderna disse que resultados podem ser um “novo meio para prolongar a vida dos pacientes”.

Novos dados de um teste de uma vacina experimental mostraram uma redução do risco de recorrência do melanoma, forma mais grave de câncer de pele, quando combinada com imunoterapia. A informação é das farmacêuticas Moderna e Merck.

Em um estudo com 157 pessoas que fizeram cirurgia para tratar o melanoma, 78,6% das que receberam a vacina personalizada e a imunoterapia ficaram livres de câncer em 18 meses, enquanto 62,2% das pessoas que receberam apenas a imunoterapia não tiveram recorrência.

A recorrência do câncer ou morte ocorreu em 22,4% dos que receberam o tratamento combinado e 40% que receberam apenas a imunoterapia.

Nenhum efeito colateral grave da vacina foi relatado. Os efeitos colaterais mais comuns foram fadiga, dor no local da injeção e calafrios.

Kyle Holen, vice-presidente sênior da Moderna e chefe de desenvolvimento, terapêutica e oncologia, disse em um comunicado que os resultados “fornecem mais encorajamento para o potencial de mRNA” para pessoas com melanoma, e “pode ​​ser um novo meio para potencialmente prolongar a vida dos pacientes”.

A vacina experimental contra o câncer da Moderna foi projetada para preparar o sistema imunológico para gerar uma resposta a tumores específicos. A imunoterapia Keytruda da Merck, que já é usado no tratamento do melanoma, estimula o sistema imunológico a atacar os tumores.

Os dados do estudo de Fase 2B não foram revisados ​​por pares ou publicados; resultados preliminares do julgamento foram divulgados em dezembro. As empresas apresentaram os dados mais recentes na reunião anual da American Association for Cancer Research.

As empresas disseram que planejam lançar um estudo de Fase 3 ainda neste ano e expandir para mais tipos de tumores, incluindo câncer de pulmão.

De acordo com a American Cancer Society, o melanoma representa cerca de 1% de todos os cânceres de pele, mas causa a maioria das mortes. O grupo estima que, em 2023, cerca de 100 mil novos melanomas serão diagnosticados nos Estados Unidos e quase 8 mil pessoas morrerão de melanoma.

Fonte: CNN BRASIL

Inteligência artificial já é capaz de calcular a probabilidade de uma pessoa sobreviver ao câncer

Ferramenta também classifica a agressividade do tumor e ajuda na escolha das melhores formas de tratamento.

Pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e da Universidade Nacional de Cheng Kung, em Taiwan, criaram um modelo de IA (inteligência artificial) capaz de calcular a probabilidade de um paciente sobreviver ao câncer colorretal analisando apenas imagens do tumor.

A ferramenta também avalia com precisão a agressividade do tumor e sugere qual o tratamento mais adequado ao paciente.

Como o câncer colorretal é o segundo mais mortal em todo o mundo, os cientistas acreditam que a ferramenta pode ajudar os médicos a lidar de forma mais individual e incisiva com a doença — por exemplo, considerando tratamentos mais agressivos dependendo do prognóstico do paciente —, especialmente em países com recursos limitados.

“Nosso modelo executa tarefas que os patologistas humanos não podem fazer com base apenas na visualização de imagens. O que prevemos não é uma substituição da experiência em patologia humana, mas um aumento do que os patologistas humanos podem fazer”, disse o coautor sênior do estudo, Kun-Hsing Yu, em comunicado.

Chamado de Moma (sigla em inglês para Multi-omics Multi-cohort Assessment), o modelo interpreta amostras microscópicas de células cancerígenas invisíveis aos olhos humanos.

Para que ele fosse capaz de fazer isso, passou por testes com quase 2.000 pacientes com câncer colorretal.

Primeiramente, os cientistas disponibilizaram à IA dados sobre idade, sexo e estágio do câncer desses voluntários, bem como todos os detalhes sobre o comportamento biológico dos tumores.

Posteriormente, eles incluíram imagens de cada tumor para que a ferramenta aprendesse a encontrar marcadores relacionados ao câncer de cólon e reto, como mutações genéticas e alterações epigenéticas — que mudam o comportamento do DNA para que ele passe a bloquear genes que suprimem tumores, o que acelera a progressão da doença.

Para trazer essa IA à realidade médica, os pesquisadores então fizeram com que ela analisasse um novo conjunto de amostras (em imagens) de tumores de diferentes pacientes.

A comparação das avaliações do modelo com o diagnóstico recebido pelos indivíduos antes da pesquisa constatou que a IA previu com exatidão a taxa de sobrevida (porcentagem de pacientes que sobrevivem aos efeitos da doença após o diagnóstico) geral dos indivíduos e o período (em anos) em que eles ficariam livres, ou não, da doença.

Por exemplo, essa taxa era mais baixa (ou seja, pior) em pacientes que tinham tumores com maior densidade celular, com estroma (responsável pela sustentação e nutrição do tumor), e que interagiam com células de órgãos ocos, como estômago e bexiga.

A IA também foi capaz de antecipar como cada pessoa poderia responder a diferentes tratamentos com base em algumas especificidades do tumor, como mutações genéticas que poderiam torná-lo mais, ou menos, receptivo à terapia.

Vale ressaltar que a análise dessas mutações, geralmente, exige um exame de sequenciamento genômico, que é mais demorado e de alto custo.

Em resumo, em todos os testes a ferramenta superou os patologistas humanos e os modelos de IA disponíveis atualmente.

Porém, por ora, ela está disponível gratuitamente para pesquisadores e clínicos, mas não para hospitais.

A ferramenta continuará passando por testes com pacientes reais e será periodicamente atualizada, à medida que a ciência evolui.

É importante frisar que, apesar da efetividade do modelo, os pesquisadores deixam claro que os prognósticos dos pacientes dependem de vários fatores e não há como dar completa certeza sobre a sobrevida de cada um.

Fonte: R7

Eclipse solar híbrido acontece nesta quinta-feira (20)

Fenômeno raro, que ocorre em média uma vez a cada dez anos, será visível na Austrália, Timor-Leste, Indonésia e Papua-Nova Guiné.

Eclipses solares ocorrem quando a Lua se coloca exatamente entre o Sol e a Terra, fazendo com que o cone de sombra do nosso planeta incida sobre uma certa região. Seu ciclo de ocorrência já era conhecido pelos babilônicos há 3 mil anos.

Considerado mais raro, um eclipse solar híbrido (uma mistura de total com anular, à medida que a sombra da Lua se move pela superfície da Terra) está previsto para esta quinta-feira (20).

O fenômeno será visível do Pacífico Sul. De acordo com o site In the Sky, a Lua passará em frente ao Sol, criando um eclipse solar híbrido visível do oeste da Austrália, Timor-Leste e leste da Indonésia, entre 22h36 e 3h59 (horário de Brasília). Do Brasil, não será possível a visualização, mas haverá transmissão ao vivo.

Ainda de acordo com a Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa), além de parte da Indonésia e da Austrália, o eclipse solar híbrido poderá ser visto de Papua-Nova Guiné. Em áreas do Sudeste Asiático, outras partes da Austrália, Malásia, Filipinas, Nova Zelândia e Micronésia, a visibilidade será parcial.

Conforme o site Space.com, os eclipses solares híbridos acontecem apenas algumas vezes por século, em média, uma vez a cada dez anos. A última ocorrência foi em 2013 e a próxima está prevista para 2031.

Fonte: CNN BRASIL

Começa hoje na Paz e Vida a Campanha de Oração: A Carta de Afronta!

O rei Ezequias quando foi afrontado por Senaqueribe foi a casa de Deus e fez a seguinte oração: “ó Senhor Deus de Israel que está entronizado entre os querubins. Inclina, ó Senhor, o ouvido e ouve, abre Senhor os olhos e vê a afronta de Senaqueribe.”

Faça como o rei Ezequias: apresente a sua afronta a Deus. Tudo aquilo que está te afrontando, Deus vai fazer desaparecer.

Na Paz e Vida você vai apresentar a Deus os seus problemas na Campanha de Oração: “A Carta de Afronta!”

Do mesmo jeito que Deus respondeu a Ezequias, Ele vai responder a você!

Em todas as nossas unidades, as reuniões acontecem às 9, 15 e 19 horas, no Brasil. Em Portugal, o horário é às 9, 15 e 20 horas.

E se você quer saber os nossos endereços, clique aqui.

Por Pra. Daniela Porto

Vem aí o Canto pela Paz 2023!

Vem aí o Canto pela Paz 2023 e ele já tem data para acontecer aqui em São Paulo: dia 29 de julho de 2023, sábado, a partir do meio-dia.

O Festival Canto Pela Paz é um evento que reúne os principais ícones da música cristã brasileira e alcança novos e mais elevados patamares a cada edição. O Festival não se trata apenas de um grande evento gratuito é um movimento que incentiva a doação de sangue e também a mobilização social com a missão de conscientizar a sociedade a promover o amor ao próximo e a solidariedade. Trata-se de um clamor que toca, empolga, que faz sentir, que faz amar, que faz feliz, que salva vidas e promove a paz.

Então, já agita a sua turma e prepare as caravanas para participar deste grande dia em que promoveremos a PAZ!

Entenda portaria de Dino que pode suspender plataformas de rede social do Brasil

Ministério da Justiça adota ações para tentar coibir propagação de conteúdo sobre violência escolar na internet.

Após uma série de ameaças e ataques a escolas no Brasil neste ano, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, anunciou a edição de uma portaria com medidas que devem ser adotadas pelas plataformas de redes sociais e autoridades contra a disseminação de conteúdo que possa incentivar agressões.

Ele explicou que serão aplicadas sanções administrativas que podem chegar à suspensão da atividade da empresa e multas. Segundo afirmou, as ações do Ministério da Justiça estão amparadas no Código de Defesa do Consumidor, nos artigos 55 e 56 da lei 8.078, de 1990.

Dino destacou que as empresas que descumprirem o que for posto podem ser, no limite, banidas do Brasil. “Retirar do ar, até que adote a providência. E, poderia, no limite, chegar ao banimento, mas é uma medida muita extremada e por isso que falamos em suspensão, porque está no artigo 56 do código de defesa do consumidor”, afirmou Dino.

Essa regulação imposta pelo governo será especificamente voltada para o conteúdo com ameaças e violência contra escolas. Ainda de acordo com o ministro, o Brasil vive uma situação emergencial e “epidemia de ataques, ameaças, engendramento de ataques, assim como também de difusão de pânico nas famílias e escolas”.

Entenda a seguir os principais pontos da portaria publicada nesta semana.

Apuração da responsabilidade das empresas

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) deverá instaurar processos administrativos para apurar a responsabilidade das empresas em relação à propagação de conteúdos “danosos aos estudantes”.

Conforme anunciou Dino, será requisitado das plataformas relatórios sobre as medidas que estão adotando ou adotarão sobre o assunto, como estão atendendo às requisições das autoridades e quais são os protocolos que estão editando.

Também serão cobradas medidas “proativas”. “Não basta dizer que está aberto a receber solicitações da polícia ou poder Judiciário”, advertiu o ministro.

As redes sociais também deverão adotar avaliação de riscos sobre o funcionamento dos serviços (por exemplo, devido ao algoritmo) e transparência em relação a mecanismo de moderação de conteúdo ou de recomendação de conteúdo, informando ao Ministério da Justiça as regras dos algoritmos utilizados.

As empresas também deverão impedir a criação de novos perfis “a partir dos endereços de protocolos de internet (endereços de IP) em que já foram detectadas atividades ilegais referentes a conteúdos de extremismo violento que incentivem ataques ao ambiente escolar ou façam apologia e incitação a esses crimes” ou aos agressores.

Também deverá ser informado ou adotado pelas plataformas:

desenvolvimento de protocolos para situações de crise;

riscos de acesso de crianças e adolescentes a conteúdos inapropriados e a veiculadores de violência;

risco de propagação e viralização de conteúdos e perfis que exibam extremismo violento, incentivem ataques a ambiente escolar ou façam apologia e incitação a esses crimes ou a seus perpetradores;

quais são as medidas relativas à concepção do seu sistema de recomendação de conteúdos ou outros sistemas algorítmicos que sejam compatíveis;

os sistemas de moderação de conteúdo que adotam;

quais são os termos de uso que estão praticando especificamente prevenir e reprimir a propagação de conteúdos de violência escolar;

a influência da manipulação maliciosa e intencional no serviço, incluindo a utilização inautêntica ou da exploração automatizada do serviço, bem como a amplificação e difusão potencialmente rápida e alargada de conteúdos ilegais.

Medidas para autoridades

A Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) deve emitir uma determinação para que as plataformas sejam obrigadas a compartilhar imediatamente dados com delegados de polícias que permitam identificar o usuário ou o portal de conexão com a internet para facilitar investigações sobre compartilhamento de informações de violência nas escolas.

Também será criado um banco de dados pela secretaria com dados sobre os conteúdos ilegais relativos a violência escolar, que será informado para as plataformas, para facilitar a identificação e moderação pelos sistemas automáticos das plataformas.

Esse banco poderá conter imagens, links e outros conteúdos ilegais sobre o assunto. Será atribuído um hash (resumo algorítimo) ou outros recursos a esses materiais que auxiliar a identificação e limitação da circulação das postagens.

As redes sociais também devem indicar às autoridades um representante responsável por uma comunicação direta com as autoridades policiais e judiciárias da União, dos Estados e do Distrito Federal.

Recomendações a governadores

Dino informou também que o governo federal está enviando aos governadores sugestões para instauração de comitês estaduais de segurança nas escolas, com participação de autoridades educacionais, do ministério público e também da sociedade civil.

Também foi sugerido o reforço do policiamento ostensivo nas unidades de ensino “principalmente nos próximos dias, em razão das publicações, verdadeiras ou não, boatos ou não” sobre eventuais novos ataques.

Onda de ataques e ameaças

O Brasil presenciou ao menos dois ataques violentos em escolas no último mês: uma professora foi morta em São Paulo no dia 27 de março; e quatro crianças morreram após uma ação de um criminoso em uma creche em Blumenau (SC). Além disso, houve 279 registros de ameaças de ataques em escolas do estado de São Paulo em uma semana.

Autoridades destacam que o efeito contágio pode ser um forte incentivador dessas práticas, que ocorre quando imagens dos ataques e da ação dos criminosos é compartilhada nas redes sociais ou pela mídia, por exemplo. CNN, por exemplo, decidiu não exibir fotos e vídeos do ataque em Blumenau.

Assim, o governo federal realizou reuniões com representantes das plataformas nesta semana. Flávio Dino destacou que houve avanços neste diálogo, “principalmente em uma determinada empresa que estava muito reticente, ou muito resistente, às orientações que temos transmitidos”.

No início deste mês, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, atribuiu a escalada da violência à falta de regulação na internet.

Fonte: CNN BRASIL

Cientistas alertam para aumento de infecções bacterianas fatais devido ao aquecimento global

Estudo mostra aumento de infecções pela bactéria Vibrio vulnificus, que cresce em águas costeiras rasas e quentes.

aquecimento contínuo do clima poderá causar um aumento no número e na disseminação de infecções potencialmente fatais causadas por bactérias. A análise é de uma pesquisa conduzida ao longo de partes da costa dos Estados Unidos.

bactéria Vibrio vulnificus cresce em águas costeiras rasas e quentes e pode infectar um corte ou picada de inseto durante o contato com a água do mar. Um novo estudo liderado pela University of East Anglia, do Reino Unido, mostra que o número de infecções por V. vulnificus ao longo da costa Leste dos EUA, um ponto crítico global para tais infecções, aumentou de 10 para 80 por ano durante um período de 30 anos.

Além disso, todos os anos ocorrem casos mais ao Norte, região mais fria. No final da década de 1980, foram encontrados casos no Golfo do México e ao longo da costa Sul do Atlântico, mas foram raros ao Norte da Geórgia. Hoje eles podem ser encontrados no extremo Norte da Filadélfia, segundo o estudo.

Os pesquisadores preveem que até 2041-2060 as infecções podem se espalhar para abranger os principais centros populacionais em torno de Nova York. Combinado com uma população crescente e cada vez mais idosa, que é mais suscetível à infecção, o número anual de casos pode dobrar.

Os cientistas estimam que de 2081 a 2100, as infecções podem estar presentes em todos os estados do Leste dos EUA em cenários futuros de emissões e aquecimento de médio a alto.

As descobertas foram publicadas na revista Scientific Reports. Embora o número de casos nos EUA não seja grande, alguém infectado com V. vulnificus tem uma chance em cinco de morrer. Além de ser o agente causador de doença marinho mais caro para se tratar no país.

A doença atinge o pico no verão e as bactérias se espalham rapidamente e danificam gravemente os tecidos da pessoa. Como resultado, é comumente chamada de doença de “comer carne” e muitas pessoas que sobrevivem tiveram membros amputados.

“A expansão projetada de infecções destaca a necessidade de maior conscientização individual e pública nas áreas afetadas. Isso é crucial, pois uma ação imediata quando os sintomas ocorrem é necessária para evitar consequências graves para a saúde”, afirmou a principal autora do estudo, Elizabeth Archer, pesquisadora de pós-graduação na Escola de Ciências Ambientais da University of East Anglia.

A especialista afirma que as emissões de gases de efeito estufa da atividade humana estão mudando o clima e os impactos podem ser especialmente agudos nas costas do mundo, que fornecem uma importante fronteira entre os ecossistemas naturais e as populações humanas e são uma importante fonte de doenças humanas.

“Mostramos que, até o final do século 21, as infecções por V. vulnificus se estenderão mais para o Norte, mas até que ponto o Norte dependerá do grau de aquecimento adicional e, portanto, de nossas futuras emissões de gases de efeito estufa. Se as emissões forem mantidas baixas, os casos podem se estender para o Norte apenas até Connecticut. Se as emissões forem altas, prevê-se que as infecções ocorram em todos os estados dos EUA na Costa Leste. Até o final do século 21, prevemos que cerca de 140 a 200 infecções por V. vulnificus podem ser relatadas a cada ano”, diz.

A equipe de pesquisa sugere que os indivíduos e as autoridades de saúde possam ser avisados em tempo real sobre condições ambientais particularmente arriscadas por meio de sistemas de alerta precoce específicos.

As medidas de controle ativo podem incluir maiores programas de conscientização para grupos de risco, por exemplo, idosos e indivíduos com problemas de saúde subjacentes e sinalização costeira durante períodos de alto risco.

“A observação de que os casos de V. vulnificus se expandiram para o Norte ao longo da costa Leste dos EUA é uma indicação do efeito que a mudança climática já está tendo na saúde humana e no litoral. Saber onde os casos provavelmente ocorrerão no futuro deve ajudar os serviços de saúde a se planejar”, disse o coautor do estudo Iain Lake, professor da universidade.

O estudo é o primeiro a mapear como as localizações dos casos de V. vulnificus mudaram ao longo da costa Leste dos Estados Unidos. É também o primeiro a explorar como as mudanças climáticas podem influenciar a propagação de casos no futuro.

As informações sobre onde as pessoas contraíram a infecção por V. vulnificus foram obtidas nos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA. Isso permitiu que a equipe mapeasse como os casos se estenderam para o Norte ao longo de 30 anos, de 1988 a 2018.

Informações de temperatura baseadas em observações e modelos climáticos baseados em computador foram usadas para prever onde os casos podem ocorrer até o final do século XXI nos EUA.

“Este é um artigo histórico que não apenas vincula a mudança climática global a doenças, mas também fornece fortes evidências da disseminação ambiental desse patógeno bacteriano extremamente mortal”, disse o coautor do artigo James Oliver, professor da Universidade da Carolina do Norte em Charlotte, nos EUA.

Fonte: CNN BRASIL