Alô, Rio de Janeiro, Manaus e Carapicuíba: ministrações especiais com Pastor Juanribe Pagliarin!

Tome nota das próximas agendas do Pastor Juanribe Pagliarin no Rio de Janeiro, em Manaus e Carapicuíba:

Neste domingo, 10 de março, 8h – Santa Ceia do Senhor Jesus e Reunião da Família, na Campanha de Oração: “2024, o seu ano das Portas Abertas” na Sede Estadual da Paz e Vida no Rio de Janeiro. Av. Vicente de Carvalho, 1121 – Vila da Penha. Encontro Especial com o pastor Juanribe Pagliarin e o Pastor Jean Vilela.

Segunda, 11 de março, 19h – Reunião Geral de Líderes e Obreiros com a Santa Ceia na Sede Estadual da Paz e Vida no Rio de Janeiro. Av. Vicente de Carvalho, 1121 – Vila da Penha. Encontro Especial com o pastor Juanribe Pagliarin e o Pastor Jean Vilela e transmissão para todas as Sedes Estaduais de Paz e Vida.

Quarta, 20 de março, 19h – Reunião da Busca do Espírito Santo, na Sede Estadual da Paz e Vida no Amazonas. Av. Cosme Ferreira, 816 – Coroado – Manaus. Encontro Especial com o pastor Juanribe Pagliarin e com o Pastor Danilo Queiroz.

Sexta, 22 de março, 19h – Reunião de Cura Divina e Libertação, na Sede Estadual da Paz e Vida no Amazonas. Av. Cosme Ferreira, 816 – Coroado – Manaus. Encontro Especial com o pastor Juanribe Pagliarin e com o Pastor Danilo Queiroz.

Domingo, 24 de março, 8h – Reunião da Família em Santo Jejum, na Sede Estadual da Paz e Vida no Amazonas. Av. Cosme Ferreira, 816 – Coroado – Manaus. Encontro Especial com o pastor Juanribe Pagliarin e com o Pastor Danilo Queiroz.

Domingo, 30 de março, 18h – Aniversário de 26 anos da Paz e Vida Sede em Carapicuíba. Av. Inocêncio Seráfico, 2489 – Vila Silva Ribeiro – Carapicuíba. Encontro Especial com o pastor Juanribe Pagliarin e com o Pastor Gean Oliveira.

Compareça com a sua família!

Por Pra. Daniela Porto

IR 2024: é possível fazer a declaração se não tiver feito em outros anos?

Receita Federal determina limite de cinco anos para preencher e enviar declarações atrasadas.

O prazo para realizar a declaração do Imposto de Renda está chegando e quem estiver com pendências dos anos anteriores não precisa se preocupar: ainda dá para ficar em dia com o Fisco.

“É possível fazer a declaração sem ter feito a de anos anteriores”, esclarece Adriana Alcazar, sócia da Seteco Consultoria Contábil.

Ela afirma que, quando for preencher a declaração do IR neste ano, referente ao ano calendário de dezembro de 2023, será necessário dar uma posição dos anos anteriores, mesmo que não tenha declarado.

“Então se a pessoa não entregou a do ano o calendário de 2022 que deveria ter sido entregue o ano passado, quando ela entregar a deste ano, ela vai ter que preencher a coluna com a posição de 31 de dezembro de 2023 e também a posição de 31 de dezembro de 2022”, explica Adriana.

Por isso, ela recomenda que o contribuinte regularize a situação, realizando a declaração do ano não apresentado e pagando a multa, a qual é calculada da seguinte forma:

multa de 1% ao mês-calendário ou fração de atraso com os valores mínimo de R$ 165,74 e máximo de 20% do imposto devido

inexistindo imposto devido, multa de R$ 165,74

A multa conta a partir do dia seguinte ao término do prazo — ou seja, depois de 31 de maio, até o mês da apresentação do lançamento de ofício.

A especialista lista alguns documentos necessários nessa situação:

informe de rendimento de salários ou distribuição de lucros

⁠informe de rendimentos bancários (emitido pelo operadora financeira)

movimentação dos bens vendidos e adquiridos no de 01/01 a 31/12 de cada exercício não entregue

⁠despesas médicas e gastos com plano de saúde, inclusive posição dos reembolsos

posição de financiamentos

valores de contas no exterior

A Receita Federal determina limite de cinco anos para preencher e enviar declarações atrasadas.

*Sob supervisão de Gabriel Bosa

Fonte: CNN BRASIL

Desenrola terá renegociação em agência dos Correios durante mutirão de dívidas

MegaFeirão vai oferecer descontos do programa do governo federal, com atendimento presencial e online.

O MegaFeirão Serasa vai oferecer renegociação de dívidas com os descontos do Desenrola Brasil a partir desta segunda-feira (4).

O mutirão de combate à inadimplência também terá atendimento presencial na agência do Palácio dos Correios, no Anhangabaú, região central de São Paulo (SP), até o dia 28 de março, além dos sites do Programa Desenrola Brasil e da Serasa Limpa Nome.

Dívidas bancárias, de cartão de crédito, de estabelecimento de ensino e contas básicas atrasadas de água, energia e gás poderão ser quitadas de forma digital ou presencial, com descontos de até 96%, entre mais de 550 milhões de ofertas disponíveis de 700 empresas.

Cerca de 1,4 milhão de consumidores já acessaram aplicativo da Serasa para negociar as dívidas do Desenrola desde 9 de fevereiro, com a integração entre os dois sites, onde é possível consultar as dívidas e fazer os pagamentos nas condições do programa.

Já o Desenrola beneficiou cerca de 12 milhões, num total de R$ 36,5 bilhões em negociação de dívidas. O programa vai até o dia 31 de março, para pessoas com renda de até dois salários mínimos (R$ 2.824) ou inscritas no CadÚnico.

Em julho de 2023, a primeira fase do Desenrola Brasil começou com os principais bancos retirando, automaticamente, 10 milhões de registros de dívidas de até R$ 100 dos cadastros de inadimplentes. Participaram pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil. Essa faixa se encerrou no fim de dezembro.

“Nunca fizemos uma ação de tamanha grandiosidade a abrangência”, explica o vice-presidente da Serasa, Pedro Dias Lopes. “E por isso estamos denominando a ação como MegaFeirão Serasa e Desenrola, porque tudo é mega, como o percentual de descontos, o número de empresas reunidas, os benefícios acima da média e a quantidade de ofertas.”

A Serasa cita o caso de um morador de Cachoeirinha (RS) que negociou 100 dívidas que somavam R$ 24.626 por R$ 4.336. Outro consumidor de Abreu e Lima (PE) teve 96% de desconto para negociar 25 dívidas que somavam R$ 151.809 por R$ 4.908.

Serviço

MegaFeirão

  • Quando: de 4 a 28 de março
  • Atendimento online:

Site do Desenrola Brasil

Site da Serasa Limpa Nome

  • Atendimento presencial:
    Palácio dos Correios, Praça Pedro Lessa, 1, esquina com a Avenida São João, Vale do Anhangabaú, das 10h às 18h, de segunda a sexta-feira

Fonte: R7

Dia mundial da obesidade: como vencer a doença que atinge cada vez mais pessoas no mundo?

Especialista dá dicas de como vencer a doença.

O Dia Mundial da Obesidade, 4 de março, foi instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e promove a busca por soluções concretas para auxiliar as pessoas a atingirem e manterem um peso saudável, garantir tratamentos adequados e reverter a crise da obesidade.

Para a Organização, há uma série de medidas a serem adotadas, como limitar a publicidade de alimentos e bebidas com elevado teor de gorduras, açúcar e sal, especialmente direcionada a crianças; implementar impostos sobre bebidas açucaradas e facilitar o acesso a alimentos saudáveis; criar espaços seguros para caminhadas, ciclismo e atividades recreativas em ambientes urbanos; e educar as crianças sobre hábitos saudáveis desde o início da vida.

Recentemente um estudo publicado pela revista “The Lancet” revelou que oito em cada dez pessoas, em todo o mundo, estão enfrentando o desafio da obesidade. O resultado do estudo é alarmante, sobretudo, quando se trata de crianças e adolescentes: o índice de obesidade dessa parte da população aumentou quatro vezes nos últimos 30 anos.

Mas como vencer esse desafio? O nutricionista André Venturini, especialista em nutrição funcional clínica e esportiva, pondera que a obesidade tem, sim, influência genética, mas a manifestação da doença é fortemente influenciada por fatores ambientais: ” Indivíduos podem herdar de seus pais genes que influenciam o metabolismo, o apetite e a distribuição de gordura no corpo, o que pode predispor ao aumento do peso corporal e à obesidade. No entanto, hábitos e estilos de vida, como a ingestão calórica excessiva, particularmente de alimentos altamente processados e ricos em gorduras e açúcares, bem como a falta de atividade física regular, podem provocar a obesidade”.

Como saber que está na hora de se preocupar com o peso? Confira dicas:

1 – Atenção aos sinais
Segundo Venturini, indicativos de ganho de peso ou acúmulo de gordura corporal incluem um aumento notável na circunferência abdominal, ganho de peso progressivo ao longo do tempo, roupas que se tornam mais justas ou não servem mais, e alterações visíveis na composição corporal, como maior visibilidade de depósitos de gordura, especialmente na região abdominal, quadris e coxas. Deve-se iniciar uma preocupação quando esse ganho de peso é sustentado, rápido ou acompanhado de sintomas como fadiga, dificuldade para realizar atividades diárias ou alterações metabólicas.

2 – Procure ajuda
Ao perceber os primeiros sinais, procure ajuda. O nutricionista, que é ex-obeso e perdeu 50 kg, pondera que, para um adulto vencer a obesidade, é crucial adotar uma abordagem multifacetada: ” É preciso começar pela busca de orientação profissional. Um nutricionista é essencial nesse processo, pois ele pode desenvolver um plano alimentar personalizado, promovendo uma reeducação alimentar que não apenas auxilia na perda de peso, mas também instaura hábitos saudáveis sustentáveis a longo prazo. Este plano considerará as necessidades individuais, preferências alimentares, rotina diária e eventuais condições de saúde.

3 – Faça atividades físicas
Além da orientação nutricional, é fundamental sair do sedentarismo e incorporar atividades físicas regulares na rotina. O exercício não só auxilia na queima de calorias e no controle do peso, mas também melhora o metabolismo, a saúde cardiovascular e o bem-estar mental. A atividade física também melhora a qualidade do sono, a gestão do estresse e é um suporte emocional em muitos casos.

4 – Por fim, transforme sua vida
A mudança de estilo de vida, guiada por profissionais, favorece a perda de peso de maneira saudável e a manutenção do peso a longo prazo, contribui para a redução dos riscos associados à obesidade e melhor significativamente a qualidade de vida.

Fonte: CNN BRASIL

Descubra por que o caju é incrível para o coração

Muito mais do que uma fruta exótica…

Muito mais do que uma fruta exótica e deliciosa, o caju é extremamente benéfico para a saúde cardiovascular, e por isso, ajuda a promover o bem-estar do coração.

Muito mais do que uma fruta exótica e deliciosa, o caju é extremamente benéfico para a saúde cardiovascular, e por isso, ajuda a promover o bem-estar do coração.

Na verdade, estudos comprovaram o que já se suspeitava, que o caju é a escolha perfeita de quem busca fortalecer o sistema cardiovascular. A propósito, veja aqui todos os benefícios do caju para a saúde e boa forma;

Confira abaixo os principais benefícios do caju

  1. Controlar a Pressão Arterial:por ser rico em potássio, um mineral crucial para o controle da pressão arterial, o caju ajuda a prevenir a hipertensão, um fator de risco significativo para doenças cardiovasculares.
  2. Fortalecer os Vasos Sanguíneos: a polpa do caju é rica a vitamina C que, por sua vez, é um poderoso antioxidante que auxilia no fortalecimento dos vasos sanguíneos e previne a formação de placas de ateroma. E não é só isso, a vitamina C, também, contribui para a produção de colágeno, que é uma proteína fundamental para a elasticidade das artérias.
  3. Melhorar a Circulação Sanguínea: o caju também é uma fruta extremamente rica em ferro, um mineral essencial para a produção de glóbulos vermelhos, os quais, transportam oxigênio para todo o corpo, incluindo o coração, além de prevenir doenças como a anemia.
  4. Reduzir a Inflamação: por ser rico em compostos anti-inflamatórios, o caju ajuda a  combater a inflamação crônica, um fator de risco para doenças cardíacas, já que ela pode danificar os vasos sanguíneos e aumentar o risco de aterosclerose, ataque cardíaco e AVC.
  5. Reduzir o Colesterol Ruim (LDL): por conter ácidos graxos monoinsaturados e poli-insaturados, que são considerados “gorduras boas“, o caju ajuda também a reduzir o colesterol ruim e aumentar o colesterol bom, protegendo as artérias e diminuindo o risco de doenças cardíacas. O caju também oferece fibra dietética, auxiliando na redução do colesterol, regulando os níveis de açúcar no sangue e promovendo a saciedade, condições que, em conjunto, podem ajudar a prevenir doenças cardíacas.

Como podemos ver, estudos reforçam a necessidade de incorporar o caju no cardápio diário, justamente, por ser uma fruta extraordinária para a saúde do coração, com impactos positivos nos níveis de colesterol, pressão arterial e processos anti-inflamatórios.

Como consumir o caju 

O caju é uma fruta muito eclética que permite vários preparos diferentes. Por exemplo, a polpa do caju pode ser consumida fresca, como ingrediente das mais variadas receitas, além de sucos, saladas, smoothies, mousse, iogurtes….

Outra dica de consumo é incluir o suco de caju na dieta, só prefira, sempre, os sucos naturais e sem adição de açúca,r para maximizar os benefícios à saúde.

E é isso, no mais, vale sempre procurar incluir o caju na dieta regular, de forma equilibrada, sem dúvida, uma maneira simples e prazerosa de proteger o coração e promover a saúde cardiovascular.

Fonte: MundoBoaForma

Hoje é o Dia da Unção com o Pastor Giancarlo Pagliarin na Sede Nacional da Paz e Vida!

Venha se juntar a nós todas as segundas-feiras para o poderoso Dia da Unção com o Pastor Giancarlo Pagliarin. É uma oportunidade única para romper todas as correntes que o seguram e abrir caminho para o extraordinário em sua vida.

Então, por que esperar mais? Você está pronto para receber essa unção que trará uma revolução de bênçãos e transformação para sua vida? Venha participar e esteja preparado para ser surpreendido!

Participe hoje: às 10h da manhã ou às 19h. A Sede Nacional da Paz e Vida está de portas abertas para você, na Avenida Cruzeiro do Sul, 1965, em Santana, pertinho do Metrô Portuguesa-Tietê, com estacionamento gratuito para carros e motos.

Por Pra. Daniela Porto

Hoje é dia de Portas Abertas para você e sua família em todas as unidades de Paz e Vida!

Hoje, mais do que nunca, é uma oportunidade singular para fortalecer os laços que nos unem e buscar a presença de Deus como uma família. Não deixe escapar essa chance preciosa de compartilhar momentos de fé, amor e comunhão.

Em cada unidade, estaremos fervorosamente em oração, elevando nossos pedidos e gratidão diante do Senhor. E continuaremos a Campanha de Oração: 2024, crendo que este é o ano das portas abertas para você e seus entes queridos! Aproveite a oportunidade e preencha seu Projeto de Vida para 2024 e traga o mesmo preenchido até o próximo domingo, na Santa Ceia!

Os encontros de Paz e Vida acontecem no Brasil às 8h, 15h e 18h. E em Portugal, às 10h, 15h e 18h.

Na Sede Nacional em São Paulo temos 5 reuniões: às 6h30, 8, 10, 15 e 18 horas.

Para mais endereços de Paz e Vida, acesse:  https://www.pazevida.org.br/enderecos

2024 é o ano das portas abertas!

 Por Pra. Daniela Porto

Agenda de Março do Ministério Jovens Paz e Vida: hoje, às 7 da noite, já tem reunião na Sede Nacional da Paz e Vida!

Em cada uma de nossas unidades da Paz e Vida, o Ministério Jovem está em pleno movimento, pronto para desafiar e transformar vidas. Você está mais do que convidado a se juntar a nós nesta jornada de descoberta e crescimento, onde cada passo é uma oportunidade para uma mudança radical.

Venha encontrar pertencimento e identidade, mergulhar na transformação e no estímulo mútuo, experimentar a verdadeira comunhão e ser acolhido de braços abertos. Nossos encontros não são apenas eventos, são experiências que moldam o presente e esculpem o futuro.

E na nossa Sede Nacional, todos os sábados às 19h, as portas estão abertas para receber você. Prepare-se para fazer novos amigos, para desafiar seus limites e para descobrir um propósito maior.

Anote aí: Av. Cruzeiro do Sul, 1965 – com estacionamento gratuito e super perto da estação Portuguesa-Tietê do metrô.

Agenda para Março:

02/03, sábado, 19h – Encontro de Jovens com participação do Ministério de Louvor, Coreografia e Jovens da Paz e Vida de Barueri

09/03, sábado, 19h – Encontro de Jovens com participação do Ministério de Louvor e dos Jovens da Paz e Vida Sede de Guarulhos

16/03, sábado, 19h – Encontrão Estadual de Jovens de São Paulo. Louvor e Palavra com Esther Marcos e teatro e coreografia com os jovens da Paz e Vida de São Miguel Paulista.

23/03, sábado, 19h – Cine PVJOVEM com muita pipoca, refri e sucos gratuitos!

30/03, sábado, 19h – Louvorzão PVJOVEM, com a participação do Ministério de Louvor Paz e Vida da Sede Nacional e do Ministério Mergulhar.

Ministério Jovens Paz e Vida: tamo junto e lado a lado!

Por Pra. Daniela Porto

 

Após mais de 1 milhão de casos, Planalto tenta evitar dano político da dengue

Fontes graduadas do governo avaliaram à CNN estarem muito preocupadas com o avanço da epidemia.

O Palácio do Planalto já faz um mea culpa pelo recorde de casos de dengue no Brasil e tenta agora evitar o crescimento do número de casos e, principalmente, de óbitos.

Em conversas reservadas, fontes graduadas do governo avaliaram à CNN estarem muito preocupadas com o avanço da epidemia.

O Planalto avalia ainda que o Ministério da Saúde falhou, pois tratou como se fosse uma rotina a prevenção e não se atentou com o potencial de crescimento da doença por conta de um sorotipo que há 15 anos não predominava no país.

A avaliação é de que a campanha nacional começou no mês de novembro, como costuma ocorrer, mas com pouca energia.

A ideia agora é incentivar uma mobilização, fazer campanhas, cobrar estados e municípios, reorganizar o atendimento para evitar óbitos e casos graves e reforçar as ações, especialmente no Sudeste e Nordeste, região que agora começa a aumentar o número de casos. O número de casos nos dois primeiros meses deste ano é 200% maior do que no mesmo período de 2023, passando de 1 milhão.

Não há vacinas suficientes. O Brasil comprou todas as doses disponíveis do laboratório japonês Qdenga, mas elas servirão apenas para cobrir pré-adolescentes entre 10 e 14 anos.

Nesta semana, por exemplo, a ministra Nísia Trindade convocou uma coletiva para dar um panorama sobre a doença e apontar as ações da pasta. Já foi uma ação decorrente dessa preocupação do Planalto.

Além de ampliar o número de recursos federais, ela anunciou um “Dia D” de campanha para este sábado (2).

Enquanto isso, a oposição acusa o governo de leniência.

Bolsonaristas vêm fazendo comparações entre a epidemia de dengue e a de Covid-19, lembrando que Jair Bolsonaro (PL) comprou vacinas para a população.

Uma das principais vozes é a do ex-ministro da Saúde do governo anterior Marcelo Queiroga. À revista “Veja”, ele disse que “não bastasse a morosidade para iniciar o processo de vacinação da população, ainda negligencia a vacinação para idosos”, que “eles estão sem rumo” e que há “um verdadeiro retrocesso”.

Procurada pela CNN, a ministra da Saúde não se manifestou.

Fonte: CNN BRASIL

Menos vagas e salários estagnados: por que se espera uma desaceleração do mercado de trabalho?

Expectativa de especialistas é que mercado de trabalho continue em trajetória positiva, mas com avanço mais comedido do que o observado em anos anteriores.

taxa de desemprego no Brasil terminou 2023 na casa dos 7,4%, menor patamar para o mês desde 2014. Nesta quinta-feira (29), porém, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os números do primeiro mês deste ano, interrompendo uma sequência de quedas e indicando estabilidade em 7,6% contra o trimestre anterior.

Daqui para a frente, portanto, quem busca uma nova oportunidade no mercado de trabalho pode se deparar com uma produção cada vez menor de vagas e salários cada vez mais estagnados.

Segundo especialistas consultados pelo g1, efeitos mais estruturais explicam um mercado de trabalho mais apertado. O impacto vem desde um quadro demográfico — em que uma parcela da população que havia deixado de procurar empregos só agora começa a retomar a busca por trabalho —, até a desaceleração econômica vista no país.

Além disso, parte do desaquecimento da criação de empregos no país também tem relação com efeitos tardios da política monetária do Banco Central do Brasil (BC). Apesar de o país ter iniciado um ciclo de quedas da taxa básica de juros, economistas explicam que as consequências dessa mexida normalmente demoram a ser percebidos.

Nesta reportagem, você vai entender:
Qual o atual cenário e as perspectivas para o mercado de trabalho brasileiro;
Por que há uma produção cada vez menor de vagas;
Por que a tendência é de que os salários cresçam menos agora.

O atual cenário e as perspectivas para o mercado de trabalho brasileiro

Apesar da forte recuperação após o baque causado pela pandemia — quando empresas destruíram as vagas para reduzir custos —, o mercado de trabalho perdeu o ritmo de retomada ao longo de 2023.

Segundo dados do Ministério do Trabalho, a economia brasileira gerou 1,48 milhão de empregos com carteira assinada em 2023, uma queda de 26,3% em relação ao ano anterior, quando haviam sido geradas mais de 2 milhões de postos de trabalho no país.

Além disso, informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Trimestral, apontam que a taxa média de desemprego no país foi de 7,8% no ano passado. Em 2022, havia sido de 9,3%.

Na comparação anual, 26 das 27 unidades da federação (UFs) tiveram redução da taxa de desemprego. Mas, pensando apenas no quarto trimestre do ano passado, apenas duas das 27 UFs apresentaram queda significativa do indicador contra o período anterior.

Os dados, divulgados trimestralmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também mostram uma desaceleração no rendimento médio mensal dos trabalhadores quando observada a comparação anual, principalmente a partir do segundo semestre do ano passado.

Segundo o pesquisador da área de economia aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) Daniel Duque, a desaceleração vem acontecendo dentro do esperado. Afinal, o ritmo acompanha, em grande parte, o cenário macroeconômico brasileiro.

“O que surpreende é que a taxa de desemprego continua caindo e nós continuamos gerando emprego em um nível consistente. Mas, agora, a tendência é de desaceleração”, diz ele, reforçando que o país já não está mais no “boom” de geração de serviços visto em anos anteriores.

O pesquisador afirma que o país vive um momento de normalização da economia, e de uma estrutura demográfica que cresce bem mais devagar do que o previsto, com uma taxa de participação ainda abaixo do que o observado em período pré-pandemia.

Taxa de participação é a proporção de pessoas em idade de trabalhar que estão inseridas na força de trabalho. O que analistas percebem é que segmentos inteiros da população só agora começam a retornar ao mercado.

“Não é nenhuma surpresa vermos o mercado de trabalho gerando empregos a um nível mais lento”, completa Duque.

Segundo o IBGE, a taxa de participação ficou em 62,4% na média anual de 2023. Apesar de representar um aumento de 0,5 ponto percentual (p.p.) em comparação ao ano anterior (61,9%), o número ainda é 1,5 p.p. menor do que observado em 2019, antes da pandemia de Covid-19. Naquele ano, a taxa de participação ficou em 63,9%.

Por que há uma produção cada vez menor de vagas?

Não há um fator isolado que explique a dinâmica do mercado de trabalho. É importante entender, porém, os efeitos de cada um deles e como mudam o cenário como um todo. Veja abaixo, em tópicos.

Quais os efeitos dos juros

De acordo com o economista da LCA Consultores Bruno Imaizumi, parte do cenário de desaceleração reflete os efeitos da política monetária exercida pelo Banco Central do Brasil (BC). Apesar de a instituição já ter iniciado o seu ciclo de cortes de juros, os impactos demoram cerca de seis meses para serem sentidos, o que economistas chamam de defasagem da política monetária.

Mesmo de agosto para cá, quando o BC fez a sua primeira redução de juros, os empresários ainda enfrentam dificuldades de acesso ao crédito e taxas ainda altas, o que inibe investimentos e novas contratações.

“O empresário paga a taxa real [de juros] e não a Selic. Então quando ele vai investir, ampliar uma fábrica ou escritório e precisa de mão de obra, ele vai pensar no custo efetivo e no retorno que ele vai ter”, comenta o economista e presidente do Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP), Pedro Afonso Gomes.

“Se não há muita certeza de retorno ou se vai ser menor do que o esperado, ele adia a ampliação e a sociedade sente isso indiretamente nos postos de trabalho”, prossegue.

Em resumo: uma política monetária contracionista — quando sobem ou permanecem altos os juros — por parte do Banco Central deixa as empresas pouco propensas a investir. A oferta de emprego é reduzida e o crédito fica mais caro para a população, o que inibe também o consumo.

É, assim, que os juros servem para controlar a inflação.

Por que o desemprego diminuiu mesmo com os juros altos?

Os impactos do alto nível de juros não foram tão fortes no mercado de trabalho porque o mundo saiu de um momento atípico, de crise global após a pandemia. No Brasil, junto com a política monetária contracionista do BC, houve uma série deestímulos fiscais criados pelo governo federal, que preservaram o potencial de consumo.

Com dinheiro em mãos pela criação ou reajuste de programas sociais, a população manteve o dinheiro em circulação e aqueceu a economia — o que também foi fator responsável por atrasar os efeitos de desaceleração econômica previstos com a política de juros do BC.

Agora, por mais que a expectativa seja que o ciclo de cortes de juros comecem a trazer efeitos positivos na ponta, com uma redução das taxas mais perceptível, a desaceleração no ritmo de crescimento da economia e os aspectos demográficos do país devem pesar mais no mercado de trabalho.

“A geração de emprego já está bem baixa e pode ficar pior se realmente vermos um cenário de deterioração da economia. Mas, a princípio, estamos em um período de normalização econômica, de forma que enquanto crescermos entre 2% ou 3%, a gente ainda vai ver o país gerar um pouco de emprego, ainda que de um jeito mais limitado”, afirma Duque, da FGV.

Menor ritmo de recuperação

Os economistas lembram, ainda, que o cenário de recuperação visto em anos anteriores, em que havia uma retomada do mercado de trabalho após a pandemia, também já não acontece mais — e isso também tende a se refletir na evolução do mercado de trabalho em 2024.

“O mercado de trabalho vai seguir a evolução do crescimento da economia. Em 2023 já vimos uma desaceleração e em 2024 não deve ser diferente”, diz Imaizumi, da LCA Consultores.

Por que a tendência é que os salários cresçam menos agora?

Em relação aos salários, o ano passado acabou sendo positivo porque o aumento de vagas permitiu um retorno de trabalhadores aos seus cargos de origem e melhores negociações salariais em comparação ao que aconteceu nos anos anteriores.

Essa, inclusive, é um dos aspectos monitorados de perto pelo Banco Central. Um mercado de trabalho aquecido favorece a barganha de trabalhadores, que reivindicam melhores salários. E a renda mais alta costuma pressionar a inflação, em especial no setor de serviços. Mas os economistas ouvidos pelo g1 não acreditam que o ganho de renda possa se repetir neste ano.

“Pensa que durante a pandemia, muitas pessoas aceitaram empregos de menor remuneração para ficar no curto prazo. E as que ficaram em seus empregos não conseguiram reajustes salariais porque as companhias estavam com dificuldade”, explica Bruno Imaizumi, da LCA.

“Então tivemos alguns reajustes importantes em 2023 que não devem se repetir em 2024. A única coisa que temos para esse ano é a política de valorização do salário mínimo, que deve ajudar de forma indireta”, completa Imaizumi.

política de valorização foi anunciada pelo governo no ano passado. Isso significa que o salário mínimo deve ser ajustado anualmente, de forma a acompanhar a inflação e garantir ganhos reais aos trabalhadores.

Em 2024, por exemplo, o salário mínimo estabelecido pelo governo foi de R$ 1.412, um aumento de quase 7% em comparação aos R$ 1.320 válidos até dezembro de 2023.

Os economistas destacam, ainda, que outro ponto que acaba influenciando na tendência de desaceleração dos salários é a mudança no perfil de trabalhadores na taxa de participação.

“As pessoas que estão entrando e saindo do mercado de trabalho têm menos qualificação e, consequentemente, menos poder de barganha no mercado de trabalho. De maneira que, quando entram, muitos já entram via informalidade”, diz Duque, do FGV Ibre.

Dados do IBGE apontam, por exemplo, que apesar da redução da taxa anual de informalidade no país, que passou de 39,4% para 39,2%, os números continuam altos: cerca de 39,4 milhões de brasileiros seguem na informalidade.

Informações do instituto ainda mostram que, em 2023, houve um número recorde no registro de pessoas ocupadas, chegando a 100,7 milhões no ano — um aumento de 3,8% em relação a 2022 (96,9 milhões).

Esse crescimento refletiu um recorde tanto no número de empregados sem carteira assinada (13,4 milhões de pessoas em média), como no montante de pessoas empregadas com carteira de trabalho assinada (média de 37,7 milhões de pessoas).

A perspectiva, nesse cenário, também é de desaceleração do rendimento médio mensal do trabalhador. “Os salários vão continuar crescendo ao longo deste ano, mas com uma intensidade bem menor do que cresceram nos últimos dois anos”, diz Imaizumi

“É um mercado de trabalho que continua evoluindo positivamente, mas de maneira bem mais comedida, tanto pela ótica de vagas quanto pela ótica da remuneração”, completa.

Fonte: G1