Cientistas criam bactéria com sensor capaz de detectar câncer

Tecnologia pode abrir caminho para o desenvolvimento de biossensores que identificam outras doenças.

Cientistas da Universidade da Califórnia, em San Diego (EUA), em parceria com pesquisadores australianos, desenvolveram uma nova tecnologia que permite a bactérias detectarem a presença de um tumor em seres vivos.

Os resultados dos primeiros testes, em camundongos, foram publicados nesta sexta-feira (11) na revista Science. O método indentificou câncer no cólon dos roedores e pode abrir caminho para o desenvolvimento de biossensores capazes de achar diversas infecções, cânceres e outras doenças.

As bactérias foram usadas no passado para vários fins diagnósticos e terapêuticos. No entanto, elas não tinham a capacidade de identificar sequências e mutações específicas de DNA fora das células.

Os pesquisadores usaram a tecnologia CRISPR — uma ferramenta de edição de genes que permite aos cientistas direcionar e modificar genes específicos no DNA de um organismo — para projetar as bactérias, mais especificamente a Acinetobacter baylyi, permitindo que eles analisassem sequências de DNA soltas e as comparassem com combinações específicas relacionadas ao câncer.

Essas bactérias, quando expostas ao DNA tumoral, sobreviveram e emitiram um sinal para indicar a presença da doença.

“Foi incrível quando vi as bactérias que absorveram o DNA do tumor sob o microscópio. Os ratos com tumores criaram colônias de bactérias verdes que adquiriram a capacidade de crescer em placas de antibióticos”, lembrou a pesquisadora australiana Josephine Wright.

Os autores afirmam que, embora ainda precise ser aprimorada, a tecnologia tem o potencial de revolucionar o campo do diagnóstico e monitoramento de doenças, pois permite a detecção de marcadores genéticos específicos de forma não invasiva e econômica.

“Quando começamos este projeto, há quatro anos, nem tínhamos certeza se usar bactérias como sensor para o DNA de mamíferos era possível. […] A detecção de cânceres gastrointestinais e lesões pré-cancerosas é uma oportunidade clínica atraente para aplicar essa invenção”, disse o líder da equipe científica, Jeff Hasty, professor na Escola de Ciências Biológicas da UC San Diego e na Escola de Engenharia Jacobs.

Fonte: R7

Conheça 10 alimentos bons para a memória e para o cérebro

Abacate, couve e cacau fazem parte da lista de alimentos que contribuem para a saúde do cérebro.

A alimentação saudável vai além dos benefícios para a saúde física e contribui também para a saúde do cérebro. Por isso, a ciência estuda os impactos dos alimentos para memória.

Função importante do cérebro humano, responsável por atuar no processo de aprendizagem, armazenar informações e contribuir para a capacidade intelectual, a memória pode sofrer alterações com o passar dos anos.

Além disso, algumas doenças como o Alzheimer podem afetar funções cerebrais como a memória.

Segundo artigo publicado pela revista Ciencia Latina, uma alimentação rica em minerais e vitaminas é um dos caminhos para garantir o bom funcionamento do cérebro.

Nesse contexto, a alimentação pode atuar na prevenção de doenças neurodegenerativas e na preservação do sistema cerebral durante o envelhecimento.

Conheça 10 alimentos bons para memória.

Veja 10 alimentos bons para memória

A memória é um processo de processamento e armazenamento de informações realizado pelo cérebro ao longo da vida.

Uma alimentação saudável pode contribuir para a qualidade de vida e prevenção de doenças, incluindo problemas neurodegenerativos como os de demência.

Isso porque existem algumas substâncias presentes nos alimentos que podem contribuir para a saúde do cérebro, auxiliando no desempenho cognitivo, na memória e no aprendizado.

Conheça 10 alimentos que ajudam na memória, de acordo com pesquisas científicas.

Abacate

Existem diferentes benefícios do abacate para a saúde, incluindo uma melhora na memória devido a presença de luteína na composição da fruta.

Segundo o estudo publicado pela revista Ciencia Latina, citado anteriormente, a luteína é um carotenóide com propriedades antioxidantes e antiinflamatórias, e não é a única substância do abacate que contribui para o desempenho cognitivo.

O selênio, por exemplo, é um mineral presente na fruta que ajuda na memória e em outras funções cognitivas do sistema nervoso. A composição do abacate também é rica em vitaminas benéficas para o cérebro, como a vitamina B12.

Verduras de folhas escuras

As verduras de folhas escuras, como couve, espinafre e brócolis estão entre os principais alimentos para memória por serem fontes de vitamina B9, conhecida também como ácido fólico.

Em artigo publicado no The Journal of Nutrition, Health & Aging, a vitamina B9 contribui para a preservação do cérebro durante o desenvolvimento e para a preservação da memória durante o envelhecimento.

Segundo estudo publicado na revista Ciência Latina, existem algumas doenças que impactam a capacidade de memorização do cérebro, como:

-amnésia;
-demência;
Alzheimer.

De acordo com dados do relatório “Global status report on the public health response to dementia”, divulgado pela OMS (Organização Mundial de Saúde), a previsão é que os casos de demência cheguem a 139 milhões até 2050 a nível global.

Hoje, segundo o estudo, a estimativa é de que mais de 55 milhões de pessoas convivam com a doença no mundo.

A pesquisa divulgada pela revista Ciencia Latina também relata a função do ácido fólico na saúde do cérebro, destacando seu benefício na prevenção de quadros de demência.

O estudo cita outros alimentos que contam com a vitamina B9, como o feijão preto, fígado bovino e quiabo.

Peixes

Por conter ômega-3, uma gordura do tipo poliinsaturada, os peixes também aparecem entre os alimentos que ajudam a melhorar a memória.

Além disso, um estudo publicado pelo no The Journal of Nutrition, Health & Aging relacionou o consumo da substância à prevenção de doenças como a demência, o Alzheimer e a depressão.

Essa relação é justificada pela presença dos ácidos graxos poliinsaturados, que auxilia na produção de neurotransmissores e tem função antiinflamatória – fator que contribui também para a regeneração das células do cérebro.

Nozes

Segundo artigo do Nutrition Reviews, da Oxford Academic, os triglicerídeos de cadeia média, presentes nas nozes, podem ser utilizados como fonte de energia para o cérebro.

Estudos realizados com um grupo de pessoas por 24 semanas comprovou uma melhora na memória dos participantes que tomaram suplemento desse tipo de triglicerídeos.

As nozes, assim como a castanha de caju, também é fonte de vitamina B9, ômega 3 e vitamina E, substâncias que também podem auxiliar na melhora cognitiva do cérebro.

Azeite de oliva

Os flavonoides podem reduzir a taxa de perda de memória e são componentes presentes no azeite de oliva, bem como em frutas, vinho e vegetais.

Isso foi o que revelou um estudo publicado pela revista Neurology. A análise chegou a esse resultado após acompanhar um grupo de pessoas na faixa etária dos 81 anos por sete anos.

O azeite também tem oleocantal e gorduras monoinsaturadas na sua composição, fatores que auxiliam na saúde do cérebro e tornam esse um dos principais alimentos para memória.

Chá verde

Outra substância destacada pelo estudo da Oxford Academic é o EGCG, a epigalocatequina galato. Com princípio antioxidante, esse elemento auxilia no desempenho cognitivo e é encontrado no chá verde.

Esse efeito está relacionado a sua propriedade de ligação ao receptor colinérgico, proteína integral de membrana responsável por gerar uma resposta à acetilcolina.

A acetilcolina, por sua vez, é um neurotransmissor que atua nas funções de aprendizagem e memória do cérebro humano.

Além do EGCG, o chá verde contém cafeína e L-teanina, substâncias que contribuem para a proteção do hipocampo e, por isso, auxiliam também nos processos de aprendizado e memorização.

Mirtilo

O artigo publicado pelo Nutrition Reviews elenca outros alimentos para memória e, dentre eles, cita os benefícios do mirtilo para o cérebro.

Segundo o estudo, a fruta é fonte de substâncias como flavonoides e antocianidinas, ambas benéficas para o processo de memorização.

Essa constatação foi testada em uma pesquisa realizada com ratos. Os resultados indicaram que o envelhecimento cerebral dos animais pode ser retardado pelo consumo do mirtilo.

Outro teste com ratos indicou uma melhora no desempenho da memória e do aprendizado espacial em animais jovens que consumiram a fruta.

Curcuma

A curcuma, conhecida também como açafrão, está entre os alimentos para memória com diferentes benefícios cognitivos, de acordo com artigo publicado pelo The American Journal of Geriatric Psychiatry.

O artigo apresenta os resultados de um estudo realizado por 18 meses, que descobriu efeitos antiinflamatórios do tempero, além de benefícios para a memória e atenção.

De acordo com as análises aplicadas antes e depois dos testes, essa atuação positiva da curcuma está associada a uma redução no acúmulo de placas e emaranhados em regiões do cérebro que regulam a memória e o humor.

Chocolate amargo

Estudo publicado pela Frontiers in Nutrition mostrou diferentes benefícios proporcionados pelos flavonoides presentes no cacau e em alimentos à base da fruta, como o chocolate, incluindo a neuroproteção e modulação cognitiva.

O cacau está entre os alimentos que ajudam na concentração e memória, pois atua de forma benéfica para o desempenho cognitivo de maneira geral, contribuindo para a atenção e para a agilidade no processamento de informações, segundo a análise.

Nesse contexto, os chocolates com maior índice de cacau tendem a ser mais benéficos para a saúde do corpo e da mente. O meio amargo e o amargo podem conter até 70% de concentração na composição, por exemplo.

Café

café é um dos alimentos citados pelo artigo publicado na revista Ciencia Latina como benéficos para a saúde do cérebro.

Segundo o estudo, o café apresenta diferentes substâncias que contribuem para a memória em sua composição. Entre elas, bioativos como ácido clorogênico, os alcalóides e polifenóis.

Todos esses bioativos apresentam ação neuroprotetora, por isso, conforme descrito no artigo, estão relacionados à prevenção de doenças neurodegenerativas, como demência, Alzheimer e Parkinson.

Fonte: CNN BRASIL

Drex: primeira moeda digital do Brasil é anunciada pelo BC. Veja como usar

O Drex, nova moeda digital brasileira, já está em fase de testes e deve ser liberada para a população no final de 2024. Antes era chamada de Real Digital, o novo nome combina as iniciais de Digital, Real, Eletrônico e o X para simbolizar transações virtuais.

Primo do PIX, o Drex não é uma criptomoeda e terá o mesmo valor que o dinheiro físico. Discutido há bastante tempo no Banco Central (BC), a moeda é uma representação do real, mas 100% em plataforma digital.

De acordo com o BC, a nova funcionalidade, quando disponível, poderá ser utilizada em atividades financeiras já disponíveis, como empréstimos, seguros, investimento e com contratos inteligentes, tecnologia que traz segurança e rapidez na compra e venda de automóveis, por exemplo.

O que é?

O Drex, futura moeda digital brasileira, nada mais é que uma nova forma de expressão das cédulas físicas. O sistema promete ser bem parecido com outras funções de pagamento instantâneos, mas há diferenças. Enquanto o Pix é uma tecnologia de transações, o Drex será a moeda em si.

A moeda será emitida pelo Banco Central e poderá ser trocada pelo dinheiro físico, mas a ideia da instituição é que a população use-a para transações financeiras.

O empréstimo desse recurso a terceiros pelos bancos não será permitido e o BC explicou que há um grande esquema de segurança jurídica, cibernética e de privacidade nas operações que vão se utilizar desse formato.

Como ter acesso?

Para usar os benefícios do Drex, será preciso ter uma carteira virtual junto a um agente autorizado pela plataforma.

“Essa operação não será feita diretamente pelo BC, ela será intermediada por um participante do sistema financeiro (banco, cooperativa ou fintech) ou do sistema de pagamentos, ou ainda algum novo tipo de empresa que venha a ser criada sob a autorização do BC”, afirmou a instituição em nota.

Segundo Fabio, por ser uma novidade de serviço financeiro, a plataforma pode ter custos.

Criptoativo?

Outra dúvida bastante questionada pelos internautas durante a live do Banco Central que anunciou novidades sobre a moeda, foi sua semelhança com os cripto ativos.

Segundo o BC, o Drex não é uma cripto, pois não tem as características fundamentais para serem consideradas como tal.

“ Quando a gente fala de blockchain, vem sempre a cabeça: cripto ativos, stable coin, mas eu acho importante deixar claro que não só o que é o Real, mas também o que não é”, afirmou Fabio Araújo, economista do Banco Central (BC).

O profissional disse ainda que diferente das criptos, que são usadas para especulação e possuem alta volatilidade, o Drex sempre estará atrelado ao valor do real físico.

Para o economista do BC, a novidade vem dentro de um ambiente financeiro seguro e regulado, onde empreendedores poderão inovar e consumidos possam ter acesso às diversas vantagens desta ferramenta.

Benefícios e segurança

Entre os benefícios, estão a rapidez em transações e contratos inteligentes, ou smart contracts.

Os contratos inteligentes são uma nova forma de acordos permitidos em tecnologias blockchain. Pense, por exemplo, em uma negociação de carro entre duas pessoas.

Para evitar problemas, como quem entrega primeiro, o vendedor transfere a documentação do automóvel ou o comprador deposita o dinheiro, isso tudo pode ser feito de maneira digital.

“Será feito simultaneamente porque cai dentro de um contrato que é automatizado”, disse Bruno Diniz, cofundador da consultoria Spiralem.

Os contratos inteligentes reduzem preços de certos serviços.

“A vantagem no ambiente do Drex é que a gente tem essa automatização. Você não precisa mais ter um intermediário, um advogado, você só tem um pedaço de código garantindo que os valores estão de acordo com o que foi registrado no contrato”, explicou Fabio.

De acordo com o BC, a nova moeda brasileira virtual terá níveis elevados de segurança e privacidade, que hoje já estão disponíveis nas operações de pagamentos.

O Drex será acessado por meio de depósito bancários tokenizados.

“Se hoje tenho R$ 500 no banco, eles estão tokenizados em forma de Drex para eu utilizar”, disse o economista do BC.

Fonte: SóNotíciaBoa

Como financiar placas de energia solar e reduzir conta de luz em 90%

É possível financiar placas de energia solar em várias vezes e, com isso, reduzir o valor da conta de energia elétrica em até 90% no final do mês. O ganho com a energia sustentável é enorme, por isso tem atraído tantos brasileiros nos últimos tempos.

O Banco BV, maior financiado de energia solar do país, tem diversos planos que chegam a financiar até 100% do projeto. Além de economizar, a energia renovável tem baixo impacto ambiental porque é um recurso totalmente limpo.

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a energia hoje é a segunda maior fonte na matriz elétrica do país, representando 14,3%.

Estados que mais financiam

São Paulo é o estado que tem a maior potência, com 13,7%, ficando na frente de Minas Gerais, com 13,1%.

Cada vez mais brasileiros têm buscado a solução com as placas fotovoltaicas, e o banco BV é um dos mais recorridos.

Com uma carteira de crédito de R$ 4,7 bilhões no primeiro trimestre, o BV tem mais de 17 mil parceiros habilitados.

“Mantemos essa linha de crédito desde 2017. Nosso objetivo é contribuir cada vez mais para a democratização da energia solar no país”, disse Mariana Grana, superintendente de Solar no banco.

Mariana explicou ainda, que a linha de crédito oferecida pela instituição leva em conta várias etapas.

“Primeiro passo para fazer a instalação é simular o seu padrão de consumo, qual seria a potência do projeto e a área necessária do detalha. O passo seguinte é uma visita técnica de um profissional especializado, que avalia as condições do local e adequar o projeto às especificidades da residência ou negócio, disponibilizando o orçamento e as condições de financiamento.

Por último, com a decisão tomada o cliente tem acesso ao crédito de maneira totalmente digital.

Vantagens

As vantagens da energia solar são muitas, reduz o valor da conta, monitora o consumo e proporciona uma previsibilidade dos gastos.

Outra vantagem se dá na valorização do imóvel. As placas solares agregam valor na hora da venda da residência ou ponto comercial.

A manutenção também é atrativa, sendo de baixo custo e durando em média 25 anos.

“Em geral, as parcelas têm um custo similar à conta de luz, com isso, não geram impacto significativo no orçamento familiar, uma vez que o valor que era dedicado à conta de luz passa a ser destinado para o financiamento”, explicou Marina.

Funcionamento

O valor da instação vai variar de acordo com a tecnologia dos equipamentos, potência e localização do imóvel.

Hoje duas opções estão disponíveis: híbrida ou autônoma.

Na modalidade híbrida, os painéis captam os raios solares e geram energia que complementa o abastecimento tradicional. O imóvel continua conectado à distribuidora local e quando não há sol, o sistema puxa a eletricidade da companhia.

O excedente gerado é direcionado para a própria distribuidora, o que gera créditos e abatimento no valor da conta para o consumidor.

A opção autônoma é focada em regiões mais afastadas das cidades. Nessa categoria, a energia excedente gerada pelas placas é armazenada em baterias.

Dessa maneira, o cliente pode ter energia em dias chuvosos, nublados ou durante a noite.

Fonte: SóNotíciaBoa

Pastor Juanribe Pagliarin ministra hoje na Sede Estadual do Rio de Janeiro!

O tema de hoje da Campanha de 7 Orações: “Tudo pelo Sangue” será sobre a autoridade do Sangue de Jesus.

O Sangue de Jesus é poderoso e tem autoridade para: Expiação dos pecados; Purificação e perdão; Proteção espiritual; Acesso à presença de Deus; Unidade e reconciliação; Vitória sobre a morte com a promessa da vida eterna para aqueles que creem.

Por isto, não fique de fora e participe hoje da reunião de Paz e Vida! Em todas as nossas unidades as reuniões de sexta acontecem: às 9, 15 e 19h no Brasil. E em Portugal, às 9h, 15h e 20h.

E o Rio de Janeiro está recebendo hoje o Fundador e Presidente da Paz e Vida, Pastor Juanribe Pagliarin que com certeza impactará a vida daqueles que forem à reunião. O encontro acontece às 7 da noite, na Vila da Penha: Avenida Vicente de Carvalho, 1121 – Rio de Janeiro. Compareça com a sua família!

Acesse: pazevida.org.br/enderecos e veja nossos endereços!

Venha aprender sobre a autoridade do Sangue mais precioso do mundo: o de Jesus!

 Por Pra. Daniela Porto

Hoje na Sede Nacional da Paz e Vida acontece a Quinta da Visão com Bianca Pagliarin!

Bianca Pagliarin quer te ensinar a ser uma pessoa que tem uma atitude vencedora. Ela quer encorajá-lo a adotar uma mentalidade positiva, resoluta e proativa, que te capacitará a enfrentar desafios, superar obstáculos e alcançar metas.

Participe hoje com sua família na Sede Nacional da Paz e Vida em São Paulo da Quinta da Visão com Bianca Pagliarin.

Horário: 19 horas;
Endereço: Avenida Cruzeiro do Sul, 1.965, pertinho da Rodoviária do Tietê;
Amplo estacionamento exclusivo e gratuito;
Entrada gratuita e Turminha Feliz funcionando para receber o seu filho!

Sua mentalidade será renovada!

 Por Pra. Daniela Porto

 

 

Sete de cada dez vagas criadas neste ano estão nas micro e pequenas empresas

De janeiro a junho, o Brasil criou 1,023 milhão de empregos formais. Destes, 710 mil foram por MPEs, o que representa 70%.

De 1,023 milhão de vagas de trabalho com carteira assinada abertas no primeiro semestre de 2023, 70% das oportunidades foram geradas por micro e pequenas empresas.

Segundo levantamento do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), realizado com base nos dados do Caged (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego, foram quase 710 mil novos postos de trabalho registrados no segmento nos primeiros seis meses do ano.

As micro e pequenas empresas (MPEs) mantêm o fôlego e sustentam o saldo positivo de empregos no país. O movimento é semelhante ao registrado nos primeiros semestres de 2021 e 2022.

São considerados microempresas os negócios com até nove empregados (agropecuária, comércio e serviço) ou 19 funcionários (indústria e mineração). Pequenas empresas são as que têm até 49 trabalhadores (agropecuária, comércio e serviço) ou 99 empregados (indústria e mineração).

“Mesmo enfrentando uma taxa de juros absurda e que inibe o investimento, as micro e pequenas empresas deram, mais uma vez, uma contribuição inestimável à manutenção do emprego no país”, afirma Décio Lima, presidente do Sebrae.

Contratações

Entre janeiro e junho deste ano, os pequenos negócios são responsáveis pelas seguintes contratações:

  • 394 mil — setor de serviços;
    • 147 mil — empresas de construção;
    • 72 mil — indústria da transformação; e
    • 60 mil — comércio.

Desempenho

Em todos os segmentos, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo no mês de junho de 2023; já entre as médias e grandes empresas, houve o registro de saldos negativos no comércio (-5.275) e construção (-2.544). Os destaques entre as MGEs ficaram com os setores de serviços (18.302), agropecuária (5.812) e indústria da transformação (2.055).

Resultado de junho

No mês de junho, o Brasil teve um saldo positivo de 157 mil novas vagas, em que as micro e pequenas empresas representaram 72% do total (113 mil). Já as médias e grandes tiveram uma participação de 13% no total de vagas (19 mil vagas).

Em comparação ao mês anterior (maio), foram gerados quase 5.000 empregos a mais nas micro e pequenas empresas. Já em comparação a junho de 2022, as vagas das micro e pequenas empresas representam 9 pontos percentuais a mais no geral, passando de 63% para 72% do total.

Resultado do semestre

Mesmo favorável, o volume de criação de empregos formais entre janeiro e junho é 26,3% inferior em relação ao mesmo intervalo do ano passado, quando 1,39 milhão de postos de trabalho com carteira assinada foram abertos em território nacional.

  •  1,02 milhão de postos de trabalhos formais foram criados no primeiro semestre de 2023.
  •  709 mil (quase 70%) das novas contratações foram realizadas pelas MPEs.
  • 394 mil novos empregos no acumulado de 2023 foram criados pelas micro e pequenas do setor de serviços.
  •  Em junho deste ano, as MPEs geraram 113 mil empregos.

Fonte: Sebrae e Caged

Fonte: R7

Fazenda alerta para maior imposto do mundo e tenta reverter reforma tributária no Senado

Projeção tenta sensibilizar parlamentares a diminuir a lista de benefícios.

A reforma tributária ganhou tantas exceções na Câmara dos Deputados que, no fim, o imposto brasileiro poderá ser o maior do mundo.

Esse é o alerta do Ministério da Fazenda que aponta para a lista de exceções como as culpadas pela provável alíquota final de 27% do novo Imposto sobre Valor Agregado (IVA).

A projeção tenta sensibilizar o Senado a diminuir a lista de benefícios da reforma dos impostos. Em outras palavras, o Ministério diz que o texto prevê tantas meias-entradas que o preço final do ingresso será, talvez, o mais caro do mundo.

O estudo de nove páginas divulgado na noite desta terça-feira (8) destrincha o impacto das alterações feitas pelos deputados no texto aprovado com folga no começo de julho.

O texto foi entregue pelo ministro Fernando Haddad ao senador Eduardo Braga (MDB-AM), relator do texto no Senado.

Nele, a Fazenda reconhece que as estimativas não são precisas, pois dependem de uma série de fatores que ainda estão longe de definição. Apesar dessa incerteza, o Ministério diz que há como estimar o resultado do que já está aprovado pela Câmara.

“É possível estimar qual seria a alíquota com base em algumas hipóteses que busquem refletir, de forma realista, os impactos do texto da PEC 45 aprovado pela Câmara”.

E o impacto não é pequeno. Pelas contas da Fazenda, as exceções acrescentam 4,89 pontos na alíquota final do IVA. Assim, o imposto pago subiria de 22% para 27% no cenário conservador.

É o mesmo número da Hungria, país com a maior alíquota do tributo entre os países mais desenvolvidos da OCDE, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico.

No cenário otimista, a alíquota final — também impactada pela série de exceções — seria um pouco menor, de 25,45%.

O estudo da Fazenda reconhece que as duas alíquotas são “elevadas para padrões internacionais”.

Os números, porém, “apenas revelam o fato de que o Brasil é um dos países em que a tributação do consumo de bens e serviços, como proporção do PIB, está entre as mais elevadas do mundo”.

“Penso que o texto precisa ter uma limada”, disse o ministro Haddad após a reunião com o relator da reforma no Senado. “Vamos mostrar ao país o que acontece quando alguém entra ou sai (na lista de exceções)”, disse.

Escadinha da alíquota

O cenário base citado pelo estudo não prevê tratamentos diferenciados a setores da economia, exceto a manutenção do Simples (regime das pequenas empresas) e da Zona Franca de Manaus.

A alíquota final, porém, aumenta — como uma escada — à medida que são contabilizadas as exceções. Entre elas, estão a prevista para o agronegócio, cesta básica, educação privada, saúde privada e outros segmentos de bens e serviços.

Além disso, o estudo também estima o impacto do tamanho do benefício: primeiro, com redução de metade da alíquota para esses setores e, depois, com redução de 60% do imposto, como consta na versão final aprovada pelos deputados.

Fonte: CNN BRASIL

Mundo atinge limite pré-colapso com aquecimento global de 1,5°C em julho

Verão do hemisfério norte teve mostras de como deve ser o futuro se aumento das temperaturas não for freado.

A temperatura média global em julho foi cerca de 1,5°C mais quente do que a era pré-industrial que terminou em meados do século XIX, informou o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia nesta terça-feira (8).

O mundo teve sua primeira prévia de como será o verão do hemisfério norte com 1,5°C de aquecimento global — um limite que os cientistas alertam que o planeta deve permanecer, mas tem se aproximado rapidamente nos últimos anos.

O anúncio veio após uma série de ondas de calor mortais e recordes notáveis ​​de temperaturas em vários continentes, bem como um calor oceânico sem precedentes em todo o mundo. Os cientistas do Copernicus dizem que é o primeiro mês de verão que ultrapassou o marca, oferecendo um vislumbre dos verões futuros.

O limite de 1,5 grau é significativo porque os cientistas o consideram um ponto de inflexão fundamental para o planeta, além do qual as chances de calor extremo, inundações, secas, incêndios florestais e escassez de alimentos e água se tornarão ainda mais desfavoráveis ​​para a vida como a conhecemos.

É o objetivo que os cientistas escolheram no marco do Acordo de Paris de 2015 para minimizar os danos da crise climática e, ao mesmo tempo, dar tempo para afastar a sociedade e a economia dos combustíveis fósseis que aquecem o planeta.

Também não é algo rastreado por dia ou mês. Os cientistas estão particularmente preocupados com o fato de o aumento da temperatura global permanecer acima de 1,5 grau a longo prazo. Até 2022, o mundo aqueceu cerca de 1,2 grau.

“Embora quebrar o limite de 1,5°C por um dia, uma semana ou um mês não seja o mesmo que quebrá-lo para a média de longo prazo, é importante monitorar com que frequência e por quanto tempo excedemos esse limite”, disse Rebecca Emerton, cientista da Copernicus, à CNN.

“À medida que as temperaturas continuarem subindo, os efeitos se tornarão mais sérios”.

Os últimos anos deixaram bem claro que o mundo já está sentindo efeitos alarmantes da crise climática para os quais muitos não estão preparados. Se o planeta continuar esquentando, Emerton disse que o mundo enfrentará um clima ainda mais extremo do que o que grande parte do planeta já experimentou.

“Vimos os impactos que esses tipos de eventos já estão causando nas pessoas e em nosso planeta e, portanto, cada pequena parte de um grau de aquecimento é significativa”, disse a cientista.

Segundo a Berkeley Earth, uma organização sem fins lucrativos de dados ambientais, houve apenas 10 outros meses que foram mais quentes do que 1,5 °C acima da média histórica, sendo março de 2023 o mais recente. Antes disso, os outros meses que foram 1,5 grau mais quentes do que os tempos pré-industriais ocorreram durante o inverno ou início da primavera no hemisfério norte.

O chefe da Berkeley, Robert Rohde, disse que essa é a primeira vez que o limite foi ultrapassado durante o verão no hemisfério norte, o que torna este um momento crítico para o planeta.

“Embora os invernos excepcionalmente quentes do passado sejam notáveis, observar o calor extremo no verão provavelmente terá maiores impactos diretos na vida das pessoas”, disse Rohde, que não está envolvido com o relatório da Copernicus, à CNN.

“Adicionar 1,5°C no inverno torna o inverno ameno, mas fazê-lo durante o verão pode dar origem a extremos sem precedentes.”

Embora Rohde tenha dito que é provável que 2023 seja o ano mais quente já registrado, é improvável que 2023 como um todo seja 1,5 grau mais quente do que os tempos pré-industriais.

“A média acumulada no ano ainda está abaixo de 1,5°C e achamos improvável que o restante de 2023 seja quente o suficiente para elevar a média do ano inteiro acima de 1,5”, disse ele.

Os cientistas do Copernicus observaram que, à medida que o El Niño continua a se desenvolver, o mundo pode testemunhar mais dessas quebras de temperatura sem precedentes.

“Mesmo que a crise climática não acelere, mas continue em sua trajetória atual, veremos mais dias, semanas, meses e anos com temperaturas recordes e outros impactos em nosso sistema terrestre”, disse Emerton. “Precisamos fazer tudo o que pudermos para reduzir as emissões e limitar o aquecimento futuro.”

Fonte: CNN BRASIL

O que é a ozonioterapia, tratamento que não tem comprovação científica

Procedimento foi aprovado por Lula e contraria o posicionamento de entidades médicas do país, como Anvisa, Conselho Federal de Medicina e Associação Médica Brasileira.

A costureira Gleycy Kelly Almeida Silva, de 31 anos, faz parte da estatística de pessoas que tiveram sequelas após a Covid-19. Em 2022, a costureira teve inflamação no nervo piriforme e fadiga muscular devido ao coronavírus. Sem melhorar com medicação e fisioterapia, ela decidiu procurar pelo ozonioterapia, tratamento que combina a aplicação dos gases oxigênio e ozônio medicinal no local da dor.

Embora Gleycy Kelly diga que ela tenha apresentado uma diminuição dos sintomas com o procedimento, há duas problemáticas que rondam essa terapia. Em primeiro lugar, não há estudos científicos robustos que comprovem sua segurança e eficácia. Em segundo, ela não é liberada para ser aplicada dessa forma pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Esses são dois dos motivos que causaram rebuliço entre a comunidade médica depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, no dia 7, a lei que permite o uso da ozonioterapia como tratamento complementar em todo território nacional.

A decisão contraria o posicionamento de diversas entidades médicas do país.

De acordo com a lei, proposta pelo senador Valdir Raupp (MDB-RO), a ozonioterapia só pode ser realizada por profissionais de saúde com nível superior completo e poderá ser aplicada apenas com equipamentos regulamentados pela Anvisa.

O que dizem as entidades médicas

As recomendações da lei, na prática, são controversas. Em nota sobre o assunto, a Anvisa reforça que o uso da ozonioterapia com segurança e eficácia só é indicado na área odontológica — para tratar cárie, periodontite (inflamação grave da gengiva) e canais dentários e auxiliar na recuperação tecidual após uma cirurgia bucal — e estética, para auxílio à limpeza e assepsia de pele.

Ainda de acordo com a agência reguladora, a ozonioterapia até pode ser usada para outros objetivos, desde que estudos comprovando a eficácia e segurança do uso do gás de ozônio medicinal em tais circunstâncias sejam realizados. Caso contrário, a prática acaba constituindo uma infração sanitária.

A terapia também não é incentivada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Em 2020, quando profissionais diziam que a ozonioterapia era indicada para tratar a Covid-19, o órgão se posicionou contra a prática.

Mais tarde, em 2021, a Associação Médica Brasileira (AMB) também se posicionou contra o projeto de lei que visava a liberação da ozonioterapia como terapia complementar em todo o país.

Em nota oficial sobre o assunto, a entidade reiterou que o procedimento não possui evidências científicas o suficiente para comprovar sua eficácia e segurança, logo, ele não deve deixar de ser considerado como tratamento experimental.

O perigo de práticas pseudocientíficas

Para a infectologista Luana Araújo, que ganhou destaque ao depor na CPI da Covid-19 a favor da ciência, o projeto de lei é vago. “Ele abre portas para uma má prática médica de uma maneira gravíssima. Além disso, favorece um grupo de pessoas que não está ligado somente à ozonioterapia e a essa pseudociência, mas a outros graus de charlatanismo, como o movimento antivacina”, ressalta a especialista.

Luana lembra que esse tipo de situação já aconteceu outras vezes no país, como foi o caso da fosfoetanolamina, popularmente conhecida como “pílula do câncer”.

Em 2016, a lei que permitia a comercialização do produto foi sancionada pela presidente da época, Dilma Rousseff. No entanto, dois meses depois, o Supremo Tribunal Federal (STF) vetou o decreto após a AMB pedir sua suspensão, já que não havia estudos que comprovassem a eficácia e segurança do medicamento.

A infectologista espera que isso também aconteça em relação à ozonioterapia. “Mas o processo gera um desgaste imenso de precisarmos lutar pelo mínimo de bom senso na mais alta corte judicial do país. [A aprovação da ozonioterapia] é a utilização de dinheiro público em pseudoterapia, sem nenhum tipo de comprovação, quando nos falta o básico, quando muitas pessoas carecem do mínimo de atendimento”, reflete Luana.

A prática da ozonioterapia não é desencorajada apenas no Brasil. Em 2019, a Food and Drug Administration (FDA), que corresponde à Anvisa nos Estados Unidos, afirmou que “o ozônio é um gás tóxico sem nenhuma aplicação médica conhecida como terapia específica, adjuvante ou preventiva”.

Além disso, a agência reguladora defende que para o gás ser efetivo como um germicida, ele deve ter uma concentração maior do que aquela que é tolerada com segurança por seres humanos e/ou animais.

Para que serve a ozonioterapia?

De acordo com a Associação Brasileira de Ozonioterapia (Aboz), a combinação dos gases oxigênio e ozônio medicinal melhora a oxigenação das células e fortalece o sistema imunológico.

Ao ter uma ação anti-inflamatória e analgésica, a ozonioterapia tem sido proposta como tratamento para uma série de doenças, desde hérnia de disco e feridas crônicas até câncer e HIV/Aids.

Os diferentes tipos de aplicação da ozonioterapia

Como no caso de Gleycy Kelly, a ozonioterapia pode ser realizada no local da dor, por meio de injeções. Além disso, ela também pode ser feita de forma retal e vaginal, com a aplicação realizada por meio de sondas.

O tratamento também pode ser cutâneo, com a aplicação na pele de óleo, gás ou compressas contendo ozônio. O gás também pode ser colocado de forma auricular, por meio de um aparelho específico para a região.

Contraindicações da ozonioterapia

A terapia que combina oxigênio e ozônio não é indicada para pessoas que têm hipertireoidismo, hipertensão, diabetes descompensado e anemia grave. Ela também não é recomendada para gestantes.

Devido à falta de evidências científicas sobre o assunto, a maioria dos efeitos colaterais da ozonioterapia ainda é nebulosa. O pouco que se sabe é que o tratamento pode causar reações alérgicas, lesões na pele e problemas respiratórios.

Fonte: revistamarieclaire